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Poesias-->VERSOS MEDIÚNICOS -- 23/08/2010 - 20:57 (FERNANDO PELLISOLI) |
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Esta minha poesia
Tem algo de sobrenatural;
Mas está condizente com as leis naturais
Do Universo de Deus.
A minha loucura de escutar vozes do além
- que está tão próximo de nós,
É a minha mediunidade aflorada compassadamente
Dentro da dimensão temporal.
Sou uma ovelha desgarrada de uma mãe indisputável
[borbulhando agonias...
Esta minha poesia
Tem algo de sobrenatural;
Mas está em concordância com o desvelo da espiritualidade
No universo do meu verso impoluto.
Sou o fluido magnético
Transfigurando o meu rosto abrutalhado
Em traços delicados de uma lindíssima donzela...
Como compreender as metamorfoses da Metafísica
Dos Seres corpóreos e incorpóreos
[sem a senda do Espiritismo?
II
Esta minha poesia
Tem algo de sobrenatural;
Mas o Diabo diabólico e incandescente não existe:
Quando muito alguns milhares
De Espíritos Maus,
Que vão tornar-se (indubitavelmente)
Espíritos Puros.
Pois seguem a lei do progresso.
Sou o poema devotado
Em fazer poesia aos encantos mil
[da vil realidade vibratória...
III
Esta minha poesia
Tem algo de sobrenatural;
Mas o que está “sobre o natural”
Deve-se dizer que o natural sabe quase nada
Sob o que está sobre: as leis de Deus são imutáveis
Pois nunca são derrogadas!
Sou um celular descarregado (em silêncio)
Ouvindo vozes do além,
Anunciando a minha fadiga momentânea
[que no sono vai-se reanimar.
(por Rafael Gafforelli)
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