Guimazul,
Ler-te
é um bálsamo raro, que me enche as turbinas de um entusiamo eflúvico e esbaforido.
Não sei por quê...
Mas, sempre que vejo aquele colibri,
lembro-me de ti, a correres pela pista do Aterro, todo banhado em suor...
Depois,
vislumbro-te na Praia do Pepino, a te atirares em mergulho "fatal" daquela pedra onde, juntos, tomamos aquele suculento sorvete de carambola,
na mais alta pedra daquela praia maravilhosa e atordoante.
Mas... E aquele salto, heim?
Saudades
Milazul
cheia de mar...
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