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Contos-->O PRINCIPE SAPO / Adolfo Coelho -- 13/03/2009 - 11:20 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos








O MAIS NOVO PONTO DE ENCONTRO DOS BRASILEIROS QUE MORAM NO JAPÃO
Onde quem manda é a boca. Além dos pratos especiais da casa servimos refeições rápidas da deliciosa comida brasileira, todos os dias. Na madrugada divirta-se, cante, tome drinks especiais, muita cerveja bem gelada e não deixe de saborear nossas porções. A sobremesa principal é os beijos ardentes que rolam até o dia amanhecer

















Cisterna do Poeta


Freqüentadora daquela praia, ela é sempre a primeira a nela chegar e só quando uma chuva forte cai que deixa de ir até lá. Por mais cedo que seja o primeiro banhista que lá chega, nunca encontra aquela praia deserta. Ela sempre já está lá, deitada em sua esteira, seja ou não um dia de sol. Aquela bela mulher é um enigma para todos. Ninguém tem conhecimento do lugar em que ela...


CARLOS CUNHA







O poeta sem limites apresenta em

Grandes mestres da Literatura










O PRINCIPE SAPO

( Adolfo Coelho )



Era uma vez um rei que não tinha filhos e tinha muita paixão por isso, e a mulher disse que Deus lhe desse um filho mesmo que fosse um sapo. Houve de ter um filhinho como um sapo; depois botaram as folhas a ver se havia quem o queria criar, mas ninguém se animava a vir. O rei, vendo que o sopito do filho não havia quem o queria criar, anunciou que, se houvesse alguma mulher que o quisesse criar, lho dava em casamento e lhe dava o reino. Nisto aí apareceu uma rapariga e disse: «Se Vossa Real Majestade me dá o filho, eu animo-me a vi-lo criar.» O rei disse que sim e a rapariga veio criar o sopito. Depois passou algum tempo e ele foi crescendo e ela lavava-o e esmerava-o como se ele fosse uma criança. Foi indo e ele tinha uns olhos muito bonitos e falava, e a rapariga dizia: «Os olhos dele e a fala não são de sapo.» Já estava grande, passaram-se anos e ela, uma noite, teve um sonho em que lhe diziam ao ouvido que o sapo era gente, mas pela grande heresia que a mãe disse que estava formado em sapo, que se o rei lho desse para ela casar com ele que casasse e quando fosse na primeira noite que se fosse deitar, que ele tinha sete peles e ela levasse sete saias e quando ele dissesse: «Tira uma saia», lhe dissesse ela: «Tira uma pele.» Assim foi e casou o sapo com a rapariga e na noite do casamento ele pediu-lhe que tirasse ela as saias e ela foi-lhe pedindo que tirasse as peles e depois de ele as tirar ficou um homem. Ao outro dia ele tornou a vestir as peles e ficou outra vez sapo. E ela disse-lhe: «Tu para que vestes as peles? Assim és tão bonito e vais ficar sapo.» «Assim me é preciso, cala-te.» Ela, assim que se pôs a pé, foi contar tudo à rainha, e o rei mais a rainha disseram-lhe: «Quando hoje te deitares, diz-lhe o mesmo e depois de ele tirar as peles e estar a dormir, deixa a porta do quarto aberta que nós queremos ir vê-lo.» Foram-no ver e viram que ele era homem. Ao outro dia o príncipe tornou a vestir as peles e vai o pai disse-lhe: «Tu, porque vestes as peles e queres ser feio?» «Eu quero ser sapo, porque o meu pai tem mão interior e, se eu fico bonito, impõem a minha mulher.» O rei disse-lhe: «Eu não a impunha, mas queria que tu ficasses bonito.» Depois, como viram que ele não queria deixar de ser sapo, pediram a ela que, assim que ele adormecesse, lhes trouxesse as peles para eles as queimarem. Ela assim fez e eles botaram as peles ao fogo aceso. De manhã vai ele para vestir as peles e não as acha. «Que é das peles?» «Vieram aqui o teu pai e a tua mãe e levaram-nas.» «Mal hajas tu se lhas destes, mais quem te deu o conselho. Adeus. Se alguma vez me tornares a ver, dá-me um beijo na boca.»

