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Poesias-->TRANSPARÊNCIA DO AR -- 23/08/2010 - 15:03 (FERNANDO PELLISOLI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Gritos lascivos, convulsivos

Preenchem o vácuo deste dia matinal

Onde o silêncio da poesia não encontra guarida;

Mas o poema não desanima



Quero, no teor dos meus versos

Multiplicar a verdade do pão repartido

Na paixão do Cristo

Humanamente esquecida.

Esta rutilância irresistível estelar

Nos meus tristes luares desventurados e arrogantes

É como se o meu azul celestial

[fosse este escuro estrondoso!



II



Como é nódoa saturar o embrião

Nesta estonteante e magnífica velocidade

Quando o reumatismo arrasta a carcaça doentia

Nas lamúrias intragáveis?



A poesia atravessa a barreira do som

Ilustrando-me nas grandes descobertas realizadas

No berçário da ciência espiritista

Do saber sobre-humano





Só me resta transparecer

Como o vento que atravessa todas as jornadas

Na mais cálida transcendência do ar.

[e a minha idiotice suprema?



((por Fernando Gomes)

























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