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Poesias-->FISSURA DO ORVALHO -- 23/08/2010 - 15:41 (FERNANDO PELLISOLI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Nesta parafernália buzinada

Onde o Homem tem pressa de desbravar a morte

Eu fico na casa desta minha poesia

Que me sai da veia



Nada é mais intransponível

Do que a alternância das horas mortíferas

Transcendendo na transparência

Do meu triste lirismo.

A fantasia incandescente

Surtou na madrugada eloqüente dos mortos

Restando a flor murcha

[da aparência



II



Como imaginar a fissura do orvalho

(entocado entre quatro paredes)

Longe do mundo irreal que se percebe lá fora

No movimento das coisas?



Sei que sou um poeta menor

Na insignificância dos signos pellisolianos

Perseverando em fazer boa poesia

Como um Fernando Pessoa



Tudo é uma monotonia irreparável

(depois da criação poética)

E como tudo na vida é momentâneo,

[o poema é fugaz!



(por Fernando Gomes)













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