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Poesias-->Cronos -- 10/12/2010 - 03:24 (MARIA CRISTINA DOBAL CAMPIGLIA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


“Cronos”



Há tempos noturnos

que não passam na garganta

e cantam

assobiam

espantam

e às vezes pagam

para ver.



Assim solto as feras a comê-los

quase atirando no jardim

e vejo vaga lumes ao longe

param-se as horas

ou quase

respira-se o instante

ou quase

e sabe-se a vida

sem querer.



Até que insuportáveis

paradas que estavam

voam

as horas cruéis.

E levam gargantas e tempos

roubam assobios que cantam

e passam

outra vez.

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