Aproximava-se da meia-noite quando fui até o telefone público, a fim de chamar um amigo para transportar minha esposa até a maternidade. Nosso quinto filho anunciava seu nascimento.
Chegamos ao hospital e logo ela foi levada para a sala de parto.
Não pude aguarda-la, como das vezes anteriores, pois não dera tempo de providenciar companhia para os demais filhos, deixados em casa, dormindo.
Voltei para casa, aguardando ali o amanhecer.
Já de manhã voltei ao hospital, e pude presenciar mais um espetáculo da natureza, proporcionado por Deus à queles que nele crêem: meu filho, o quinto, mais um homem, amamentava-se tranquilamente, nascido naquela madrugada de 27 de outubro de 2000.
|