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Erotico-->CONTO - O VOYEUR DO IATE DO PLAYBOY -- 07/12/2004 - 15:11 (MIGUEL EDUARDO GONÇALVES) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O VOYEUR DO IATE DO PLAYBOY


Os nomes são fictícios
É tudo imaginação
O resto é verdadeiro


I

Beth estava na cabine de bombordo, deitada no sofá, de bruços, nua, descansando...
O capitão da embarcação era Jack, conhecido pelas grandiosas festas a bordo, das quais se ouvia falar que eram cheias de requintes sadomasoquistas.
Pela escotilha uma nesga de sol já iluminava pouco a estação de comando.; era o aviso para procurar um porto seguro e fundear. Âncora lançada, tempo bom, mar calmo e previsão de céu estrelado para a noite que se aproximava deixavam a cabeça do capitão a mil. Beth, mulher jovem e de corpo perfeito era funcionária na empresa de Jack e havia sido convidada, juntamente com uma amiguinha sua, que aparentava ser mais jovem ainda uns quatro anos, com seus quinze, dezesseis aninhos. Ocupavam juntas a mesma suíte, cabine de bombordo defronte à do capitão, desta separada pelo corredor estreito que fazia a distribuição na ala íntima. Havia ainda mais duas cabines, uma era reservada para ocasiões especiais, as festas que rolavam a bordo, e era dotada de recursos extraordinários voltados à dominação e submissão.
Jack exercia grande poder de fascinação, na faixa dos seus trinta anos, forte, queimado de sol, meio dissimulado de atitudes e sem jeito, rude mas delicado, era bem dotado dos atributos viris. Um falo grosso e de bom tamanho sempre lhe marcava a sunga, via de regra seu uniforme de viagem. Interessado, inspecionava tudo sem dar muita atenção, principalmente as formas femininas...

II

Já relaxado, tomando o seu drinque, ao passar pela porta propositalmente entreaberta da cabine delas, nota que Beth está deitada no sofá, de olhos vendados, vestindo uma saia bem leve, os seios livres. Estava de frente para a porta, com os braços amarrados para trás, satisfazendo aos caprichos da amiga, a tesudinha adolescente Cris, que sentada numa banqueta, tinha as mãos sobre os joelhos, avançando e recuando sobre as coxas da sua prisioneira, cujas pernas tremiam ao toque e se abriam um pouquinho, como que querendo dar passagem aos carinhos que aconteciam sob a saia. Esta parecia gostar do que fazia e não tinha pressa alguma. Jack já se incendiando com a situação lasciva aproximou-se, levantando um pouco mais a saia de Beth, descobrindo a pele de pelinhos dourados da lourinha, admirando o relevo do seu sexo já gotejante sob a calcinha. A respiração dos três já ficava ofegante, com Beth ali submissa, já com a calcinha lhe entrando nos lábios. Cris abre a coxas da amiga e as segura firmemente abertas, enquanto os dedos de Jack acariciam devagar e com leve pressão o púbis e a racha, arrancando aqueles gemidos roucos, baixos e característicos, entrecortados de alguns movimentos convulsivos que iam ficando compulsivos. Vocês podem imaginar leitores, por essas preliminares, quanto erotismo havia escondido no ambiente, incrementado pela mente obscena do capitão playboy...

