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Contos-->O noivado da infeliz Aurélia ( Mark Twain ) -- 01/03/2009 - 08:51 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos












O MAIS NOVO PONTO DE ENCONTRO DOS BRASILEIROS QUE MORAM NO JAPÃO
Onde quem manda é a boca. Além dos pratos especiais da casa servimos refeições rápidas da deliciosa comida brasileira, todos os dias. Na madrugada divirta-se, cante, tome drinks especiais, muita cerveja bem gelada e não deixe de saborear nossas porções. A sobremesa principal é os beijos ardentes que rolam até o dia amanhecer



















O sujeito conheceu uma mulher deliciosa em um bar noturno. Depois de várias bebidas, e muita conversa gostosa, foram para um motel terminar a noite. Ela era maravilhosa e ele um homem bonito e musculoso. Transaram durante horas, de todas as maneiras, e satisfeitos estavam deitados nus, na cama do motel, conversando: - Esses seus peitos... Incrível como podem estar tão firmes...


CARLOS CUNHA







O poeta sem limites apresenta em

Grandes mestres da Literatura












O NOIVADO INFELIZ DA AURÉLIA

( Mark Twain )



Os fatos que se seguem foram narrados numa carta que me escreveu uma jo-vem da bela cidade de San José.
Devo esclarecer que não conheço, em absoluto, a signatária do referido documento, que se assina simplesmente Aurélia-Maria - provavelmente um pseudônimo.
A pobre garota tem o coração transtor-nado pelos infortúnios que vem sofrendo. E sente-se tão perturbada pelos conselhos, uns diferentes dos outros, de amigos ignorantes e inimigos insidiosos, que não sabe mais o que fazer mais para se ver livre da teia do destino, na qual parece encontrar-se presa para sempre.
Nervosa, recorre a mim, suplicando-me que lhe dirija os meus conselhos, falando-me com uma eloqüência extraordinária, que tocaria o coração de uma estátua.
Ouçamos a sua triste história.
Aurélia tinha dezesseis anos - diz ela - quando encontrou e amou, com todo o ardor de uma alma apaixonada, um rapaz de New Jersey, chamado Wilhamson Brockinrid-ge Caruthers, quase seis anos mais velho que ela.
Com o consentimento de seus pais, fica-ram noivos, e durante um largo período tudo correu muito bem, como se os noivos estivessem imunizados contra os instantes de desgra-ça que sempre tocam à humanidade.
Um dia, entretanto, a face da realidade transformou-se. O jovem Caruthers caiu de cama com varíola, e da espécie mais virulenta e terrível. Quando ficou bom, tinho o rosto desfigurado, a pele marcada pelas bexigas. Já não era o mesmo, porque a sua beleza desapa-recera para sempre.
Aurélia pensou logo em romper o seu compromisso, mas, por uma questão de piedade para com o infeliz, limitou-se a transferir o casamento para depois, como que dando uma oportunidade ao pobre rapaz.
Acontece que na véspera do casamento, Caruthers, quando acompanhava com os olhos um balão que subia aos céus, caiu, dis-traído, num poço, e quebrou uma perna. Tiveram de amputá-la acima do joelho.
Novamente Aurélia teve a intenção de acabar com o noivado e novamente o amor triunfou. O casamento foi transferido e ela dei-xou que o tempo corresse.
Outra infelicidade aguardava o noivo cai-pora. Caruthers perdeu um braço quando de uma descarga imprevista de um canhão, numa festa cívica. Ainda na convalescença. três me-ses depois, teve o outro esmagado numa pren-sa agrícola.
O coração da pobre Aurélia foi horrivel-mente machucado por essas verdadeiras cala-midades. Era enorme a sua aflição, por ver seu jovem noivo abandoná-la pedaço por pe-daço e imaginar que, com esse sistema de progressiva redação, com pouco nada mais restaria do rapaz. E doía-lhe verificar que nada podia fazer por ele.
Em seu desespero, coitada, como um ne-gociante que teima num negócio e tem pre-juízo regularmente, todos os dias, Aurélia sen-tia um grande e profundo arrependimento por não haver casado logo de início com Caru-thers. antes que ele sofresse tão alarmante de-preciação. Mas, encarando a situação com âni-mo firme, resolveu pôr à prova, ainda uma vez, as lamentáveis disposições do seu noivo.
Foi marcado o dia do casório e de novo turvou-se o céu com as nuvens da desilusão. É que Caruthers caiu doente com um acesso de erisipela e foi então que perdeu um dos olhos.
