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Poesias-->* Medo de Errar * -- 10/04/2001 - 12:09 (KaKá Ueno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
* Medo de Errar *







Quem não erra não ama, Quem não perdoa não ama:

Choro meu medo minha insegurança

Minha falta de perspicácia,

de não saber ludibriar,

Meu ser e meu antecessor, a minha vida e meu amor

Choro tudo, a falta de não saber comandar,

Sem enganar, Sem perdoar, Sem agradecer

Sem ser amável,

Sem sentir o doce sabor do agradecimento

Da paz interior,

do ser que tende a sentir-se sozinho

Eu ri de mim mesma,

de como sou incapaz de ser desonesta

Prendam-me, sim eu sou culpada!

Culpada de ser honesta!

Culpada de não saber a diversidade

E as diferenças entre o amor e a paixão,

Prendam-me, pois sou culpada sim,

em querer amar demais

De respeitar um ser como se fosse a pessoas mais importante da minha vida

Prendam-me acorrente-me, interne-me,

sou culpada e sou louca

Na minha mais alta fidelidade fui penalizada

Por amar demais por querer um amor que não pertence a ninguém

O vento sopra um som de sofrimento, chora na fresta de minha janela

O som dele é dolorido sofrido desacalentador, é infinito o som deste silêncio.;

Não erro porque quero, erro por amor, por amar, entro em desespero:

Na ânsia de não errar acabo e acabei errando...

Choro tua ausência, meu sofrimento e minha dor.

Passo por caminhos que ainda não sei caminhar,

minha estrada é de pedra e de espinhos,

cheios de crateras.

Os arvoredos entrelaçam e me cobrem,

impedem que eu ande na franqueza da sabedoria dos demais, sou um ser que caminha sozinha,

que insola-se ao não ser compreendida

que mal conhece a si própria, quando ama,

os tropeços que dou não são perdoados

assim este mundo não existe para mim,

apenas para quem julga...

volta o sopro do vento que me atordoa,

que abala meu coração é um som de sofrimento,

que me traz um desalento

muita dor e sofrimento.;

o cai da tarde, o por do sol, vai deixando-me pouca luz, fim do dia é triste.;

chega a noite surge a lua

( nunca mais eu fiz amor )

busco forma de carinho de aquecer a minha dor:

( amor e paixão tem um nome * ALAM * ).

Eu o amo, quem dera que pudesse compreender!

Acalenta-te em minha sala vento vindo não sei de onde, se é aqui que quer chorar te darei

Abrigo no seio do meu lar,

há lugar para que sinta-se seguro,

quem sabe assim você e eu ficaremos juntos

Para que não morremos de solidão, somos solitários e seremos solidários tu e eu...







Autora: KaKá Ueno

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