Marigusta libertava seu odor,
quando se espraiava na maresia,
louca, com imenso calor,
linguava a sua folestria...
Hum, mulher cobrinha,
dengosa no roçar...
faz-me gritar por "maínha"
pôe-me a rastejar!
Adoro o cheiro dessa sereia,
doidivana do prazer.
Enrosco-me na areia,
julgo entontecer!
Humedeço minha boca,
pisco o olho insistente,
ela,doidona e oca
pôe meu falo doente!
Em forma de apontar,
desejo-a de forma atroz.
Nela quero penetrar
como o Albatroz,
feliz a libertinar!
Hum, minha doidivana,
fruto do meu tesão,
roda a minha baiana,
faz de mim o teu lambão!
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