Os pais e os amigos da moça, tendo em vista que a sua generosa obstinação já excedia os limites normais, novamente intervieram e insistiram para que se considerasse nulo o seu noivado.
Aurélia chegou a hesitar, apesar da sua imensa bondade de sentimentos, porém res-pondeu a todos que, refletindo direito sobre o assunto, verificara que não tinha nenhuma razão de queixa contra o noivo.
Foi transferida a data do casamento, e eis que Caruthers quebra a outra perna.
Para a pobre noiva foi bem triste o dia em que, no hospital. viu os cirurgiões mandarem arrastar para um canto o saco que continha mais uma parte do corpo do seu amado.
Aurélia sentiu uma emoção cruel, perce-bendo que mais um pedaço do homem que iria ser seu esposo ia desaparecer. Sentiu, so-bretudo, que o campo de suas afeições mais puras diminuía a olhos vistos. Contudo, não atendeu aos rogos dos seus, quanto à anulação do seu compromisso, e só fez mesmo transferir o casamento.
Enfim, poucos dias antes da data fixada, aconteceu outra desgraça. Foi o seguinte: du-rante o ano, os índios de Owen River arran-caram o couro cabeludo de um só homem, e este homem foi Wilhiamson Brockiridge Ca-ruthers, de New Jersey.
Ainda assim, o pobre-diabo fez-se trans-portar imediatamente para a casa de sua noiva, o coração transbordante de alegria, embo-ra tivesse perdido os cabelos para sempre. Apesar de todo o seu desgosto, ainda deu graças a Deus por haver-se salvo, mesmo por esse preço exorbitante.
A esta altura, Aurélia está indecisa quanto à atitude que deve tomar. Ainda ama o noivo - é o que ela me escreve em sua carta. O noivo ou o pedaço de noivo que lhe resta. Ama-o de todo o coração, porém sua família se opõe terminantemente ao casamento.
Caruthers é pobre e não pode mais traba-lhar. Por sua vez, Aurélia não temo necessário para que possam viver os dois juntos, com relativo conforto.
- Que devo fazer? - eis o que ela me pergunta, numa indecisão cruel.
Esta é, com efeito, uma questão delicada. Questão cuja resposta deve decidir sobre o destino de uma mulher e de um pedaço de homem.
Estou certo de que seria assumir uma grande responsabilidade responder indo além de uma simples sugestão.
Quanto custaria a reconstituição de um Caruthers completo? Se Aurélia tem algum recurso, deve comprar para o seu noivo muti-lado umas pernas artificiais, um olho de vidro e uma cabeleira postiça, para torná-lo apresen-tável. Feito isto, seria conveniente que lhe des-se um prazo improrrogável de noventa dias, ao fim do qual, se o rapaz não torcer o pesco-ço, poderá arriscar-se a casar com ele.
Não creio que assim procedendo Aurélia se aventure a grande risco, de qualquer ma-neira. Se Caruthers ainda uma vez cede à ten-tação estranha de quebrar alguma coisa sem-pre que se lhe apresenta a ocasião propícia, sua próxima experiência na certa será fatal, e então a pobre noiva poderá ficar tranqüila, casada ou não. Casada, as pernas de pau e outros objetos, propriedade do defunto, fica-rão como herança para a viúva, e assim Aurélia não perderá nada, a não ser, na realidade, o último pedaço vivo dum esposo honesto e infeliz, que durante a vida toda não fez outra coisa senão contentar os seus extraordinários instintos de autodestruição.
É tentar a sorte, portanto. Refleti bastante sobre o assunto, e este me parece o melhor partido a tomar no caso.
Decerto, Caruthers teria agido com acerto se houvesse tentado quebrar o o pescoço logo da primeira vez, tratando de fazer coisa definitiva. Já que escolheu outro método, dispon-do-se a prolongar o sacrifício o mais possível, não se pode criticá-lo, por haver feito o que lhe pareceu melhor. Deve-se é procurar tirar o melhor proveito das circunstâncias, sem o menor ressentimento.











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Textos e contos eróticos do autor

Pra Carminha “uma pica” é só diversão

A certinha e a menina que brinca de amor

As baladas as vezes não fazem falta

Um sonho de empregada

Flagrante de adultério

Ele bateu uma punheta e foi dormir

O grande amor da Camilinha

O peso de um cabaço

Mulher & Mulher, é simplesmente maravilhoso

Faz o que quiser comigo que afinal é nossa foda de Natal

Instinto de mãe e de mulher

Bundas que abundam minhas fantasias

Lamber, chupar, morder bem devagar...

