Usina de Letras
Usina de Letras
296 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62174 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22531)

Discursos (3238)

Ensaios - (10349)

Erótico (13567)

Frases (50577)

Humor (20028)

Infantil (5424)

Infanto Juvenil (4756)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140791)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6182)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->VOZES INTUITIVAS -- 23/08/2010 - 21:57 (FERNANDO PELLISOLI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Esfacelada,

Na linha do horizonte,

A minha alma se estremece em dores mil,

Numa contínua dança cavernosa.

Sou o sopro da ventania anunciando verões úmidos

No candelabro das emoções empedernidas,

Atravessando inúmeras galáxias

Das Vias Lácteas.

E na minha mediunidade inspirada e intuitiva,

[ouço vozes dos espíritos me intuindo...



Haverá dias intermináveis

Na constrição do arrepio da expiação apropriada

À evolução do meu espírito,

À depuração das minhas inegáveis imperfeições...

Sou o avesso do corpo material

Navegando desilusões!

O suporte da minha mediunidade esclarecida

São os Espíritos Superiores evocados,

No primor das elucidações,

[que elevam o meu Ser...



II



Não tenho nada.

Não tenho formação acadêmica

- além de três faculdades incompletas,

Além de uma variedade de multi-sonhos

Não realizados.

Sou a inviabilidade de uma idealidade crônica

Prenunciando novos verões frutíferos,

Novos verões cariocas...

Ah, que saudades de Copacabana

[que faz rebrilhar os meus olhos!...



III



À espera de novas resoluções,

Que mudarão a trajetória do meu fado,

Sou um gato escaldado num mundo de assombrações,

Literalmente camuflado e escondido.

Vivo mais além de mim,

Do que propriamente dentro de mim mesmo,

Como se já fosse um Ser incorpóreo...

Confabulando com os espíritos,

Vou escrevendo a minha poesia pellisoliana

[munido da fé científica.



(por Rafael Gafforelli)

















Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui