“Embolia Da Nação”
KaKá Ueno...08 01 03.
Que vomita a violência...
Seca sorte do padrão...
Quando explode no povão.
E rumina à enzima restos fartos em consignação.
Ruma o vento esperança nossa,
Trazendo o retirante...
Vinga os filhos nas favelas com futuro de má sorte.
A pimenta do meu olho,
No teu cú não arde não!
Quem sabe ano que vem,
Pode chover no sertão!
Foi formada a comissão...
Do esfregue nos omissos...
Compartilhar o desgaste,
Nos ombros do anfitrião.
No pressuposto do humilde homem...
Acredita piamente...
Que o presidente vai segurar,
A barra desta gente!
Há muita roupa suja...
Muita coisa prá fazer...
A lama que escorre,
é a sujeira dos sobrevivente!
Emana uma cura...
Na ferida desta gente.
Seria mesmo preciso:
que o presidente,
além de ser um trabalhador,
fosse um homem persistente...
Fosse também um Lula...
Muitos braços e tentáculo.
Para fazer valer,
os direitos desta gente...
Por isso,
tome Lula presidente.
Meu pai embriagado,
botou tudo prá fuder,
e minha mãe?
É! Mamãe pariu mais um...
Uma boca prá comer.
Talvez ele morra,
muito antes de nascer.
O arigó abraça com fervor,
o concelho do desconhecido...
minha mãe tem uma bucite,
Desculpa bursite.
bem abaixo dos quadris...
fica por ali, bem perto,
próximo aos joelhos.
A verdade é inconseqüente...
Da inicio a uma guerra,
Sem precedente...
Quando dito e esclarecido...
Torna à alma mais limpa.
KaKá Ueno...08 01 03.
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