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Poesias-->A Teologia De Madalena -- 16/10/2011 - 15:13 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


 Os drives das mulheres trabalham

Malham para a estetização nunca

Cansam de produzir cosméticos e

Novidades no velho verniz do giz

No quadro-negro do sistema. As

Mulheres Aná Temas  interfaces

Para os filmes de ação nos motéis

Com dosséis de noivas namorando

Na escuridão. Na janela uma bela

Trepadeira faz curvas numa gruta

No quarto ao lado criada de mesa

A mulher da limpeza arruma vaso

E a pia com Veja desengordurante

As mulheres nos cabeleireiros se

Fazem belas apenas para continuar

Na cela do cavalo galopante. Sem

Elas, a quem se dariam essas flores

Amarelas? Quem compraria aquela

Revista semanal que traz a nudez e

A tecnologia do sal, a sugerir que os

Rapazes depressa girem em direção

Às curvas frias daquela moça que de

Outra maneira ficaria vendo navios

No coreto da praça onde se expõem

Saias e calças da ex-garota púbere

Que não quer (de jeito algum) ficar

Pra titia! A mulher precisa chorar e

Pirar no uso cotidiano de perfumar

Marias. A zorra total do conforto, a

Zona fatal moleja o tronco em busca

Quem sabe ao certo? De um aborto

A janela do Window´s de suas ancas

Está aberta. Rosa Alva da casa dela

De cãs amarelas precisa polinizar de

Vez a flor da embriaguez atrás, esse

De mais uma fugaz harmonia, sim

Ela precisa regar a planta da alegria

Em sintonia fina com as crises dela

Mulher não mais tão menina. Põe

Mais ruge na cara já rosada chama

Queima em pó e pasta, coelhinha

Seduz em direção à toca. Importa

O tráfico de náuseas,  vômitos e

A bolsa d´água o sinal de contra-

Mão rompe entre as pernas arte

Artificial funciona a flor do amor

Do falso pleroma.  O exame dela

Grave dez foi positivo? Negativo?

O que importa é que a árvore da

Idade teceu o fio em direção às

Raízes. A sonata do rondó nos

Quartetos da moda nova que

Só ela sabe de cor os motivos

Do esmalte que não deteriora

As horas passadas no renovar

A pele a cera dos pelos, esses

Cabelos que não podem (“já

Se viu?”) de repente pratear

As mulheres do rondó nunca

Vão cansar. A tampa de chá

Da chaleira da vovó não pode

Parar de ferver e borbulhar.

 


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