E tu foste sem dúvida, e ainda és, uma das últimas gramas imprestáveis que enfrento... Até à diluíção!
De resto e quanto a merda metafórica, além de contribuir para a libertação da palavra, intento sobretudo descontaminá-la de seres perversos e plenos de baixos sentimentos como tu: está demonstrado que de facto não és merda boa!
Infelizmente... A constatação é tão nítida que nem merda deveras precisas de ser: és bem pior!
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