Uma gordinha safada

Estrupo na cadeia feminina

A mãe “entendida” de uma aluna do COLÉGIO DE MOÇAS

As gêmeas e o namorado da prima

Adultério

Sexo sob o chuveiro

E assim todo mundo goza

Papai e o “viadinho”

A menina dormiu nua e toda melada

Suruba na despedida pras férias

Brincadeira entre meninas

Ser enrabada é a coisa mais deliciosa desta vida

Transa Lésbica

Uma mulata de “grelo” enorme no COLÉGIO DE MOÇAS

O Turco Nagib

Suruba na cachoeira de Guararema

Dorotheia “Banda Larga”

Gangs de sexo no COLÉGIO DE MOÇAS

Troca de casais

Irmã Clarissa e o jovem padre


(clique no título para ler o texto)








O Poeta alegrando a criançada

Vídeos de desenhos que vão causar verdadeiro delírio nas mentes inocentes e cheias de fantasias das nossas queridas crianças. Elas precisam de amor, de receber carinho, de cuidado e educação, mas não podemos esquecer que também de muita diversão. Merecem sempre o melhor e nesta página terão acesso aos mais bem montados e divertidos desenhos animados da INTERNET.
Periodicamente novos e maravilhosos desenhos serão aqui colocados. Diversão sadia pros pequeninos e muito mais descanso pras suas prestimosas, adoráveis e dedicadas mamães.




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Arquivo do Poeta/Suruba desenfreada na mata atlântica



Ainda não era 4 da manhã quando o telefone tocou insistentemente. Ele tinha acabado de sair de um banho, que tomara para despertar melhor, e foi atender:

- Alô, pois não?

- Oi amor, sou eu. E ai, já está acordado?

- Não, eu estou dormindo. Sou sonâmbulo e atendo ao telefone no meio de um sono profundo.

- Vá á merda, Fabinho. Eu estou com tudo pronto. Arrumei a mochila ontem à noite e quase não dormi de tanta ansiedade.

- Eu também já preparei tudo. Daqui a meia hora eu passo na sua casa pra te pegar.

- Ta legal, estou te esperando. Um beijo gatão.

- Outro. Até já tesão.




A família do Fabinho tinha uma casa em Bertioga (cidade praiana do litoral paulista) e ele mais alguns amigos resolveram passar alguns dias nela. A idéia de descerem a serra a pé, para chegarem até lá, foi da Gabriela:

- E se a gente ao invés de pegar uma estrada pra ir até Santos, lá atravessar de balsa pro Guarujá, cortar a ilha e pegar uma outra balsa pra chegar a Bertioga, a gente descesse a serra a pé? - Isso aconteceu antes da abertura da estrada que vai de Mogi das Cruzes a Bertioga, quando para chegar até lá eram necessárias várias horas de viagem, por um caminho cheio de voltas e por estradas horríveis, sem contar as travessias de balsa e outras dificuldades, ao invés dos cinqüenta minutos gastos pela estrada que existe agora.

- Você está maluca Gabi? É longe pra burro. Se de carro a gente gasta um monte de horas pra chegar a Bertioga, a pé vamos levar uma semana.

- Longe nada cara. Parece longe por causa das voltas que a gente tem de fazer pra ir por estradas. Daqui até lá a gente faz em cinco ou seis horas passeando por picadas abertas na mata e curtindo a natureza. É um passeio que é a maior loucura. Contato direto com a natureza meu. Cachoeiras, vegetação nativa e o maior visual. Tenho uns amigos que descem todos os anos por esse caminho.

Ela falou da beleza dos lugares pelos quais passariam se fizessem essa caminhada. Contou, enchendo de fantasia e de romantismo, as aventuras dos amigos que sempre iam até lá descendo a serra pela mata.
De todos os presentes, quando a Gabi expôs essa idéia, as primeiras a aceitar e a aprovar foi ás meninas. Um ou dois rapazes relutou, mas acabou aceitando também fazer a caminhada pra não ficar de fora e ser chamado de “bunda mole”.
E a aventura foi marcada para aquele dia em que a Gabi ligou, logo de madrugada, para o Fabinho.




Meia hora depois, como prometeu, ele estava na casa dela. Lá eles fumaram o primeiro "baseado" do dia e foram encontrar com os amigos no ponto de ônibus que os levaria até Volta Fria, um lugarejo que ficava na beira da Mata Atlântica, de onde iniciariam sua caminhada por ela que os levaria até Bertioga.
O ônibus que os levou chegou lá ás 6 da manhã. Como era um lugar em que as pessoas acordavam bem cedo, o dono do armazém local já varria o seu estabelecimento levantando poeira do chão de terra com uma vassoura de piaçava. Eles desceram com suas mochilas e cantis, tomaram um café forte e saboroso, coado num coador de pano, e conversaram com o dono do armazém que, acostumado com gente jovem que passava por ali em busca de aventura, deu a eles várias informações importantes sobre o caminho que teriam de fazer para descer a serra. Encheram um dos cantis com uma cachaça amarelinha, que tinha no armazém, e se puseram á caminho.
As primeiras duas horas de caminhada foi uma maravilha. Como a Gabriela tinha falado o trajeto pela mata era a maior loucura. Caminhavam deslumbrados com a vegetação nativa e apreciavam, maravilhados, as árvores centenárias que encontravam aos montes. Paravam a beira de riachos de água cristalina e gelada da qual, com as mãos em concha, bebiam com prazer. Cansados, pararam para recuperar as forças. Mal se sentaram embaixo de uma árvore, que tinha mais de um metro de diâmetro, quando um dos rapazes abrindo a sua mochila falou:

