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Artigos-->68. INTRODUÇÃO À PSICOFONIA — MANUEL -- 27/12/2002 - 08:12 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Hoje iremos solicitar um trabalho novo, ou seja, ao mesmo tempo em que escreve, vá repetindo em voz alta os impulsos magnéticos que se traduzem em palavras. Este é um primeiro ensaio de trabalho de captação diferente dos impulsos que costumeiramente você distingue quando está a escrever. Não há muita diferença entre um tipo e outro de captação das mensagens mediúnicas. Basta ter cuidado muito próximo daquele quando está a conversar, escolhendo as palavras mais exatas para comunicar as suas idéias. Não haverá, da mesma forma que na psicografia, necessidade de se preocupar com o tema a ser desenvolvido. Quando estiver a externar as nossas mensagens, estará acompanhado de pessoas que irão funcionar como organizadoras dos diálogos ou doutrinadoras dos que tiverem necessidade de orientação. Nesse caso, deverá trabalhar em mesas de socorristas, junto a entidades espíritas que se prestem com dignidade a receber, em suas sessões, espíritos vários que tenham por finalidade trabalhar em benefício dos irmãos desencarnados.



É fora de dúvida que existe a possibilidade de gravar as suas falas, o que possa talvez facilitar a fluência e a rapidez, mas isto prejudicará a concentração, caso os temas sugeridos sejam de grande alcance no campo da evangelização. Por isso, diferenciamos e buscamos enfatizar o fato nas duas formas de contacto.



No caso de hoje, pode verificar, existe simultaneidade entre escrita e fala, como se estivesse, a um tempo, ditando e recebendo o ditado. Em simples escritura, o apanhado é emocionalmente menos estável, pois se acrescem problemas de ordem emocional, ou seja, o médium fica mais livre para considerações de caráter intuitivo no âmbito do teor das mensagens. Agora, ao falar, o médium se concentra mais nas palavras, alijando-se de seus compromissos de interferência. Sendo assim, em casos de manifestações de espíritos sofredores, obsessores ou obsidiados, é muito mais comum utilizarmo-nos dos recursos da voz.



Veja que você se compôs com mais harmonia e recebeu as palavras com mais segurança. Não queira, contudo, ficar sempre realizando este trabalho duplo. Haverá momento propício para um e outros instantes em que será mais favorável utilizar-se dos dois em conjunto. Por ora, vamos pô-lo na companhia dos irmãos magnetizadores, que restaurarão os seus neurônios, recompondo-os para a sua vida habitual. Deixemos palavra de agradecimento pela dedicação que está demonstrando a esta espécie de trabalho. Fique com Deus e não se esqueça de elevar os pensamentos, agradecendo esta grande oportunidade, que não são muitos os que aceitam e são raros os que desfrutam.



Vigie, irmão, para que seu coração prossiga em atitude de respeito e de humildade e não se deixe levar por ilusões, que só prejudicam, pois fazem que a pessoa, nestas condições, se torne muito egoísta e se ufane indevidamente, como se bafejada fosse por méritos especiais e fosse aquinhoada de prendas que espíritos muito superiores pudessem lá do alto arremessar para insuflar-lhe na alma anseios de grandiosidade, que só se converterão em apanágios de grandeza e de virulenta e insidiosa manifestação da mais pura vanglória. Por isso, esteja atento à sua reação e maneira de ser.



Não confunda um bom texto com um bom apanhador de ditados. O mérito não é do médium. Por outro lado, é muito meritório receber com dignidade mesmo textos de irmãos sofredores, ignorantes, incapazes até de dizerem coisa com coisa, uma vez que o mérito está no trabalho em si e não no conteúdo da mensagem.



Como você percebeu, nesta situação a mão vai ficando pesada, a escrita, embora escorreita e fácil de se entender, vai sofrendo percalços e a dor nos dedos começa a atrapalhar, pois preocupa. Sendo assim, vamos encerrar os trabalhos, prometendo retornar em breve, quiçá amanhã mesmo, se nenhum acontecimento vier a perturbar-nos.



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