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Cartas-->Lavagem a Seco -- 28/11/2003 - 16:07 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Lavar a Alma Com Pouca Água
(Por Domingos Oliveira Medeiros)


Lavar a alma com pouca água não é motivo de alegria. A água não deu nem para limpar o tão falado subteto. O Poder Legislativo continua com média salarial que humilha qualquer servidor do Poder Executivo. O Legislativo – federal, estaduais e municipais -, continuarão com os privilégios de sempre. Breve teremos mais uma famosa convocação extraordinária de fim de ano. Para engordar a conta bancária dos nobres parlamentares como pagamento de salários, extras e integrais, por serviços que já deveriam estar devidamente prestados.


Lavagem a Seco
(Por Domingos Oliveira MNedeiros)

A água não deu para lavar a : verba de gabinete, de R$ 35 mil reais, para contratar assessores individuais; a verba indenizatória, de R$12 mil, para ressarcir despesas com o funcionamento de escritórios nos estados; para cobrir os custos com telefonemas, correios, auxílio-moradia e cinco passagens aéreas por semana; além de passagens aéreas e diárias nas viagens de acompanhando de comitivas presidenciais ou para participação de seminários de eficácia duvidosa em relação aos objetivos do Congresso Nacional. Total: : cerca de R$ 80 mil reais por mês, para cada deputado ou senador.

Valores, diga-se de passagem, que se reproduzem nas casas legislativas dos estados e dos mais de 5.500 municípios, guardadas as devidas proporções.

Isto sem falar nos parlamentares que são nomeados ministros, e que têm a sua disposição, milhares de cargos comissionados, de livre nomeação e exoneração, para indicar quem quiser, já que a lei específica não exige do ocupante qualquer comprovação de escolaridade ou de experiência. Sem concurso público, que ninguém é de ferro.

Diferente dos membros do Poder Judiciário, que só têm o salário, e que são obrigados a prestar concurso para ingresso na magistratura, e que não dispõem de verbas ou auxílios extras de qualquer natureza. Um verdadeiro absurdo. E ainda dizem que o Judiciário é quem mais precisa de controle externo.

28 de novembro de 2003



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