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Artigos-->Natal, um desconhecido de mais de dois milenios -- 20/12/2002 - 13:26 (Semi Gidrão Filho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Dois Mil e três anos e a maior parte de seus ensinamentos ainda estão por serem entendidos e os que foram entendidos estão distantes de serem praticados.

O Nazareno de sandálias de pescador e capacidade de perdoar a todos indistintamente, dois milênios depois, ainda continua um estranho que homenageamos uma única vez ao ano e reverenciamos quase sempre diante das dificuldades, quando deveríamos faze-lo a todo instante.

Durante as comemorações do Natal somos todos cristãos, somos todos irmãos, mesmo que seja da boca para fora.

Nesta época, estendemos as mãos aos nossos semelhantes, presenteamos nossos entes queridos, abraçamos nosso próximo e edificamos promessas e compromissos de fraternidade e carinho, respeito e união, para os nossos e para todos.

E o restante do ano?

É Natal e nossas esperanças se renovam, nossos votos de realizações se ampliam, um certo sentimento intimo de fraternidade se agiganta no interior de cada um de nós, mas ás ruas, ás praças, aos logradouros públicos, continuam a sofrerem os miseráveis dominados pelas drogas, pela fome e pelo desemprego.

O que nos cabe fazer?

De que modo podemos mudar este estado geral de coisas?

De que maneira iremos reformular as relações de nossa vida e das vidas que nos cercam?

Não basta querer.

É indispensável fazer alguma coisa, dar um passo rumo à transformação.

No comodismo de nosso dia-a-dia nos escondemos na afirmação de não sermos capazes de mudar o mundo.

Para mudar tudo, transformar e transpor a montanha da miséria, da falta de amor e fraternidade que habita em todos de nosso tempo, não se faz necessário grande esforço para mudar as outras pessoas e tudo que está em volta, basta que iniciemos a transformação mudando significativamente a nós mesmo, o resto e conseqüência.

Mudemos a nós mesmos, sejamos mais tolerantes, mais amáveis, mais fraternos, mais humanos e essencialmente mais cristãos e o mundo transformará.

Dois milênios se passaram e o aniversariante do dia 25 de dezembro continua esperando que você o ouça e mude.

A quem? A tudo e todos que te cercam?

Não, ele espera que mudes única e exclusivamente a você mesmo, as demais mudanças serão conseqüência da sua.

Assim pensando, reflitamos juntos e mudemos já.

Sejamos doravante mais humanos, mais fraternos, mais amantes, mais Cristãos.

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