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Poesias-->Sentimentos. -- 01/05/2011 - 20:40 (H. SCHNEIDER) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Qual o meu sentimento?

Queres saber no momento?

É segredo do meu coração,

Meus olhos ficam acesos,

Não tenho desejos presos,

Mas te tenho grande atração.



Não vivo pulando de galhos,

Só me banho em bons orvalhos,

Queria que tu tivesses

Um pequeno desejo por mim,

Tens filhos de ti não nascidos,

Outros de ti já crescidos,

Mas não sentes nada por mim!



Não sei se somos almas gêmeas,

Que amam os mesmos ais,

Não somos dois amantes,

Nem tão semelhantes,

Mas somos quase iguais...



Queria ser um passarinho,

Para no teu peito fazer meu ninho,

Sentindo o teu cheiro de flor,

Beijar a mão para sentir teu gosto,

Abraçá-la para sentir o teu rosto

E o coração para sentir teu amor!



Quando te vejo assim tão fria,

Tua alma parece estremecida,

Eu aqui quente como o sol,

Olhando teus lindos cabelos compridos,

Querendo estar com nossos corpos aquecidos,

Numa cama debaixo do lençol.



Eu conheço uma mulher bela,

Que gosto muito dela,

E de tudo que há no corpo seu,

Os seios durinhos guardados,

Por mim são muito desejados,

Mas até agora só um sorriso ela me deu...



Contigo estou sonhando noite e dia,

Por isso faço para ti esta poesia,

Para dizer-te como tu és bela,

Querendo o teu corpo abraçar,

E fazendo na cama se balançar,

Teus lindos seios de donzela.



Por que não sentes nada por mim?

Por que tu me deixas assim?

Meu corpo cavernoso enche seus veios,

Só de pensar entrando em teus meios.



Não quero mais chamar o teu nome,

Até o ponto de não mais querer te ver,

Ontem passei a noite toda pensando,

Numa maneira de te esquecer.



Passei a noite sozinho e tristonho,

Te desejando sem você saber,

Sei que vou tê-la só em sonho,

É o meu castigo em te querer.



O que mais me amargura,

O que me deixa muito triste,

É que tu viste a coisa dura,

E fizeste de conta que não existisse.



Estou quase cheio de paixão,

Assim, vou encher de calos minha mão,

Não estou aguentando mais me conter,

Mesmo tu sabendo do meu desejo,

Não consigo de ti nem um beijo,

Não sei mais o que vou fazer!



Quero de ti um beijo sem fim,

Para que aflore em ti um desejo,

Acalmando-a com o meu beijo,

Teu ouvido ouvirá um rumor,

Ao te chamar de minha querida,

É você entrando na minha vida,

E sentindo um pouco do meu amor!



Quero deixá-la calma e em paz,

Aqui sentindo o som da natureza,

Te solta, não ficas mais presa,

Aproveita do meu corpo o brando calor,

Sentindo em meu peito teu seio,

Nossas bocas febris no mesmo anseio,

Nos deitando na cama para fazer amor!



Minha alma a soluçar exclama,

Todo o meu corpo que o teu corpo chama,

Ao dizer-me: “Ai! Como doce é a dor...”

Te penetro meu membro feito tortura,

Como amantes em uma linda aventura,

Desejando e querendo o teu amor!



Quero que este momento não tenha mais fim,

Que dure por muito tempo o meu desejo,

Fervendo-me o sangue e acalmando-o com teu beijo,

Ouvindo o teu gemer de dor,

Te abraçando e te chamando de querida,

Agora que entraste na minha vida,

Tens o meu desejo. Porque não o meu amor!



Tu me olhas com um sereno olhar,

Estando aqui a te desejar,

Eu sinto, por senti-la, sem prazer,

Desculpe-me, eu tinha que te dizer,

Porque há nos meus poros tal palpitação,

É real não é como uma ilusão,

De querê-la nua em minha cama,

Te dando penetrações supremas,

Nem que seja nos meus tristes poemas.

18/11/2010

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