- Pra tirar o cansaço, nada melhor do que uma "carga". Vamos nessa?
Tirou dela duas caixas. Uma com várias ampolas de anfetamina e a outra contendo seringas descartáveis, que distribuiu entre todos. Alguns se aplicaram em si próprios, outros tomaram a droga com a ajuda de alguém. De "cabeça feita" e com adrenalina rolando intensamente voltaram a caminhar, cheios de animo. Um pouco à frente, uns dez minutos depois, a picada por qual caminhavam passava por debaixo de uma torrente de água que caia de uma cachoeira. Não havia outra opção. Tinham que passar por debaixo da água para continuar.
Um dos rapazes falou em tom de reclamação:

- Merda, nós vamos ficar todos molhados.

- Puxa carinha como você é careta, a Gabriela rebateu em resposta ao que ele havia dito. Estamos no meio da mata que nem índio, e índio anda pelado. Vamos lá pessoal.
Abriu o zíper de sua calça jeans, a abaixou e enquanto tirava as pernas dela com os pés foi arrancando a blusa e ficando de calcinha e sutiã que também tirou enquanto a moçada, toda chapada, "rachava o bico". Pouco depois estava todo mundo pelado.
Levaram as mochilas e as suas tralhas, por debaixo da água, para o outro lado da picada e aproveitaram para tomar um delicioso banho nas águas que caiam. Todos eles estavam dopados brincando debaixo da cachoeira que nem crianças, quando um dos rapazes olhou para uma das meninas, ao seu lado nuazinha, e ficou de pau duro na mesma hora.
Não resistiu ficar só olhando aqueles seios rijos dela, suas nádegas firmes e aquela vagina de lábios enormes que ela tinha, no meio das pernas longas de coxas grossas e roliças. Puxou-a para si, envolveu-a em seus braços e colou a sua boca na dela. Quando ela sentiu o corpo molhado do rapaz encostado no seu e aquele pinto duro no meio de suas pernas, fechou-as e o pressionou com as coxas. Começou a sugar a língua que ele tinha enfiado em sua boca e a mexer com os quadris para frente e para trás.
Encheu-se de desejo e logo a seguir abriu as pernas, pegou o pênis dele e encaixou na porta de sua vagina. De pé mesmo sentiu deliciada ele penetrá-la.
Logo estavam todos eles transando debaixo da água e como só havia três garotas e vários rapazes, cada uma delas o fez com dois ou três de uma só vez. Na verdade, todo mundo transou com todo mundo.
Quando uma delas estava de quatro chupando um deles, vinha outro por trás e enfiava o pinto no rabo dela. Uma outra que era penetrada na frente e atrás, ao mesmo tempo, chupava um terceiro fazendo os três gozarem e sentindo jorrar seu próprio gozo no mesmo tempo que um deles enchia a sua boca de esperma. Uma delas, que também gostava de mulher, enquanto um dos rapazes a enrabava enfiava a cabeça no meio das pernas arreganhadas de uma amiga e chupava a ela.
O Fabinho deitado com a barriga para cima e as costas no chão, tinha a Gabriela de joelhos e com as pernas abertas sobre sua cabeça. Enquanto ele enfiava a língua nela sentiu alguém lambendo e sugando o seu pau com o maior apetite. Gozou na boca de quem o chupava ao mesmo tempo em que da vagina da Gabriela escorria uma gosma viscosa e branca.
Ela então saiu de cima dele e ele pode ver de quem era á boca que estava lhe fazendo uma chupeta tão gostosa. Era um dos seus amigos e ele estava com a boca toda branca. Nunca tinha suspeitado que ele gostasse da coisa.
No final da tarde daquele dia saíram da mata e avistaram o mar. Tinham demorado muito mais que as seis horas que haviam calculado que levariam para chegar até lá, mas valeu á pena a aventura. Nunca esqueceriam aquela caminhada e em suas lembranças eles teriam como a melhor suruba de suas vidas, aquela que fizeram em meio à Mata Atlântica.







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