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Poesias-->Jeki - entrev - Tiger poesis -- 04/05/2011 - 09:04 (Marcelino Rodriguez) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


vanguarda literária



1- Fale sobre seu novo livro.

2- Fale sobre sua carreira.

3- Voce viveu um tempo na Argentina, como viu o panorama literário lá?

4- Você tem muitos escritos sobre a importância da leitura. È uma bandeira sua?

5- Por que você mudou de estado?

6- Como você vê a literatura brasileira hoje?

7- Deixe uma mensagem sua para o mundo.









1975 - SENADOR CAMARA - Rio de Janeiro









Eu estava em uma das elevações que havia numa das ruas que cortavam




os conjuntos populares da Cohab. Era carnaval.




Um bloco barulhento passava com carrascos, piratas, clóvis, piranhas,




palhaços, pierrots, colombinas e mais o que houvesse, formando




um todo que parecia uma orquestra mágica. Uma música tocava muito alto.









"Macunaima, Indio, Branco, Catimbeiro,




Feiticeiro, mata cobra e dá um nó."









Ali eu acho que percebi pela primeira vez que estava sozinho




e que a vida seria para mim uma espécie de exílio. Percebi




que os mascarados do carnaval vinham de outro mundo




e que aqueles que ali passavam eram como sombras




da realidade maior.




Ali naquele alto de monte tive meu primeiro insight do mundo feiticeiro




e bebi o gosto do infinito.












































MEU TIGRE





















Então um Tigre,










Meu Tigre










Tomou-me o pensamento por dias, meses?










Nasceu comigo?










Passou a perseguir-me










Belo, exuberante, secreto,










Indevassável, infinito,










Quase amando-me,










Enredado em mim.










Qual seu mistério?










Do além me veio? Da morte?










De que poeira de estrelas?










O Tigre passou então a ser em mim










Sangue, metáfora, contidiano,










explendor, literatura.










E assim ,destinos cruzados, aceitamos-nos,










Um dentro do outro, o outro dentro do um.










Ambos e um dentro de Deus, como num jardim.
































Direitos Reservados.










05/05/2011.



































































































Duarante os anos que vivi perto do parque da quinta da boa vista, reparei que sempre que ia na parte do lago, uma espécie de Garça Branca me acompanhava e pousava no lago, invariavelmente.






















Como foram mais de cinco ou seis vezes que isso acontecia percebi que era um padrão mágico






















no meu caminho. Comentei isso com Flavio quando o levei lá, logo na segunda ou terceira vez que nos encontramos, a caminho do parque. Chegando perto do Lago, sentamos, eu em posição de meditação e logo após, uns cinco minutos que haviamos chegado lá vinha meu pássaro maravilhoso dos países mágicos. Flavio olhou para mim maravilhado.






















-- Cara, tu é maior Jedi.
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