Usina de Letras
Usina de Letras
201 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62152 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10448)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13567)

Frases (50554)

Humor (20023)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140785)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6176)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->VERSOS MEDIÚNICOS -- 23/08/2010 - 20:57 (FERNANDO PELLISOLI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Esta minha poesia

Tem algo de sobrenatural;

Mas está condizente com as leis naturais

Do Universo de Deus.

A minha loucura de escutar vozes do além

- que está tão próximo de nós,

É a minha mediunidade aflorada compassadamente

Dentro da dimensão temporal.

Sou uma ovelha desgarrada de uma mãe indisputável

[borbulhando agonias...



Esta minha poesia

Tem algo de sobrenatural;

Mas está em concordância com o desvelo da espiritualidade

No universo do meu verso impoluto.

Sou o fluido magnético

Transfigurando o meu rosto abrutalhado

Em traços delicados de uma lindíssima donzela...

Como compreender as metamorfoses da Metafísica

Dos Seres corpóreos e incorpóreos

[sem a senda do Espiritismo?



II



Esta minha poesia

Tem algo de sobrenatural;

Mas o Diabo diabólico e incandescente não existe:

Quando muito alguns milhares

De Espíritos Maus,

Que vão tornar-se (indubitavelmente)

Espíritos Puros.

Pois seguem a lei do progresso.

Sou o poema devotado

Em fazer poesia aos encantos mil

[da vil realidade vibratória...



III



Esta minha poesia

Tem algo de sobrenatural;

Mas o que está “sobre o natural”

Deve-se dizer que o natural sabe quase nada

Sob o que está sobre: as leis de Deus são imutáveis

Pois nunca são derrogadas!

Sou um celular descarregado (em silêncio)

Ouvindo vozes do além,

Anunciando a minha fadiga momentânea

[que no sono vai-se reanimar.



(por Rafael Gafforelli)



















Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui