“... jamais alguém faz algo totalmente para os outros. Todas as ações são autodirigidas, todo serviço é auto-serviço, todo amor é amor próprio”.
“... não ama a eles: ama, isso sim, as sensações agradáveis que tal amor produz em você! Ama o desejo, não o desejado”.
Yanov, Irvin D: Quando Nietzsche chorou. 5ª edição. Rio de Janeiro Ediouro. 1995. P151
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