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Contos-->Solstício de inverno ( André Mauroes ) -- 01/03/2009 - 08:56 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos












O MAIS NOVO PONTO DE ENCONTRO DOS BRASILEIROS QUE MORAM NO JAPÃO
Onde quem manda é a boca. Além dos pratos especiais da casa servimos refeições rápidas da deliciosa comida brasileira, todos os dias. Na madrugada divirta-se, cante, tome drinks especiais, muita cerveja bem gelada e não deixe de saborear nossas porções. A sobremesa principal é os beijos ardentes que rolam até o dia amanhecer





















A primeira vez que elas transaram foi tão esperada e planejada por ambas! Com muita calma uma beijou a nuca da outra e em seguida levou os lábios á boca dela. Havia um pouco de timidez, mas estavam cheias de desejo e tentavam controlar os tremores que seus corpos sentiam. Naquela noite se realizava a grande fantasia, tão esperada por elas... Com os lábios colados, enquanto suas bocas se sugavam ...


CARLOS CUNHA







O poeta sem limites apresenta em

Grandes mestres da Literatura










SOLSTÍCIO DE INVERNO

( André Maurois )



Muito longe, no céu, em Júpiter ou Saturno, ou melhor ainda em Sírius, dois astrônomos dirigiram seus telescópios para a Terra. Um deles é um velho siriata, sábio ilustre, e outro seu discípulo, ainda principiante. Neste instante é o último que, com o olho na ocular observa os astros.
O VELHO ASTRÔN0MO - Olha. Esse globo luminoso e pálido é a Terra. Ela acaba de atravessar o solstício de inverno e começa aquilo a que seus habitantes chamam um novo ano. Com uma ampliação maior, vou fazer com que os veja a correr pelas ruas de suas cidades. É quando, sem dúvida para se tranqüilizarem nessa época de noites longas e frias, eles se presenteiam reciprocamente e celebram festas noturnas… (Faz girar uma manivela.) 135, 136, 136, 5… isto deveria bastar… Dize-me o que estás vendo.
O DISCÍPULO - Que espetáculo admirável, mestre! Vejo imensos povoados, em agitação. Cobre-os um nevoeiro cinzento e nesse nevoeiro caminham alegremente homens e mulheres. Todos carregam embrulhos amarrados com barbantes de cor. Alguns apertam nos braços uma árvore coberta de geada. As mães levantam os filhos e mostram-lhes os brinquedos guardados em gaiolas de vidro. Os mais pobres compram um presente qualquer. Quem esperaria encontrar tanto amor em criaturas tão miseráveis?
O VELHO ASTRÔNOMO - Gosto dessa pequena raça; é corajosa. Há quinze mil anos terrestres que a venho observando. Ela procura construir uma felicidade durável. Todas as vezes que o edifício parece próximo de sua conclusão, desaba e sepulta milhões de terráqueos. Todas as vezes, sem desanimar, essas efêmeras recomeçam seus minúsculos esforços.
O DISCÍPULO - Lembro-me, mestre. Faz alguns dias, quando o senhor me dava suas primeiras lições, mostrou-me os terráqueos que procuravam destruir-se mutuamente. Era horroroso. Membros e cabeças arrebentavam. Gases mortíferos asfixiavam rebanhos inteiros. Seus povoados ardiam. Eu não podia compreender a fúria desses animálculos… Como é possível, mestre, que os mesmos seres revelem hoje tanta bondade? Pelo menos repararam suas ruínas?
O VELHO ASTRÔNOMO - Observa tu mesmo.
O DISCÍPULO, (deslocando suavemente a luneta) - A desordem ainda é grande. As casas estão reconstruídas, mas as trilhas das caravanas continuam desertas e os navios estão nos portos, inúteis. No oriente, à orla de um grande oceano, alguns insetos batalham. Por toda a parte estão paradas as fábricas, por toda a parte vejo milhares de seres desocupados que buscam penosamente com que se alimentar… Oh! mestre! Eis um espetáculo inacreditável. Nesse mesmo glóbulo de lama onde há terráqueos morrendo de fome, outros terráqueos acumulam e deixam apodrecer colheitas que parecem inúteis… Estarão loucos?
O VELHO ASTRÔNOMO - Realmente, esse é o mais louco de todos os planetas. Tal qual o estás vendo hoje, ou o vi, eu que o conheço bem, dez vezes, cem vezes, no decorrer de sua história. Após cada convulsão, são-lhe necessários quinze ou vinte anos terrestres para recuperar o equilíbrio. Depois ele goza trinta ou quarenta anos de paz, e recomeça.
O DISCÍPULO - Mas não compreenderá a vaidade desses passatempos cruéis?
O VELHO ASTRÔNOMO - Talvez comece a compreender. Eu desesperaria desses terráqueos se não verificasse que, desde que os observo, no fim de contas, progrediram um pouco. Vi-os fracos e miseráveis, refugiados no alto das florestas para escapar às feras, famintos. A pouco e pouco vi-os tornarem-se os senhores do planeta.
O DISCÍPULO (rindo) - Senhores de uma gota de lama…
O VELHO ASTRÔNOMO - Para eles ela é o mundo. Vencedores dos animais, investiram contra os elementos. Comparar sua ciência à nossa seria cômico. Apesar disso, para animálculos insignificantes, que vitória! E agora, têm a seu serviço tantas forças novas que se vêem em dificuldades com elas. Breve entrarão, como os siriatas, na era dos ócios inteligentes.
O DISCÍPULO - Compreendem ele sua história? Que pensam da aventura de sua raça?
O VELHO ASTRÔNOMO - Abre o auscultador inter-estelar.
0 jovem siriata regula, não sem dificuldade, um aparelho de mil engrenagens. Primeiro “pega”, estouvadamente, Saturno, Vênus, depois acha a Terra. Vozes a principio confusas tornam-se claras.
AS VOZES TERRESTRES
Crise sem precedentes - Catástrofe - Feliz Natal - Boas Entradas - Desta vez, é o desastre definitivo - Mas não, meu querido, nada há de definitivo - Feliz Natal - Boas Entradas - Estou arruinado - Que leva aí? - Alguns presentes para as crianças - Feliz Natal - Boas Entradas -.
O DISCÍPULO - Como podem eles misturar assim votos festivos e lamentações?
O VELHO ASTRÔNOMO - Não têm razão? Não sabes tu mesmo que esse hemisfério, atualmente velado pela bruma e a neve, cobrir-se-á com as flores viçosas da primavera dentro de três ou quatro meses? A árvore negra e contorcida estará então como um ramalhete rosa ou branco, a relva viridente sairá da terra nua e a ordem da desordem. Assim marcha o mundo.
O DISCÍPULO - Mundo estranho e cruel.
O VELHO ASTRÔNOMO - Mas que não é destituído de beleza.











