Passa um dia, dois, três...
e você, mal-humorada,
não quer me falar.
Eu também, magoado,
não fico pra trás.
Você começou,
terá de se desculpar.
Tempestade no amor de nós dois,
deserto no oásis...
quem vai explicar?
Você diz que me ama
e só vive a brigar;
um dia, dois, três...
sem sua voz escutar.
Mas, na hora de fazer as pazes,
ninguém sabe mais quem foi culpado.
Um beijo com amor vai tudo amenizar;
e a bonança vai chegar...
embora depois a gente volte a brigar.
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