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Poesias-->COSTELA DE EVA -- 17/07/2010 - 17:03 (Lílian Maial) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
COSTELA DE EVA

Lílian Maial





Detesto homem afoito, ou sem cuidado e espera.

Melhor o que se empolga e esquece, em mim, da vida,

Entende haver nos corpos cura e a despedida,

A glória e a derrocada, a paz que desespera.



Turvar-lhe o pensamento, abrir-lhe uma cratera,

Na mente, à exaustão! Depois dar-lhe a acolhida

Pequena concessão, quimera prometida,

Fazer de nós o unguento, o altar que o amor venera.



Há calma e descoberta, anseio curioso,

Centímetros de oferta, enlace temeroso,

Num átimo de fé, tortura e paraíso.



Difícil segurar, não permitir o espasmo!

Tão certo quanto o fim: teu riso e teu sarcasmo,

Mais justo conceder o osso sem juízo!



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