Metro Goldwyn Mayer (*)
Que pena ver-lhe a falência,
Num sonho, digo: dispense-a
E erga-se com todo o brilho!
No passado, grande estúdio;
Hoje, ataca-a o vil repúdio
Dos que não têm nem quer filho.
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(*) Por ocasião da matéria: "O leão perdeu os dentes" (Revista Veja, ed. 2190, ano 43, nº 45, pp.172/173). |