O paneleiro Torre da Guia mente que Milene clicou em seus próprios textos. Estou enviando meus textos, os dela e de mais dois colegas para minhas listas (duas) de amigos. O Rodrigão está fazendo a mesma coisa com os textos dele e de outros dois colegas, talvez os mesmos. Não sei.
Minhas duas listas possuem 1.022 e-mails. É divulgação! Divulgo os autores e a Usina. E estou preparando uma Newsletter com 5.000 e-mails já em meu poder. Falta somente digitá-los. Várias colegas fazem a mesma coisa. Recebo e-mails do Marcelo Souza e do Carlos Pompe, por exemplo. São dois ótimos colegas, que leio.
Torre é mentiroso e burro. Nunca teve leitores e agora está exposto, frustrando sua corja, que dele esperava leituras. Não as tem. Não se entende o que escreve. O estilo é antiquado e a linguagem obsoleta. Estrutura? Ah, isso ele deve pensar que é coisa de cimento armado. Conteúdo não existe. Quem vai perder tempo, tentando decifrar garatujas? Champollion já morreu.
Jean-Francois Champollion (1790-1832) - Nasceu na França. Seu irmão mais velho foi estudioso da arqueologia egípcia e seguramente e o ajudou a interessar-se pelo assunto. Desde jovem, estudou muitas línguas: árabe, etíope, copto, hebraico. Dedicou-se ao estudo da pedra Rosetta com a intenção de decifrar os hieroglifos egípcios. Este trabalho ocupou toda sua vida e finalmente descobriu que a escrita egipcia tinha ideogramas e elementos fonéticos (signos que representavam sons). Pôde compreendê-los, através de estudo dos nomes dos personagens históricos. Viajou pelo Egipto, levando os textos e trabalhando na descoberta. Escreveu o livro chamado O Sistema Hieroglífico dos Antigos Egípcios.