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Poesias-->2010 - Poemida -- 22/04/2010 - 03:44 (Jairo de A. Costa Jr.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Na padóka, sentei – Um mineiro na chapa e um churrasco com queijo.

Pois não – é prá já. Viu, tira o miolo do pão.

Quero um expresso, disse a Edna. Olhou-me e mandou um beijo.

Sorri. Oi, humm... Pode ser um suco de laranja com mamão.



Lembrei do almoço, da segunda, lá na Mariana e Irmão.

Sozinho estava, entrei na fila, peguei até torresmo.

Pesando, a menina disse – mais alguma coisa... Aquarius Limão.

Uma mesa livre, limão no copo, pensamento alhures, a esmo...



Vou pegar umas coisinhas. Tava bom o café, bem tirado.

Não esqueça a comanda. Até mais. Ah, La Basque de menta.

Peguei um. Seis pãozinho e aquele bolo, deve estar irado.

Corneto, Mega Picolé, tem que levar, só olhar, ninguém agüenta.



Sábado dez de abril, na reunião de governador cheguei primeiro.

Bom dia, só a moça do lanche – Coma, o pessoal sempre atrasa.

Até que não muito. Pelo meio dia, comecei a pensar no carneiro,

Pois o Emílio prometeu nos levar no Rodízio Sal & Brasa.



Éramos quatorze, sete assim e sete aí – Pessoal não se acanha.

Têm o japonês, paella e mais pratos quentes, saladas nas tigelas.

Bebidas? Só virar no verde para as carnes, várias e cada picanha.

Carré, mignon, salmão, lingüiça, matambre, paleta e olha as costelas.



Inho, que cê qué comê? Num to cum fome agora.

Quisaco. Pensar em fazer comida, até me faz desanimar.

Nunca dá uma idéia, também vai nos levar comer fora.

Tabão, vamus onde. No Dom Curro, quero frutos do mar.



Oi mãe, vou sábado. – Não traga nada, ninguém come.

Sempre diz, mas, passar na Real e não comprar nada é pecado.

Beliscar, no máximo um salgado, é melhor chegar com muita fome.

Dona Cida capricha, enche a mesa, quanta coisa, uma delícia.

Ué, não rimou. Sem importância. Vale o a nós tudo dedicado!

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