III

Venham comigo à outra sala, e Jack leva as meninas para a suíte especial. Cris foi avisada:
“agora você vai ser usada para uma sessão diferente.; a sua roupa vai ser tirada bem devagar.; vou começar pela blusa, depois o resto, tudo.” Cris escutava e obedecia como se estivesse sendo domada, e devagarinho foi tendo desabotoada a blusinha. Nada havia por baixo e seus pequenos seios apareciam de relance, seios miudos mas com uns mamilos avantajados, clarinhos e inchados. Os olhos de Jack pareciam lanças incandescentes que queimavam os peitinhos de bicos apontando para o alto. Seus dentes mordiscavam, a língua passeava pelo corpo todo. “Vire, ordenava. Você, pegue os anéis, feche nos tornozelos”. E Cris era imobilizada. Estava quase nua, quando Beth lhe mostra o chicote, um chicote feito de finas cerdas, que como línguas de fogo atingiam-lhe a bunda, machucava sem deixar marcas. Agora completamente nua, sucediam-se os tapas, desferidos devagar uma vez em cada nádega. Seus lamentos não comoviam o carrasco, nem Beth, que agora lhe soltava dos anéis para que as pernas fossem bem abertas. Cris ia ser masturbada. Jack tinha em mãos um enorme bastão imitando um falo rugoso, com uma cabeça protuberante, que dizia ser cópia do seu instrumento. Beth querendo comandar a ação ordenava que o falso caralho fosse enfiado por baixo, e Jack seguia a suas indicações, roçando a fenda e acelerando os movimentos, enfiando aos poucos a cabeça imensa. “Ai, está ardendo, reclamava Cris”. “Assim é que é bom”, retrucava Beth. “Assim você aprende”...

IV

Jack, apresentando ainda uma meia ereção, chama Beth e a joga na cama de um empurrão. Vire-se, ordenava, e, de joelhos levantados, as coxas bem abertas, ela era bolinada ao redor da vagina, os pelos eram puxados e o clitóris era explorado pela língua áspera, que penetrava o sexo depois saía causando uma vertigem deliciosa. De repente posta de bruços ficava evidente a intenção.; um pau duro, menor um pouco em comprimento do que o consolo, mas bem mais grosso apontava para cima. E o mando: “fique quieta, sua buceta é apetitosa, garota, mas vou comeu seu cu, e você pode gritar à vontade.” Iniciada a penetração, Cris chamada para ajudar lambia o rabo da amiga e lhe metia três dedos pela xana, o saco e o pau de Jack eram acariciados e iam crescendo, o pau inchando e ficando cada vez mais grosso, na medida do entra e sai dos dedinhos em seu ânus, a que Cris fora obrigada. Beth berrava e em brasa não conseguia mais controlar a respiração parecendo estar sendo deflorada, misturando a dor com o prazer! A fúria do capitão nessa hora parecia insanidade pura e ele aumentava o vai e vem em Beth, que empalada, gritava totalmente entregue, acompanhada do grito estonteante de Jack, que nesse instante lhe rompia o cu num estrondoso gozo, deixando escorrer a porra quente pelas pernas...

V

A estibordo, ao lado da do capitão, ficava a cabine reservada aos voyeurs. De lá, por detrás de um espelho falso da suíte em que se desenrolava a bacanal, tudo era visto por mim. Cris estava oferecendo agora o seu rabo a Jack, que lhe aplicava uma surra de palmadas. Beth chegando perto também batia. Ao mesmo tempo Cris estapeava Beth. Era um prazer indescritível assistir as meninas se batendo. Aliás, nada era mais importante do que aquilo tudo o que via, que me atingia todas as entranhas e me fazia pairar acima de qualquer realidade. Meu amigo Jack sabia muito bem disso e caprichava, sabendo-se observado. Essa era também uma das suas taras. Para mim observar era uma arte, e não estava naquele iate e naquela cabine por acaso. Eu me masturbava imperceptivelmente, com os olhos grudados nas cenas, desejando não só as meninas, como também aquele pinto incandescente. Queria que os três varassem o espelho e me atacassem ali mesmo, sonhava em penetrar e ser penetrado, em bater e apanhar.; ter
coisa melhor para fazer, enfim, era sempre a minha expectativa, sempre que via Jack aprontando das suas. Imaginava-me naquele sofá onde estavam eles, arrebitando maliciosamente a bunda, para que as nádegas fossem separadas uma da outra, e ter lambido o rabo para facilitar a penetração dos tímidos dedinhos. Depois eu era acomodado no braço da poltrona, e como se montasse num cavalo chicoteava. Mas o braço da poltrona se transformava em gente, e Jack era o garanhão que eu montava. Enfiava-lhe pelo cabo o chicote no rabo e pulava em seu lombo. Ele corcoveava, com Cris lhe contendo com o arreio e Beth lhe castigando a bunda. E então o quarteto se acomodava, a âncora era içada e o iate seguia em nova aventura.


Miguel Eduardo Gonçalves


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