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Erotico-->UMA FESTA NO APARTAMENTO DE ALFREDO -- 27/01/2005 - 15:00 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
UMA FESTA NO APARTAMENTO DE ALFREDO
Alfredo não queria admitir, mas estava sentindo saudades de Diana. Ela, aparentemente, já não queria saber do homem, dedicando-se exclusivamente a cuidar do maridinho e mergulhar no seu “affair” com Patty.
Alfredo não queria ligar diretamente, não queria tentar um encontro, não queria forçar nada. Intimamente desejava encontrá-la por casualidade, numa rua qualquer, numa festa, num cinema, num restaurante.
Diana parecia desaparecida do mapa. Já não freqüentava os lugares de antes.; aparentemente estava totalmente empenhada em estudar e cuidar do seu casamento.
Por outro lado, Patty , que de vez em quando encontrava-se com ele, mostrava-se reticente quando o assunto era Diana. Elas, de um jeito que Alfredo não conseguia captar totalmente, amavam-se com muita intensidade. Tanto que Patty ocultava da amiga os seus encontros com Alfredo.
Um dia, quando já estava quase desistindo de encontrar-se com Diana, quis o destino que eles entrassem no mesmo banco e por motivos diferentes.
Ela abriu um sorriso enorme quando viu o homem. Ele abriu os braços e partiu para o abraço. Os dois estavam com pressa, mas deram um jeito de tomar um café expresso na confeitaria do lado. Alfredo quase não escutava o que ela falava, estava procurando uma brecha para marcar um encontro com ela. Um encontro de qualquer tipo, mas que abrisse novamente os caminhos entre eles. Iluminado por uma idéia repentina, convidou a garota para uma festa.
___ Uma festa? – sorriu Diana, desconfiada do convite.
___ Lá no meu apartamento – respondeu Alfredo -. Algo simples, informal, mas para poucos amigos, no próximo sábado.
___ Você está festejando o quê? – quis saber ela.
___ É uma surpresa, só saberá no dia! – brincou ele.
___ Vou falar com o Pierre e a Patty. Se eles querem ir...
___ E se eles não quiserem?
___ Bem, aí fica um pouco difícil...
___ Diana, eu gostaria muito que você fosse.
___ Veremos ... – falou a garota.
___ Não esquecesse que ainda não vi a tatuagem – provocou o homem.
___ Qual tatuagem? – desconversou ela.
___ Aquela da coruja! – riu Alfredo.

Alfredo organizou a festa e praticamente não convidou ninguém. Só para não ficar muito comprometedor, convidou dois casais, vizinhos do prédio.
Diana, Patty e Pierre chegaram quando a festa já estava bastante avançada, mas integraram-se rapidamente ao grupo. Diana quis saber o quê Alfredo estava festejando. Ele não respondeu e sorriu.
Alfredo olhava descaradamente para a garota, cuidando apenas que Pierre não percebe-se o “assédio visual”. Patty percebeu e amarrou a expressão. Mas o homem não estava preocupado com os outros, Dentro dele crescia um desejo maluco por Diana. Queria derrubá-la numa cama, deixá-la nua.; beijar, morder, amassar, devorar aquele corpo que mexia com seu sangue, com seus pensamentos e sentimentos.
Diana, como uma esposa perfeita e cuidadosa, não dava chances para Alfredo. Não devolvia o olhar, não dava qualquer sinal de estar interessada nele.
Perto da meia noite, as coisas estavam mais relaxadas. Já tinham comido e bebido, continuavam bebericando, abrindo cervejas e conversando sem parar sobre assuntos de todo tipo e tamanho.
Em determinado momento, Diana, como se não soubesse, perguntou onde ficava o banheiro. Alfredo levantou e levou-a até lá. No caminho, e longe do campo de visão dos outros, prensou a garota contra a parede e beijou-a com paixão. Ela ensaiou uma certa resistência, falou várias vezes que não, mas acabou abandonando-se ao beijo de Alfredo. As mãos dele, como sempre, não paravam quietas, procurando os pontos mais sensíveis da garota.
Ela, como se estivesse acordando para a realidade, afastou-se e encarou Alfredo.
___ O quê você quer? – perguntou ofegante – Quer acabar com meu casamento?
___ Não, garota – respondeu ele -, só quero tua boca na minha, teu corpo no meu. Nada mais.
Voltou a apertá-la contra a parede, enfiando uma perna entre as coxas dela.
___ Não dá, Alfredo – gemeu ela, sentindo a urgência do desejo do homem.
___ Por que não dá?
___ Hoje, hoje não dá – acrescentou ela.
___ OK, eu ligo segunda-feira. Pode ser?
___ Liga, então.

Alfredo voltou para a sala e percebeu o olhar desconfiado de Patty. Pierre já tinha, como de costume, bebido além do seu limite e já estava um pouco alto, falando sem parar. Pouco depois ele foi encostando-se no sofá e acabou adormecendo. Nem percebeu que os outros convidados foram embora, restando só eles.
