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Erotico-->SUZANA E SUA BOCA -- 22/01/2005 - 18:36 (Elias dos Santos Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Foi no primeiro ano de faculdade que eu comecei a sair com Suzana, estudante de Farmácia com quem eu sempre me encontrava nos corredores, na cantina e, por fim, até na sopa. Tava na cara que ela estava afim de alguma coisa comigo. Mas tava claro também que ela queria fingir que nem me via e que nossos encontros eram totalmente acidentais. Bem, um dia foi, literalmente, acidental, de fato: eu estava entrando na biblioteca quando passou uma daquelas guloseimas de duas pernas, com uma bunda do tipo orgulhoso (mais empinada que o nariz da Xuxa após a plástica) e Suzana, na única investida que, acredito, não foi proposital, vinha saindo. Não sei se estava distraída ou olhando pra uma bunda também (de homem, lógico, que ela não devia gostar de sandálias com números maiores que 37), mas o saldo foi desastroso: óculos e livros caindo, narizes amassados e um mico desgraçado.
Suzana não foi lá muito delicada e soltou um palavrão:
- Mas que porra!
Quando me reconheceu ficou vermelha e, imediatamente, tentou se recompor. Tarefa, aliás, bem dificultosa pois Suzana não encontrava seus óculos (aliás, ela os usava justamente para poder enxergar alguma coisa), além de ter pego e deixado cair de novo estojo, lapiseira e outros bichos. Por fim, se levantou e me olhando com uma cara meio pateta, me pediu desculpas pela trombada e pelo palavrão. Ainda nervosa, disse que não tinha a intenção de xingar:
- Não sei por que, mas eu vivo com porra na boca...
Se dando conta do que dissera, a moça ficou ainda mais atrapalhada, com direito a nova ruborização. Não pude deixar de sorrir e até me sentir um tanto excitado com a idéia de Suzana com a boca cheia de esperma. Decidi, porém, fazer a minha boa ação do dia, dizendo que um esbarrão nada tinha de mais e, para não deixar Suzana ainda mais embaraçada, mudei de assunto, fazendo algumas perguntas triviais, ao mesmo tempo em que puxava uma daquelas conversas de quem tá afim de pegar uma mina.
Suzana, depois do mico duplo que pagamos, mostrou ser extremamente inteligente, qualidade que sempre admiro em mulheres, especialmente se tiverem cerca de um metro e setenta, uns 50 quilos, uma boca carnuda e um rostinho de manequim como Suzana.
Papo vai, papo vem, logo saquei que nem teria que fazer força pra dar uns amassos na garota. Ela própria já se encarregara de ficar na minha. Menos de meia hora depois da cabeçada dupla na biblioteca, eu já estava dando o maior trato em Suzana e, como a coisa foi esquentando, puxei-a para dentro de uma sala de aula fora de uso. O lugar estava todo cheio de carteiras quebradas, mas consegui sentar numa (a menos manca) e, em seguida, fazer Suzana sentar no meu colo, de frente, com as pernas abertas, enquanto beijava aquela boquinha gostosa. Levantei sua blusa e passei a chupar seus peitos, com gula, enquanto Suzana se remexia inteira, suspirando.
O tesão foi aumentando e eu já não me contentava apenas em dar um trato caprichado na gata, queria ir mais fundo. Mas Suzana, medrosa, se recusou a tirar as calças. Temia que alguém entrasse e pegasse a gente em flagrante. Meio irritado, meio chateado, fiquei de pé e passei a enfiar a língua em todos os cantos e recantos daquele corpo macio, enquanto fazia Suzana colocar a mão dentro de minha calça e massagear meu cacete, mais duro do que bronze de sino a essa altura do campeonato. Não sei se foi o contato com uma pica dura ou o excesso de tesão, ou ainda as duas coisas juntas, mas Suzaninha parece ter perdido o medo. Não de tirar a roupa, mas de me fazer feliz. Tirando meu pinto pra fora do zíper, a moça se ajoelhou e passou a fazer um boquete delicioso. Ainda fico arrepiado só de lembrar: a boca de Suzana engolia toda a minha vara, deixando ir até o fundo da garganta e depois voltava, quando sua língua fazia rápidas explorações na cabeça do meu pau. O resultado dessa chupada não se fez esperar e logo Suzana estava, literalmente, com porra, muita porra, na boca. Ela, porém, não era do tipo fresca e engoliu tudo, sem engulhos nem nada. Depois, ajeitamos as roupas e saímos da sala.
Daí em diante foi um semestre inteiro de fodas e mais fodas, com direito a muitas e melhores chupadas de Suzana. Depois de um tempo, ela trancou matrícula e nunca mais a vi. Hoje ela está casada, mas, se ainda não mudou seus gostos, de vez em quando deve ter razões de sobra para dizer que vive com porra na boca.
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