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Contos-->Nem a rosa, nem o cravo ( Jorge Amado ) -- 28/02/2009 - 10:47 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos














O MAIS NOVO PONTO DE ENCONTRO DOS BRASILEIROS QUE MORAM NO JAPÃO
Onde quem manda é a boca. Além dos pratos especiais da casa servimos refeições rápidas da deliciosa comida brasileira, todos os dias. Na madrugada divirta-se, cante, tome drinks especiais, muita cerveja bem gelada e não deixe de saborear nossas porções. A sobremesa principal é os beijos ardentes que rolam até o dia amanhecer
























Os problemas que levam algumas mulheres a ter dificuldade em chegar ao orgasmo podem ser vários. Algumas precisam ser preparadas pelos seus parceiros, porque precisam de um tempo para excitar-se o suficiente e outras sofreram abuso sexual, ou passaram por alguma situação traumatizante que as fizeram sentir medo ou desinteresse em relação ao sexo. Cada problema deve ser visto...


CARLOS CUNHA









O poeta sem limites apresenta em

Grandes mestres da Literatura












NEM A ROSA, NEM O CRAVO

( Jorge Amado )



As frases perdem seu sentido, as palavras perdem sua significação costumeira, como dizer das árvores e das flores, dos teus olhos e do mar, das canoas e do cais, das borboletas nas árvores, quando as crianças são assassinadas friamente pelos nazistas? Como falar da gratuita beleza dos campos e das cidades, quando as bestas soltas no mundo ainda destroem os campos e as cidades?
Já viste um loiro trigal balançando ao vento? É das coisas mais belas do mundo, mas os hitleristas e seus cães danados destruíram os trigais e os povos morrem de fome. Como falar, então, da beleza, dessa beleza simples e pura da farinha e do pão, da água da fonte, do céu azul, do teu rosto na tarde? Não posso falar dessas coisas de todos os dias, dessas alegrias de todos os instantes. Porque elas estão perigando, todas elas, os trigais e o pão, a farinha e a água, o céu, o mar e teu rosto. Contra tudo que é a beleza cotidiana do homem, o nazifascismo se levantou, monstro medieval de torpe visão, de ávido apetite assassino. Outros que falem, se quiserem, das árvores nas tardes agrestes, das rosas em coloridos variados, das flores simples e dos versos mais belos e mais tristes. Outros que falem as grandes palavras de amor para a bem-amada, outros que digam dos crepúsculos e das noites de estrelas. Não tenho palavras, não tenho frases, vejo as árvores, os pássaros e a tarde, vejo teus olhos, vejo o crepúsculo bordando a cidade. Mas sobre todos esses quadros bóiam cadáveres de crianças que os nazis mataram, ao canto dos pássaros se mesclam os gritos dos velhos torturados nos campos de concentração, nos crepúsculos se fundem madrugadas de reféns fuzilados. E, quando a paisagem lembra o campo, o que eu vejo são os trigais destruídos ao passo das bestas hitleristas, os trigais que alimentavam antes as populações livres. Sobre toda a beleza paira a sombra da escravidão. É como u’a nuvem inesperada num céu azul e límpido. Como então encontrar palavras inocentes, doces palavras cariciosas, versos suaves e tristes? Perdi o sentido destas palavras, destas frases, elas me soam como uma traição neste momento.
Mas sei todas as palavras de ódio, do ódio mais profundo e mais mortal. Eles matam crianças e essa é a sua maneira de brincar o mais inocente dos brinquedos. Eles desonram a beleza das mulheres nos leitos imundos e essa é a sua maneira mais romântica de amar. Eles torturam os homens nos campos de concentração e essa é a sua maneira mais simples de construir o mundo. Eles invadiram as pátrias, escravizaram os povos, e esse é o ideal que levam no coração de lama. Como então ficar de olhos fechados para tudo isto e falar, com as palavras de sempre, com as frases de ontem, sobre a paisagem e os pássaros, a tarde e os teus olhos? É impossível porque os monstros estão sobre o mundo soltos e vorazes, a boca escorrendo sangue, os olhos amarelos, na ambição de escravizar. Os monstros pardos, os monstros negros e os monstros verdes.
Mas eu sei todas as palavras de ódio e essas, sim, têm um significado neste momento. Houve um dia em que eu falei do amor e encontrei para ele os mais doces vocábulos, as frases mais trabalhadas. Hoje só 0 ódio pode fazer com que o amor perdure sobre o mundo. Só 0 ódio ao fascismo, mas um ódio mortal, um ódio sem perdão, um ódio que venha do coração e que nos tome todo, que se faça dono de todas as nossas palavras, que nos impeça de ver qualquer espetáculo - desde o crepúsculo aos olhos da amada - sem que junto a ele vejamos o perigo que os cerca.
Jamais as tardes seriam doces e jamais as madrugadas seriam de esperança. Jamais os livros diriam coisas belas, nunca mais seria escrito um verso de amor. Sobre toda a beleza do mundo, sobre a farinha e o pão, sobre a pura água da fonte e sobre o mar, sobre teus olhos também, se debruçaria a desonra que é o nazifascismo, se eles tivessem conseguido dominar o mundo. Não restaria nenhuma parcela de beleza, a mais mínima. Amanhã saberei de novo palavras doces e frases cariciosas. Hoje só sei palavras de ódio, palavras de morte. Não encontrarás um cravo ou uma rosa, uma flor na minha literatura. Mas encontrarás um punhal ou um fuzil, encontrarás uma arma contra os inimigos da beleza, contra aqueles que amam as trevas e a desgraça, a lama e os esgotos, contra esses restos de podridão que sonharam esmagar a poesia, o amor e a liberdade!