Diana estava envergonhada com a atitude do marido, principalmente por que era a segunda vez que acontecia isso na presença de Alfredo. O homem sugeriu que eles pernoitassem no apartamento. Ele tinha dois quartos e um bom sofá na sala.
Patty, desconfiada com as verdadeiras intenções de Alfredo, queria ir embora, mas Diana optou por ficar. Ela e Pierre ocuparam o dormitório de Alfredo. Patty ficou no outro dormitório e Alfredo arrumou o sofá da sala para ele.
Patty deixou entreaberta a porta do seu quarto, estava quase certa que Diana e Alfredo estavam preparando o terreno para aprontar alguma. Não teve que esperar muito: pouco tempo depois de deitarem, Diana deixou Pierre dormindo seu sono etílico e, sem fazer barulho, passou pela sala e foi até a cozinha. Sabia que Alfredo não resistiria e iria até ela. Foi o que aconteceu.
Patty esperou um pouco e decidiu investigar. Antes de chegar na cozinha já sentiu os gemidos de Diana. Cuidando-se para não ser vista, ela aproximou-se. A visão era realmente excitante: Diana, já totalmente nua, deitada na mesa da cozinha, as pernas dobradas, levantadas e separadas, recebia a boca de Alfredo no seu sexo. Ele estava inclinado sobre ela, trabalhado com muita competência o sexo da garota e preparando-se para penetrá-la. Patty, sentindo uma mistura de desejo e ciúmes ( ciúmes por Diana e ciúmes por Alfredo), encostou-se na parede e instintivamente enfiou a mão dentro da sua calcinha.
Pronta para receber o sexo de Alfredo, Diana gemeu mais alto e separou mais as pernas, abrindo-se totalmente. A língua do homem a enlouquecia, jogando-a num mar tempestuoso de pura luxúria e prazer.
Alfredo não a deixou gozar: puxou-a pelas pernas, beijou apaixonadamente sua boca, virou-a e fez ela ficar de pé, o rosto apoiado na mesa, o bumbum empinado para ele.
___ De novo, não! – protestou ela.
___ Faz muito tempo – esclareceu ele.
___ Você só quer meu rabinho! – reclamou ela.
___ Sim – confirmou ele e acomodou-se para penetrá-la, segurando-a com uma mão no pescoço, para mantê-la naquela posição.
___ Não! – gemeu ela, percebendo o inicio da penetração. O membro dele parecia mais grosso que nunca.
Ele não escutava suas queixas: separou as nádegas e foi empurrando sem piedade, progredindo lentamente naquele caminho apertado.
___ Não, não – continuava gemendo ela, mas tentando relaxar para que o falo avançasse e entrasse tudo de uma vez.
Masturbando-se, escondida perto da porta, Patty não tirava o olho daquela cena. Alfredo, um homem maduro e algo excedido no peso, firmemente plantado sobre seus pés, segurando a cintura de Diana (uma mulher jovem, linda e muito sensual) entrava e saía daquele bumbum empinado, metendo cada vez com mais força, suando e desfrutando daquele momento. Era tudo o que ele queria naquele momento: a entrega total da garota, recebendo seu sexo bem lá no fundo, sentindo seu poder, sua energia, seu desejo, sua paixão. Desejava que aquele momento sublime não acabasse nunca. Era muito bom brincar com o corpo de Diana, dominá-la com sua força, com seu corpo, com seu peso, buscando seu prazer e, ao mesmo tempo, dando prazer.
Diana queria abrir-se mais e fugir ao mesmo tempo. Aquele falo a torturava e matava de prazer. Aquele homem tarado fazia dela um brinquedo, um objeto totalmente controlado e dominado por ele. Gostava do cheiro do homem, do sabor, do toque e, principalmente, do seu louco desejo, que a obrigava a entregar-se sem reserva.
___ Louco, louco, louco! – gemia, abrindo-se para receber o membro invasor.
___ Entrou tudo, meu amor – falou Alfredo, cada vez mais transtornado com aquele jogo de ir e vir. Seu corpo estava prestes a explodir em mil pedaços de sublime prazer.
Patty, sabendo exatamente onde mexer no seu sexo, gozou antes que Alfredo explodisse e inundasse Diana com seu liquido branco e morno. Patty, naufragando no seu prazer solitário, escutou uma exclamação rouca dele, percebeu uma contração nas nádegas masculinas e escutou o grito mais alto de Diana. Alfredo gozou e permaneceu dentro dela.
Patty não quis aparecer, correu para o seu quarto e, no seu íntimo, desejou que Alfredo a procura-se para continuar a festa.
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