A mulherzinha ficou mas o rei e a mulher, assim que viram que o filho faltou, puseram-na fora da porta. Ela, coitada, não tinha com que se tratar; o que era do rei lá ficou e ela estava muito pobrezinha. A todas as pessoas que via perguntava se tinham visto um homem assim e assim e lá lhe dava as notícias do príncipe. Vieram por onde ela estava uns cegos e ela fez-lhes a pergunta. Os moços dos cegos disseram-lhe: «Nós vimos no rio Jordão um homem e certamente era ele; estava botando fatias de pão para trás das costas e dizendo: «Pela alma de meu pai, pela alma de minha mãe, pela alma de minha mulher.» Ela disse-lhes: «Vocês quando tornam para essa banda?» «Nós para o fim do outro mês voltamos para lá; havemos de passar por esse rio.» A mulherzinha aprontou-se e foi com eles. Chegou lá e era o príncipe. Ela chegou ao pé dele e deu-lhe o beijo na boca como ele tinha dito e disse-lhe: «Ora vamos embora, que se acabou o nosso fado.» E foram para casa e foram muito felizes e tiveram muitos filhos.












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Pra Carminha “uma pica” é só diversão

A certinha e a menina que brinca de amor

As baladas as vezes não fazem falta

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Sexo sob o chuveiro

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Papai e o “viadinho”

A menina dormiu nua e toda melada

Suruba na despedida pras férias

Brincadeira entre meninas

Ser enrabada é a coisa mais deliciosa desta vida

Transa Lésbica

Uma mulata de “grelo” enorme no COLÉGIO DE MOÇAS

O Turco Nagib

Suruba na cachoeira de Guararema

Dorotheia “Banda Larga”

Gangs de sexo no COLÉGIO DE MOÇAS

Troca de casais

Irmã Clarissa e o jovem padre


(clique no título para ler o texto)





O Poeta alegrando a criançada

Vídeos de desenhos que vão causar verdadeiro delírio nas mentes inocentes e cheias de fantasias das nossas queridas crianças. Elas precisam de amor, de receber carinho, de cuidado e educação, mas não podemos esquecer que também de muita diversão. Merecem sempre o melhor e nesta página terão acesso aos mais bem montados e divertidos desenhos animados da INTERNET.
Periodicamente novos e maravilhosos desenhos serão aqui colocados. Diversão sadia pros pequeninos e muito mais descanso pras suas prestimosas, adoráveis e dedicadas mamães.




(clique e assista os melhores desenhos da NET)





Arquivo do Poeta/Suruba na cachoeira de Guararema



Flavinha e Ana Lúcia tomavam um suco bem gelado, e faziam hora em um barzinho, perto da casa que a segunda morava. Era um domingo de verão, com muito sol, e a Aninha reclamava:

- Puxa amiga, ta muito quente. Se eu soubesse que ia fazer esse puta sol tinha descido até a praia.

- A gente marcou em não ter ido, a amiga retrucou. Agora, até chegar lá o sol já ta indo embora.

- E se a gente fosse até Guararema. A cachoeira deve estar a maior delícia.

- Você tem idéias maravilhosas menina. Em meia hora a gente está lá e aproveita esse sol que está nos matando.

As duas pagaram as bebidas que estavam tomando, compraram uma caixa de latinhas de cerveja, passaram na casa da Ana Lúcia pra pegar os biquínis e foram para a cachoeira que tinha na cidade próxima de onde moravam.




Como até lá não dava pra chegar de carro elas trancaram o velho fusca da Flavinha e o deixaram na estrada, perto da linha do trem, e caminharam quinze minutos por ela brincando e pulando o tempo todo.
Quando chegaram, certas de que com aquele sol o local devia estar cheio de jovens e até algumas famílias tomando banho e se divertindo, não encontraram ninguém. O único ruído que quebrava o silêncio daquele recanto maravilhoso da natureza era o estrondo da massa de água que caia, de mais de quatro metros, dentro de um lago belo e muito cristalino.

- Olha só amiga, a Aninha comentou. Não tem ninguém! Eu tava certa que isso aqui estava cheio hoje.

- Melhor assim querida, o paraíso é só da gente, foi a resposta que recebeu a seu comentário.

- É mesmo, nada de gente fazendo bagunça e comendo farofa em nossa volta. Liberdade total só pra nós duas. Eu nem vou colocar o biquíni, vou é pular na água peladinha.

- E se aparecer alguém?

- Não pega nada. A gente vê se alguém vier vindo e põe a roupa.

- É, acho que tudo bem. Eu também vou nadar nua, afinal não é sempre que a gente pega isso aqui assim.