Publicado originalmente no jornal Folha da Manhã, em 1945.











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Textos e contos eróticos do autor

Pra Carminha “uma pica” é só diversão

A certinha e a menina que brinca de amor

As baladas as vezes não fazem falta

Um sonho de empregada

Flagrante de adultério

Ele bateu uma punheta e foi dormir

O grande amor da Camilinha

O peso de um cabaço

Mulher & Mulher, é simplesmente maravilhoso

Faz o que quiser comigo que afinal é nossa foda de Natal

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Lamber, chupar, morder bem devagar...

Uma gordinha safada

Estrupo na cadeia feminina

A mãe “entendida” de uma aluna do COLÉGIO DE MOÇAS

As gêmeas e o namorado da prima

Adultério

Sexo sob o chuveiro

E assim todo mundo goza

Papai e o “viadinho”

A menina dormiu nua e toda melada

Suruba na despedida pras férias

Brincadeira entre meninas

Ser enrabada é a coisa mais deliciosa desta vida

Transa Lésbica

Uma mulata de “grelo” enorme no COLÉGIO DE MOÇAS

O Turco Nagib

Suruba na cachoeira de Guararema

Dorotheia “Banda Larga”

Gangs de sexo no COLÉGIO DE MOÇAS

Troca de casais

Irmã Clarissa e o jovem padre


(clique no título para ler o texto)








O Poeta alegrando a criançada

Vídeos de desenhos que vão causar verdadeiro delírio nas mentes inocentes e cheias de fantasias das nossas queridas crianças. Elas precisam de amor, de receber carinho, de cuidado e educação, mas não podemos esquecer que também de muita diversão. Merecem sempre o melhor e nesta página terão acesso aos mais bem montados e divertidos desenhos animados da INTERNET.
Periodicamente novos e maravilhosos desenhos serão aqui colocados. Diversão sadia pros pequeninos e muito mais descanso pras suas prestimosas, adoráveis e dedicadas mamães.




(clique e assista os melhores desenhos da NET)







Arquivo do Poeta / As primas “metelonas”



- Roseliiiiiii

Ela olhou para trás, para ver quem a estava chamando, ou melhor, para atender quem a chamava, pois antes de se virar já sabia quem era. A única pessoa que gritava o seu nome daquele jeito, como uma maluca, no meio da rua, era a sua prima, a Tuca.

- E ai menina, você sarou. Está inteirinha agora, a Roseli perguntou?

- Estou sim. Estes últimos três dias foram a maior bosta. Uma gripe forte me pegou e me jogou na cama com febre e dores no corpo todo, mas agora estou legal e pronta pra outra.

- A tia esteve lá em casa e falou pra gente. E ai, o que me conta?

- Não conto nada, você é que deve ter um monte de coisas pra me contar. Tenho certeza que nesses três dias que a gente não se vê você está cheia de novidades.

- Tenho mesmo. Vamos até lá em casa, a gente "fuma um" e põe as fofocas em dia.

- Oba, eu tava no maior barato de fumar um "baseado" mesmo. Vamos até lá então.



Na casa da Roseli, enquanto a Tuca "enrolava um", ela foi tomar um banho, pois o dia estava muito quente. Quando voltou pra sala, só de calcinha e com uma camiseta larga sobre o corpo, a prima já tinha acendido o "baseado" e dava uma "bola".

- Que maravilha “dar um tapa" Li, faz dias que não "fumo um", ela falou cheia de fissuração.

Sentadas no tapete da sala "fizeram a cabeça", enquanto conversavam:

- E o Luiz Fernando, Tuca. Como está ele?

- Ta legal. A gente tem saído bastante e se entendido muito bem.

- Que bom. Faz um tempão que você está com esse menino, não é? Eu arrumo um namorado e antes de uma semana termino com ele. Não consigo encontrar um carinha que me satisfaça. Gosto mesmo é de malhar com você.

