Ela sempre os perdoa; nunca os condena.
Ama-os tanto que, eles se aborrecem com o seu desvelo.
Felizes, por vezes, a esquecem.
Sofridos, buscam o seu afago.
Ela é o ninho aconchegante, a coroa;
eles, sempre seus meninos.
Eles se dispersam, ela os aguarda;
ela, sempre disponível, eles não têm tempo;
ela envelhece e morre...
Aí, eles se dão conta do seu valor.
Ela, a mãe. Eles...
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