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Poesias-->SOL DE LIBERDADE -- 17/08/2010 - 13:45 (FERNANDO PELLISOLI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Ando meio disperso

Numa canoa de angústias intolerantes

Levando ao povo o meu poema



Afago a luz das cores

Decidindo alertar os teus caminhos

Em terras de serpentes e medeias

Ó povo trágico sem tetos!



A tua tragédia me despertou

Numa avalanche de agonias revolucionárias

Que de tão férvida derreteu-se...



Desejo um sol de liberdade

Iluminando os teus passos de solidões

Ó povo da cidade e do campo

Que vive nas manjedouras!



Que venha a regeneração

Como uma lança de esperança verdejante

Espetando o meu entardecer



Querem o sorriso nos lábios

Nesta tua gente de corpos maltrapilhos?



(por Rafael Gafforelli)







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