Elas pegaram as cervejas, que tinham trazido, e as colocaram na água corrente para ficarem fresquinhas, ficaram nuas e pularam na água gelada do lago.



Nesse mesmo instante um ônibus encostava à beira da estrada, ali perto, e cinco jovens desciam dele. Eram uma garota e quatro rapazes.
Ela era uma amiga de escola das meninas que estavam na cachoeira e se chamava Raquel. Um dos rapazes era o seu namorado, que era chamado de Cacá, um outro seu irmão o Zeca e mais dois amigos de nomes Fábio e Luís. Eles tomaram o mesmo caminho que elas tinham feito e se dirigiram para lá.
Quando chegaram perto da linha férrea, o rapaz conhecido como Zeca viu o fusca da Flavinha encostado ali e perguntou para a irmã:

- Esse carro não é daquela menina que estuda na sua classe Raquel?

- É sim, é o carro da Flavinha. Ela deve estar lá na cachoeira.

- Tomara, acho ela a maior doçura. Sou afinzão dela, só que ela nunca me deu uma entrada.

- Ela não deve estar sozinha, provavelmente está com algum namorado.

- Espero que não, estou esperando o maior tempo por uma oportunidade pra dar uma cantada nela.

- Você que sabe. Se estiver afim dela mesmo vai firme que ela é legal pra burro, a irmã falou.

Quando chegaram lá na cachoeira as duas meninas estavam tão entretidas na água que quando deram pela presença deles eles já estavam na beira do lago.

- Oi meninas. Parece que a água está a maior gostosura pelo jeito que vocês se divertem, o menino chamado Zeca, irmão da Raquel, falou pra elas.

- Está sim, a Flavinha respondeu enquanto a Aninha falava baixinho pra ela.

- E agora como é que a gente sai dessa? Como é que vamos sair da água com essa molecada ai?

- Dá um tempo que eu peço pra Raquel pegar os biquínis e a gente os coloca aqui dentro d"água, ela falou também sussurrando para a amiga e gritou para a outra.
- Vem Raquel. Entra na água que ela está geladinha e a maior delícia.

Raquel tirou a roupa, ficando só de biquíni, entrou na água e nadou até elas. Os meninos ficaram de calção e também entraram na água. Quando ela chegou perto das duas a Flavinha disse pra ela:

- Faz um favor pra gente querida. Vai até a nossa roupa e pega o nosso biquíni pra gente vestir eles. Como não tinha ninguém aqui a gente entrou na água sem roupa e não vimos vocês chegando. Pega lá pra gente.

- Quer dizer que vocês estão peladinhas dentro d"água? Que barato.

- É, e agora com seu irmão e os meninos ai a gente não pode sair da água. Pega lá pra gente, quebra essa.

- E pra que vocês vão por roupa meninas. Meu irmão e os amigos são legais pra burro e não há motivo para que não fiquem a vontade. Continuem assim mesmo e não liguem pra eles que só vai rolar o que vocês estiverem a fim. Garanto pra vocês que a gente pode ficar todos nus e só na amizade.

- Você está maluca Raquel? Com os meninos ai a gente ficar peladas? Não em cabimento e seu namorado vai querer morrer com você.

- Vai nada. O Cacá é liberal pra cacete e os meninos vão adorar principalmente o meu irmão que me falou que é maluco por você.

- Você está maluca mesmo, isso é piração.

- Que piração que nada meus amores, qué vê... Ela falou e tirou o sutiã e depois a calcinha do biquíni e os jogou na beira do lago. Agora também estou na mesma situação que vocês, ela falou e soltou uma gostosa e estridente gargalhada.

- Hei Raquel, você está charope? O namorado dela perguntou quando viu o que ela tinha feito.

- Que nada amor, as meninas estão nuas na água e eu também fiquei. Tira esse calção feio pra nadar também.

- Que?!

- É isso ai, só estamos nós aqui e todo mundo é gente fina. Vamos curtir a vontade e ficar só na amizade, que é que tem? Se vocês querem ficar de calção tudo bem, eu vou curtir esse solzão em todo o meu corpo.

- A tua irmã pirou mesmo em Zeca, o Fábio que estava ao lado do irmão dela falou pra ele.

- Que nada, ela sempre foi maluca. E está certa, está o maior calor e não pega nada se só tem a gente aqui. Vai ser o maior barato curtir essas doçuras peladas, ele falou tirando o calção e o jogando na beira do lago também.