- É já faz quatro meses que a gente ta namorando e ele é muito legal. Acho a maior delícia transar com ele, mas estou pensando em terminar o namoro.

- Não te entendo. Se ele é tão legal, você gosta dele e se dão bem, por que você está pensando em acabar tudo com ele?

- Justamente por ele ser um cara tão gente fina. É que tem a gente e ele está ficando apaixonado demais por mim. Eu não quero machucar ele, mas nunca vou deixar você e não quero que ele sofra. Ele é um cara legal e eu gosto muito dele, só que pra ficar com ele vou ter de escolher entre vocês dois.

- É, ai o "bicho pega". Nós duas fazemos um par ideal, mas é você quem tem que fazer a escolha. Se você gosta dele mesmo eu a deixo livre só pra ele.

- Eu gosto dele, mas já falei que não vivo sem você. Acho que vou ter de terminar mesmo.

- Ta, você é quem sabe. Agora vamos parar de falar de namorado e namorar um pouco. Vem me dá um beijo.

E as duas se beijaram apaixonadas. Lamberam, chuparam, uma a outra, e se entregaram ao prazer cheias de carinho.



No outro dia a Tuca se encontrou com o Luiz Fernando, que lhe disse:

- Oi amor. Você está com uma cara boa hoje. Senti a maior saudade de tua nesses três dias em que esteve doente e a gente não se viu.

- É eu também senti. Agora estou legal e com a maior vontade de chupar um sorvete, me leva?

- Você tem certeza que já ta legal pra isso, a gripe que teve foi muito forte. Não é melhor irmos comer um doce ou tomar um lanche?

- Eu já sarei dela, meu amor. Quero é um sorvete que ta o maior calor.

- Ta bom, então vamos até a sorveteria.

Enquanto tomavam os sorvetes, que haviam pedido, a Tuca falou pro namorado:

- Eu gosto um bocado de você Luiz, por isso acho que a gente deve terminar com o nosso namoro.

- Não estou te entendendo, meu amor. Você diz que gosta de mim e sabe que eu te adoro. Por que então está me dizendo isso?

- É que você é um cara muito legal e eu sei que está gostando de mim de verdade, mas tem coisas que você não sabe. Eu não quero te magoar, mas eu e a Roseli transamos e eu a adoro, não posso viver sem ela.

- Eu já sabia, ele respondeu com naturalidade e nada surpreso.

- Como já sabia. Quem falou pra você de nós?

- Ninguém amor. Só o jeito que vocês se olham e o carinho que uma tem pela outra conta tudo, deixam claro o que rola só que isso não é motivo pra gente terminar.

- Mas você não gosta de mim. Não sente ciúmes?

- Ciúmes de que, de um amor que eu sei que é verdadeiro e que rola entre você e uma outra mulher muito bonita e cheia de doçura? Não eu não sinto. Se fosse com outro carinha que você tivesse um caso ai sim, eu ia morrer de ciúmes e nuca aceitaria. Agora sua prima é um doce de pessoa e entendo que você goste dela. Acho até bonito vocês se gostarem com tanta força.

- Sério. Não te machuca saber que a gente transa?

- Nem um pouco. Eu gosto de você de verdade. Se te faz feliz transar com ela e os carinhos dela fazem bem a você, tudo bem. Não tenho nada contra e só quero que você goste de mim também.

Ela o olhava apaixonada nessa hora e lhe falou.

- Puxa Luiz, eu nunca pensei que você tinha uma cabeça tão aberta e gostasse tanto assim de mim. Faz-me muito feliz com isso, aceitando como natural o carinho que tenho pela Roseli. Ela é uma pessoa sensacional.

- Tenho certeza disso amor e sei que vou me dar muito bem com ela quando a gente se conhecer bastante.

Dali da sorveteria eles foram até a casa da Roseli que ficou surpresa quando os viu, pois nunca a Tuca tinha levado ele até ali. Sempre vinha sozinha, para ficarem a vontade, e ela achou estranho eles aparecerem juntos.

- Olá, ela falou quando os viu. Que surpresa gente. Eu estava me sentindo muito sozinha e ia ligar pra você Tuca, pra gente bater um papo.

- Eu e o Luiz Fernando resolvemos te fazer uma visita, podemos entrar?

- Claro. Entra gente e fiquem a vontade.

Foram para a sala e lá a Roseli perguntou?

- Vocês tomam o que?

- Pra mim um Martine seco Li, do jeito que eu gosto.

- Eu tomo um copo de água bem gelado, o Luiz Fernando respondeu.

- Água! Você não prefere uma bebida qualquer?

- O Luiz não toma nada que contenha álcool Roseli, ele é abstêmio. Também não cheira e não usa química alguma, só da “um tapinha" que nem nós.

