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Erotico-->INFIDELIDADE -- 23/03/2005 - 16:16 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
INFIDELIDADE

Alfredo continuava sendo um homem interessante, maduro, educado e paciente. Se bem os anos não tinham passado em vão, não tinham sido muito duros com ele. Mantinha seu charme, sua expressão tranqüila, seu olhar curioso e provocador, um olhar que parecia deixa-la nua, sem nenhuma proteção.
Diana parecia a mesma de sempre: bela, jovem, excitante, cheia de energia, pronta para enfrentar a vida, pronta para entregar-se ao amor.
Estavam num bairro afastado, num restaurante discreto que servia uma comida simples, gostosa e saudável.
Diana tinha ligado e, depois de conversarem um pouco, marcaram o jantar. O marido dela estava no futebol com os amigos e Patty na faculdade. O caminho, rumo ao prazer, estava livre.
Beberam e comeram sem muita pressa, deixando que o tempo escorregasse e fosse acumulando-se em algum canto, para depois evaporar-se. Quase ao mesmo tempo sentiram vontade de sair dali. Já no carro beijaram-se, as bocas ávidas procurando o prazer, as mãos mexendo nas roupas querendo encontrar a pele assediada pelo desejo. Ofegantes, olharam-se nos olhos e descobriram o fogo antigo, que tinha alimentado por muito tempo aquela relação proibida.
Alfredo ligou o carro e rapidamente saiu das ruas lentas do bairro, chegando numa avenida onde o transito fluía com maior rapidez. Quando o veículo ganhou uma boa velocidade, o homem posou uma mão entre as pernas da garota. Ela estava com um vestido leve, que parecia flutuar sobre seu corpo. Alfredo enfiou a mão debaixo do vestido, brincou sobre a pele da garota e, desenhando círculos cada vez menores, chegou na calcinha que já estava molhada.
Diana reclinou um pouco mais o banco, separou as pernas, fechou os olhos e sentiu como os dedos sábios do homem começaram a trabalhar no seu sexo. Primeiro eles se molharam na sua umidade, depois brincaram nos grandes lábios, separando-os, deixando exposto o clitóris, acariciando-o e iniciando uma lenta penetração.
Alfredo não deu trégua e, antes de chegarem ao motel, ela gozou, apertando forte as pernas e pedindo para que ele enfiasse os dedos bem lá dentro. Foi um orgasmo intenso e prolongado, provocado por dois dedos inquietos.
Ela ainda estava se recuperando, quando entraram no motel. Alfredo desceu do carro, fechou a garagem e abriu a porta do carona. Ela saiu e ele encostou-a contra o automóvel, enfiando uma perna entre as pernas bambas da garota. Diana apertou-se contra ele, abrindo a boca para receber a língua nervosa, mexendo-se para usufruir com total intensidade aquele momento.
Entraram no quarto, ele fechou a porta com o pé, apertou a garota contra a parede, puxou a calcinha para baixo, deixando-a pendurada no tornozelo direito, baixou as calças como se tivesse muita pressa e, aproveitando a lubrificação natural, enfiou o membro rijo na vulva sedenta.
___ Aah! – gemeu e suspirou Diana, a medida que sexo do homem abria caminho no seu.
Ele meteu algumas vezes, levantando o corpo da garota que teve que apoiar-se nas pontas dos pés, depois tirou tudo, fez ela girar, ficando de costas para ele, tirou-lhe o vestido e soutien, deixando-a só de brincos, sapatos e a calcinha pendurada no tornozelo. Pegou-a por trás, beijando a nuca, as orelhas, o pescoço, a nuca de novo, mordendo de leve os ombros, encostando o sexo duro nas nádegas macias, inclinando-a um pouco para a frente até ela apoiar as mãos na parede e ficar com o bumbum totalmente arrebitado. Alfredo sentiu vontade de enfiar no buraquinho mais apertado, mas conteve-se e invadiu a gruta da garota. Ela gemeu forte e separou um pouco mais as pernas. O púbis do homem encostou no bumbum dela. Estava tudo dentro e ela sentia um prazer enorme.
Alfredo bombeou um pouco, aproveitando o excelente ponto de apoio que eram suas pernas. Depois, sem sair de dentro, caminhou com ela até a cama. Ela deitou de bruços, o rosto apoiado na cama e mãos buscando algo em que aferrar-se. Ela estava com os pés apoiados no chão e metade do corpo deitado na cama. Alfredo permaneceu de pé, enfiando sem parar o membro naquele sexo delicioso. Ele parou, fez que ela se virasse, permanecendo com os pés apoiados no chão e as pernas bem separadas. Então ele partiu para o sexo oral: queria que ela ficasse doida.
___ Louco, louco! – gritava ela, enquanto a língua abria caminhos no seu sexo.
Alfredo intercalou o sexo oral com algumas estocadas firmes e profundas, perturbando totalmente a garota, que já não sabia se queria a língua ou o sexo duro. Ela gozou de novo, gritando que queria mais.
Alfredo ficou nu, tirou os sapatos da garota e a calcinha, que ainda permanecia no tornozelo, deitou-se e fez com que ela viesse por cima.
___ Quero tua boca – falou e ela começou a beijar cada centímetro daquele corpo, chegando logo no sexo do homem. Beijou, mordeu, chupou, enfiou e tirou da boca com sofreguidão. Parecia que adorava fazer aquilo.
Alfredo puxou-a para cima, beijou a boca carnuda, girou e ficou por cima dela. Queria gozar e ela entendeu, separando as pernas e abrindo-se para o desejo do homem. Ele segurou as pernas da garota, levantando e apoiando-as nos seus ombros. Daquele jeito as duas entradas estavam expostas e prontas para receber o pênis do homem. Ele invadiu a vulva quente e meteu e tirou várias vezes, socando com força, usando o peso do seu corpo.
___ Soca, soca, soca tudo! Mete com força! – pedia ela.
Alfredo iniciou uma série alucinante de penetrações, fazendo com que a garota chiasse como se estivesse sendo torturada. Quando ele sentiu que estava prestes a ejacular, tirou e encostou a cabeça no apertado ânus da garota. Forçou um pouco.
Ela sentiu a cabeça encostada no seu buraquinho, entrando um pouquinho, abrindo o caminho.
___ Não, Alfredo! – pediu ela e ele não escutou.
O falo do homem inchou-se um pouco mais, avançou uns centímetros para dentro, alargando o apertado anel. Ela percebeu claramente quando ele começou a ejacular, jogando jatos fortes e quentes dentro dela. Aquela penetração com ejaculação mexeu com Diana, jogando-a num novo e escandaloso orgasmo.
Aproveitando a lubrificação do esperma, Alfredo cravou-se um pouco, terminando de gozar com mais de meio membro enterrado na garota.
Ela soluçava e ele não sabia se era de prazer ou de dor.




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