- A Raquel endoidou e o irmão também, deve ser mal de família. Enquanto o Fábio dizia isso para o Luís que estava ali perto ele também tirou o calção.

Logo os calções de todos os meninos estavam jogados ao lado do biquíni da Raquel e eles estavam nus dentro d"água. Eles e a própria Raquel saiam e pulavam de novo na água, mas as duas amigas continuavam sem sair dela e achando que a amiga tinha enlouquecido.
Tinha uma pedra enorme na beira do lago, onde depois de brincar bastante a Raquel resolveu tomar sol. Chamou o namorado e perguntou pra ele:

- Amorzinho, que tal subirmos naquela pedra pra tomar um pouco de sol?

- Vamos até lá, meu anjo.

Pouco depois os dois, enquanto a molecada fazia a maior folia e as duas meninas continuavam se sentindo presas dentro d"água, estavam no maior amasso sobre a pedra. Eles deitaram sobre ela para tomar sol e começaram a se beijar na boca. Logo o namorado estava chupando o seio dela que acariciava o pau duro dele e o masturbava bem devagarzinho. Não demorou para que a Raquel arreganhasse as pernas e o namorado metesse nela sem se importarem com os amigos que estavam por perto. Só o barulho estridente da água que caia abafava os gemidos altos de prazer que eles soltavam ao vento. Enquanto isso as duas amigas conversavam:

- Eu conheço a Raquel lá da escola faz um tempão, mas nem imaginava que ela fosse tri louca assim.

- Nem eu menina. Pior de tudo que arrumou pra gente. E agora como vamos sair desta enrascada?

- Sei lá eu. Ou ficamos dentro d"água até essa molecada resolver ir embora ou então participamos dessa loucura que ela armou.

- É, parece que não temos saida. Nos metemos ou a Raquel nos meteu numa fria, não entendo mais nada.

- Nem eu. To acanhada e cansada de ficar dentro d"água e ao mesmo tempo com vontade de agir como ela. Aqueles dois trepando lá em cima e esses garotos pelados em nossa volta estão me enchendo de tesão.

- Acha que é só você que está assim? Desde que eles começaram a malhar estou sentindo a minha "xana" pegar fogo, a Aninha falou dando uma risada bem sapeca.

Nesse momento o Zeca chegou perto delas e falou pra Flavinha:

- Quando a gente estava vindo para cá eu comentei com minha irmã o quanto sou afim de você, dizendo isso ele a puxou para si, colando os lábios nos dela.

Ao mesmo tempo em que a Flavinha teve a língua dele se enroscando na sua ela sentiu um pau enorme e duro no meio das coxas. Passou ás mão nas costas dele e o abraçou enquanto suas pernas pressionavam o seu pau.
Sem parar de se beijarem ela enfiou um dos braços dentro d"água, abriu as pernas, pegou o pau dele e o encaixou na vagina. Quando ele entrou ela soltou um gemido bem alto de satisfação. Aproveitando a leveza de seu corpo tinha dentro d"água, ergueu as pernas e envolveu a cintura dele com elas e os dois começaram a meter com a Aninha ali ao lado olhando.
Ela enfiou nesse momento dois dedos na vagina e começou a se masturbar. Pouco depois estava de quatro, na beira do lago, com o menino chamado Luís metendo nela por trás e engolia a rola do Fábio chupando ela cheia de vontade.



Depois daquele dia passou a ser normal eles se reunirem e irem juntos a algum lugar. Lotavam o fusca da Flavinha e logo estavam num lugar retirado onde repetiam a orgia do domingo na cachoeira. A Flavinha acabou ficando com o irmão da Raquel, está tinha adoração pelo namorado e fazia sexo com ele a toda hora e a Aninha, que era e a menorzinha, e a mais magrinha das três, metia sempre com os dois amigos e adorava isso.





Clique no link abaixo para ir á uma das páginas do Poeta, onde se encontra o texto ( Suruba na cachoeira de Guararema ) original... Nelas você encontrara fotos, gifs e vídeos eróticos de longa duração, tópicos de interesse geral, além de links que te levam a conhecer altos valores da nossa literatura e muita coisa interessante existente na NET. São verdadeiras fontes de informação, diversão e lazer para leitores de todos os gostos e idades.



http://usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=11896&cat=Contos&vinda=S








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