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Textos e contos eróticos do autor

Pra Carminha “uma pica” é só diversão

A certinha e a menina que brinca de amor

As baladas as vezes não fazem falta

Um sonho de empregada

Flagrante de adultério

Ele bateu uma punheta e foi dormir

O grande amor da Camilinha

O peso de um cabaço

Mulher & Mulher, é simplesmente maravilhoso

Faz o que quiser comigo que afinal é nossa foda de Natal

Instinto de mãe e de mulher

Bundas que abundam minhas fantasias

Lamber, chupar, morder bem devagar...

Uma gordinha safada

Estrupo na cadeia feminina

A mãe “entendida” de uma aluna do COLÉGIO DE MOÇAS

As gêmeas e o namorado da prima

Adultério

Sexo sob o chuveiro

E assim todo mundo goza

Papai e o “viadinho”

A menina dormiu nua e toda melada

Suruba na despedida pras férias

Brincadeira entre meninas

Ser enrabada é a coisa mais deliciosa desta vida

Transa Lésbica

Uma mulata de “grelo” enorme no COLÉGIO DE MOÇAS

O Turco Nagib

Suruba na cachoeira de Guararema

Dorotheia “Banda Larga”

Gangs de sexo no COLÉGIO DE MOÇAS

Troca de casais

Irmã Clarissa e o jovem padre


(clique no título para ler o texto)








O Poeta alegrando a criançada

Vídeos de desenhos que vão causar verdadeiro delírio nas mentes inocentes e cheias de fantasias das nossas queridas crianças. Elas precisam de amor, de receber carinho, de cuidado e educação, mas não podemos esquecer que também de muita diversão. Merecem sempre o melhor e nesta página terão acesso aos mais bem montados e divertidos desenhos animados da INTERNET.
Periodicamente novos e maravilhosos desenhos serão aqui colocados. Diversão sadia pros pequeninos e muito mais descanso pras suas prestimosas, adoráveis e dedicadas mamães.




(clique e assista os melhores desenhos da NET)







