Sexo é flor, que desabrocha e se abre
Esperando a epifania da fecundação
Sexo é ardor, que queima e orvalha
Esperando o pólen da penetração
Se o amor faz lendas
O sexo faz sementes de lendas
Polenizando o universo de heróis e princesas
De donzelas e bacantes
Mas sempre florescendo
Sempre semeando
Desabrochando, se abrindo
Para que homem e mulher possam
Dar origem a uma floresta de amor
Cheia de flores de sexo que se abrem
Para o infinito