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Poesias-->DESTINO SEM RUMO -- 19/11/2010 - 03:10 (Roberto Stavale) |
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Maldição
Palavra torpe ouvida
Nas horas de agonia
Momentos de solidão
Sentida até nas entranhas
Nos sonhos sempre reversos
Trazendo a aflição
De um ser na hora da morte
Contando favas da sorte
Em sofrimentos fatais
Ambição
Em ter o passado de volta
A mocidade doirada
Sem rumos...e sem decadências
Quais hoje cercam a vivencia
De um moribundo jogado
No destino mascarado
Na vida de um ancião
Roberto Stavale
São Paulo, Novembro de 2010,-
Direitos Autorais Reservados®
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