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Erotico-->COMENDO UMA NINFETA -- 12/01/2005 - 00:17 (Elias dos Santos Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A primeira vez que vi Maria Luísa no pátio da escola, não tive uma impressão das melhores: espinhas no rosto, cabelo amarrado num rabo de cavalo que, de fato, parecia eqüino e um ar desajeitado de menina que acaba de entrar na adolescência.
Até aí, tudo bem. Afinal minha obrigação era tentar ensinar aquelas pequenas desengonçadas a jogar vôlei, basquete, handball e outras bobagens que ninguém dá muita importância. Aliás, nem eu, que sou professor de Educação Física.
Perdida em meio a uma multidão de pré-adolescentes sem graça, Maria Luísa acabou mudando de escola e eu, pra falar a verdade, nem percebi, já que tinham outras meninas (coxas, bundas e seios pra admirar).
Passaram-se cerca de 4 anos e um belo dia uma aluna do 3° ano do Ensino Médio se aproxima de mim e pergunta: “E aí, professor, continua dando bola?” numa evidente alusão às minhas atividades educativas.
Na hora, não liguei para o comentário, só para a autora, uma loirinha de cerca de um metro e sessenta e cinco, olhos verdes e uma bundinha tão arrebitada que, num concurso de bundas, seria, certamente, a mais orgulhosa. O que mais me chamou a atenção pouco depois foi, quando da chamada, ter gritado Maria Luísa e a loirinha deliciosa responder presente. E o melhor ainda estava por vir: na hora do recreio a gatinha se aproximou de mim e perguntou se eu não me lembrava dela. A resposta óbvia foi não. Foi então que ela sorriu e me falou que tinha sido minha aluna anos atrás, etc., etc.
Confesso que fiquei abismado: uma coisa magrela e espinhenta se transformar numa fachada de sexo ambulante era demais!
É claro que a partir daí todas as minhas atenções foram para ela: os exercícios mais leves, o descanso mais demorado, as notas mais altas. Os resultados não demoraram a aparecer. Uma manhã, Maria Luísa falou-me que tinha sido informada que eu já havia sido campeão de Tae Kwon Do e disse que duvidava.
Como isso era verdade, de fato, convidei-a para ver os troféus e medalhas em casa. Como tinha acabado de sair da minha aula, Luísa foi com um short agarradinho e com aquela bundinha arrebitada. Já dá para vocês imaginarem o efeito que isso teve no meu cacete.
Chegando em casa, fui mostrando disfarçadamente os troféus, enquanto começava com aquele papo de “cerca-lourenço”, que ela era a aluna mais linda que eu já tivera, que sentia uma grande atração física por ela, etc.
A danadinha parece que só esperava por isso e foi direto ao assunto: “Se você queria me comer, porque não come logo, ao invés de ficar com esse papo-furado?”. Cara, vou te contar uma coisa: nunca senti um tesão tão grande como naquela hora.
Puxei-a pra perto de mim e comecei a beijá-la, enfiando minha língua na sua boca como se fosse um pinto duro. Depois tirei sua blusa e passei chupar seus mamilos. Porra, véio, como comer uma ninfeta virgem é gostoso! Aqueles peitos durinhos e macios ao mesmo tempo, aquela barriguinha sem gordura, nem pelanca e, depois que eu tirei o short dela, aquela bucetinha cheia de pelinhos ruivos. Putz grila! Vai ter buceta gostosa assim no inferno!
Já não agüentava mais de tanto tesão e deitei ela na cama, abri aquelas pernas cheias de pelinhos dourados e fui enfiando, bem lentamente (tenho um pau muito grosso). A cada centímetro, Maria Luísa gemia e rebolava, pedindo que eu fosse mais fundo. O diabo é que eu já não estava agüentando mais de tesão e enchi a buceta dela de porra. A danadinha rebolou pra caramba e gozou junto comigo.
Pode parecer zoação, manos, mas nunca comi uma buceta tão gostosa e nunca trepei com uma mina tão fodedera sem experiência. Tão novinha, tão cheia de vida, de tesão! Desse dia em diante, depois da aula, sempre rolava uma duas horas de foda pura, cheia de tesão, de carinho. Depois de um tempo o lance ficou tão sério que não deu outra: a gente veio morar junto e estamos mandando ver até agora. Cara, juro que eu nunca consegui trepar tão gostoso com outra mulher. Sei lá, cumpadi, acho que eu tô parado na dessa guria. É uma bosta reconhecer isso, mas acho que eu tô mesmo é apaixonado...
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