Arquivo do Poeta/A tia enfiou o dedo e se masturbou



Ela morava com uma irmã que era casada com um guarda livros e que tinha com ele três filhos adolescentes, duas mocinhas e um rapaz.
Não era uma mulher velha. “A Tia” – era assim que ela era chamada e conhecida carinhosamente por todos – só tinha um ano a mais que a irmã e era uma mulher até que bastante bonita.
Uma desilusão amorosa, com o primeiro homem que amou e com o qual chegou a ficar noiva, sendo por largada por ele ao pé do altar, fez com que ela se afastasse dos homens e nunca mais tivesse um namorado. Isso a transformou na pessoa solitária que veio a ser.
O centro da sua vida era a família da irmã e dedicava ela a eles. Cuidava da limpeza e da organização da casa, preocupava-se com a educação dos sobrinhos e passava horas na cozinha preparando os pratos que o cunhado gostava de comer.
Sua vida era uma só rotina, vivendo na sombra dos acontecimentos que atingiam as pessoas com as quais morava naquela casa. Só aos domingos ela dedicava alguma hora para si mesma. Ia bem cedinho á igreja, logo na primeira missa, e voltava para ajudar a preparar o almoço e pra fazer as outras coisas que era preciso na casa naquele dia pela manhã.
Quando todos já tinham almoçado ela colocava a sua melhor roupa, sempre um traje austero que lhe dava uma aparência mais envelhecida ainda, e ia ao cinema para assistir uma fita romântica. Era o que mais gostava de fazer na vida.




Aquele domingo amanheceu com uma garoa fina caindo, mas “a tia” colocou suas galochas, se armou com uma velha sombrinha e não deixou de ir á missa.
Quando saiu da igreja o tempo tinha mudado e o sol começava a sair. Ela cruzou a pracinha em frente a ela, para ir para casa, e notou que um casal de namorados se beijava com ardor. Apressou seus passos, como se inconscientemente fugisse de algo, e foi pensando:

“Esses jovens de hoje não tem pudor. Vivem se agarrando em qualquer lugar”.

Ao chegar a casa uma de suas sobrinhas estava no portão com o namorado. Como aquela era uma rua sem movimento algum, eles estavam agarrados se beijando. Não viram quando ela chegava e ao a perceberem soltaram-se, ficando sem jeitos.
“A Tia” viu que a menina tinha a blusa aberta com parte de um dos seus seios para fora dela e que ela o escondia disfarçadamente. Fingindo não ter percebido esse detalhe, ela cumprimentou os jovens e entrou em casa.
Quando abriu a porta flagrou sua irmã meio deitada no sofá com a saia erguida e seu cunhado sobre ela alisando suas coxas e chupando-lhe o pescoço. Estavam tão entregues a suas carícias que nem deram por ela, que foi para o seu quarto tirar a roupa que tinha usado para ir á missa. Enquanto trocava de roupa, colocando aquela que usava para realizar as tarefas da casa, sentia um gosto amargo na boca que era causado pela inveja daquelas mulheres que eram tão amadas.
Foi até uma gaveta, que mantinha sempre trancada a chave, e tirou dela um velho caderno. Dentro dele encontrou, quando o abriu, uma fotografia descorada dela mesma quando era menina, junto a um rapaz que vestia um terno claro e usava o chapéu inclinado na cabeça. Ele sorria na foto e era o mesmo sorriso que tinha naquela ultima vez que estivera com ele. Ela lembrava-se bem, eles foram ao cinema...


“Na tela passava uma cena em que a atriz era despida, sob o brilho das luzes que dava um efeito de encantamento ao que acontecia, e possuída por um ator muito bonito e forte. Os dois não estavam vendo nada disso, pois ele tinha a cabeça enfiada no seio dela, que chupava cheio de gula, e ela com os olhos fechados se entregava ao prazer que sentia com o dedo dele entrando e saindo de sua buceta, bem devagar”.


“A Tia” sentiu, com aquela lembrança, um leve tremor dominar todo o seu corpo, que queimava como se ela estivesse com uma febre muito forte.
Largou o caderno e a foto, do noivo que a abandonou, sobre o móvel em que estiveram guardados. Ergueu a saia muito comprida e de modelo antigo que usava, abaixou a calcinha e inclinou as pernas, com os joelhos bem afastados, para enfiar o dedo na buceta e se masturbar gostosamente.





Clique no link abaixo para ir á uma das páginas do Poeta, onde se encontra o texto ( A tia enfiou o dedo e se masturbou ) original... Nelas você encontrara fotos, gifs e vídeos eróticos de longa duração, tópicos de interesse geral, além de links que te levam a conhecer altos valores da nossa literatura e muita coisa interessante existente na NET. São verdadeiras fontes de informação, diversão e lazer para leitores de todos os gostos e idades.



http://usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=18971&cat=Erótico&vinda=S










Jóias da MPB

O melhor da Música Brasileira. Músicas de primeira linha tão ricas e quase esquecidas, na verdade avultadas e pisadas pelas “turmas” e “bondes” que estão sendo tocadas nos últimos anos pelas rádios brasileiras! Elas alegram os corações da nossa gente miserável e provam o verdadeiro valor da música da nossa terra.
Vídeos de grandes intérpretes e músicos, de momentos marcantes da Jovem Guarda e dos Grandes Festivais, para mostrar o que há de melhor em nossa música serão periodicamente colocados em “Jóias da MPB”.




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O Poeta sem limites em outros espaços da NET








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