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cronicas-->Amor e força-enviado por marcio menezes -- 04/07/2006 - 00:20 (m.s.cardoso xavier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Marcio Menezes"
Data: Ter, Junho 27, 2006 8:11 pm
Para: "Momentos"

AMOR E FORÇA

A força do amor que dimana de Deus vitaliza o Universo e
movimenta a vida.
Estabeleceu as leis que equilibram o Cosmo e regem os destinos.
Predestinou o homem para a glória estelar e programou todos os
critérios da evolução.
Aglutina as moléculas através da coesão e espalha os elementos
mediante a repulsão.
No caos aparente, organiza novas estruturas e impõe ordem,
graças ao fatalismo que a tudo comanda.
Essa força do amor é responsável pelo primeiro movimento e
surgimento de tudo.
Sendo o amor a manifestação da sabedoria divina, a sua é a força
para o progresso e a felicidade.

Há muitos homens que acreditam apenas na força.
Constroem impérios que o tempo consome e fomentam guerras que
deixam escombros e cinzas.
À medida que a sua força se expande e atemoriza, mais
necessidade têm da força para preservar os domínios, que depois lhes
escapam, frustrando-os e levando-os ao desespero, à alucinação, de certo
modo alienados que são.
A força vence; jamais convence.
A força domina; nunca felicita.
A força se impõe; não é recebida.
A força se gasta; permanece a vida.

O amor à arte conquista beleza.
O amor ao trabalho favorece o progresso.
O amor ao bem ilumina o mundo.
O amor ao próximo dignifica a vida.

A força que se instala, dominadora, não logra tanger a cítara da
emoção de quem se lhe submete, para um poema de ternura.
O amor inspira a sinfonia.
O amor transforma o húmus em perfume.
A força esmaga a violeta que se esvai em aroma.
A força tiranizante subleva quem lhe sofre o guante.
O amor que reina, desenvolve o júbilo de quem lhe experimenta a
governança.
Quanto mais grandioso é o ser, mais eloquente é a sua capacidade
de amar. O inverso é também real: quanto mais primitivo o indivíduo, mais
dominador através da força.

O amor à força brutaliza, asselvaja.
A força do amor dulcifica, aprimora.
A força das hostes de Átila passou.
O amor do Cristo permaneceu.

Foi, portanto, com muita propriedade, que o evangelista João
anotou, no capítulo quatro, versículo oito da sua primeira Epístola: "Aquele
que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor."
(De "Luz da Esperança", de Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Joanna de
Ângelis)





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