OLÁ, QUERIDA ROSE DE CASTRO. Minha eterna amiga e, até certo ponto, confidente virtual. Obrigado por guardar uma "vaguinha" nos seus bons pensamentos.
Você tem razão. Nos últimos tempos, a Usina vem passando por dificuldades de ordem psicológica, psicodélica, psicopática e psicoterapêutica.
Há nuvens carregadas por todos os lados. Raios e trovões caem nas cabeças de pessoas. Pessoas que não fazem parte do mundo virtual, orgânico, transgênico ou real.
Pessoas preocupadas com o próprio umbigo. Com a mente genérica. Ou similar. Nada original. Mas, enfim, são coisas da era da informática. A "geringonça" que abriu espaços para toda espécie de ser humano.
Guardadas as exceções de praxe. Gente boa; que não aceita o patrocínio. Gente ruim, que aceita. E vice-versa.
Mas, acredito no dito: "Não há mal qe sempre dure, nem bem que não se acabe". Um dia, voltaremos a discutir temas relevantes.
Comentar textos dos amigos. Efetuar críticas literárias. Crescer com as diferenças. Aprimorar virtudes. Expressar, desinteresadamente, nossa idéias. É isso.
Um abraço na minha cidade adotiva. Lembranças ao pessoal do Grajaú, Praça Malvino Reis. Andaraí; Madureira e Nova Iguaçu. E de Brás de Pina, Cordovil, Parada de Lucas e Vigário Geral. Flamengo, Botafogo e Laranjeiras. Ramal de Mangaratiba e Ramal da Central. Coroa Grande, Muriqui e Campo Grande e Santa Cruz. Cascadura, Engenho de Dentro e Madureira. E a Vila Militar, onde servir. E à turma da linha Auxiliar da Central, Rocha Miranda, Coelho Neto e Acari; lugares por onde andei, morei e vivi. Beijos. Domingos. |