- Legal cara, então pega a água lá na geladeira que eu vou até lá em cima buscar um "baseado" pra gente. Você vem comigo Tuca?

- Vou sim. Volto já amor, fique a vontade, a Tuca falou para o namorado e subiu a escada com a prima até o quarto dela.

Lá no quarto a Roseli falou pra ela:

- Que surpresa você aparecer com o Luiz Fernando menina. Nunca tinha trazido ele aqui.

- É por causa daquele papo que levamos ontem. Eu quis terminar com ele e falei sobre nós duas. Abri o jogo com ele, mas ele disse que me ama e já sabia que a gente transava. Falou que não se importa e quer continuar namorando comigo. Que fica até feliz em saber que nós duas nos queremos tão bem. Legal né?

- É mesmo? Que loucura! E agora como é que fica?

- Fica como está e sem problemas de consciência. Vou continuar namorando ele e ficar com você, ela falou muito feliz. Pra mim está perfeito.

- Pra mim também está ótimo. Tava com um medo enorme de você resolver ficar com ele e te perder. Agora vamos descer e "fumar um" pra comemorar.

De volta a sala, depois de enrolarem e acenderem o "baseado", a Tuca falou:

- Eu contei pra Roseli á conversa que a gente teve amor. Ela ficou contente pra burro de você nos entender, de aceitar o nosso caso e continuar namorando comigo.

- Fiquei sim, a Roseli falou. Eu gosto muito da Tuca e se você terminasse com ela ia ficar muito triste. Tava morrendo de medo de ficar sem ela, mas queria vê-la feliz.

- Tudo bem Roseli. Se vocês duas se gostam eu não tenho nada contra que transem. Eu falei pra Tuca que não aceito que ela tenha outro carinha, agora quanto a você não pega nada.

Fumaram o "baseado", enrolaram mais um e na metade desse segundo, quando os três estavam "pra lá de chapados", a Tuca falou.

- Se eu estivesse fumando este "baseado", sozinha com um de vocês dois a gente ia transar. O que vocês acham da gente fazer uma suruba?

- Por mim tudo bem amor, o namorado dela respondeu. Adoro você e acho a sua priminha um tesão de menina. É ela quem decide.

- Eu acho uma boa. Afinal o namorado é seu e é você quem está convidando, vamos nessa.

Os três tiraram as roupas e, enquanto o Luiz Fernando matava a "bagana", as duas colaram as suas bocas e começaram a se beijar. Ele olhando as duas mulheres lindas, completamente nuas, se acariciando em sua frente, começou a passar a mão no saco e a alisar o pau, que estava duro, enquanto fumava.
Quando deu o último "tapa" a Tuca estava deitada no tapete com as pernas erguidas e arreganhadas, com a Roseli ajoelhada com a cabeça no meio delas chupando-a. Foi até lá e colocou o pau perto da boca dela que o pegou com as duas mãos e o engoliu. Chupou ele até que o namorado gozasse e lhe enchesse a boca com o jorro que dele saiu. Nessa mesma hora a boca da Roseli estava toda branca com a porra que escorria dela que gozara também.
Ai ele pegou a prima da namorada e a deitou, abriu as pernas dela e começou a passar um dedo bem devagar no clitóris dela e a chupar o seu seio. Desceu com a língua até a barriga dela, lambeu o seu umbigo, continuou descendo e lambendo até que sua língua começou a subir e descer por suas virilhas. Ela abriu e ergueu ás pernas bem alto e começou a gemer baixinho. A ponta da língua dele começou a brincar com o clitóris dela e a lhe lamber a vagina. Ela sentiu suas entranhas começarem a queimar, com o líquido quente que escorria nela, quando ele colou os lábios em sua buceta, como se estivesse dando um beijo em uma boca, e penetrou com a língua nela. Gozou maravilhada com a perícia que ele tinha para chupá-la.
Colocou-a então de quatro e a possuiu por trás. O pênis dele entrava e saia todo branco da sua vagina, pois ela gozava e tornava a gozar. Depois a enrabou ao mesmo tempo em que a Tuca entrava por baixo dela e as duas faziam um 69.
O Luiz Fernando meteu com as duas em várias posições, ficou esgotado e satisfeito e elas também.
Depois de gozarem muitas vezes, do tapete estar todo manchado de porra e os seus corpos também, eles então relaxaram e ficaram deitados uns ao lado do outro, com a respiração ofegante. Nessa hora a Tuca falou:

- Amor, foi delicioso. Adoro chupar a Roseli e também ser chupada por ela. Acho maravilhoso quando você me come. Agora transar com os dois foi divino.

- Foi mesmo uma delícia, a Roseli comentou em resposta ao que sua prima disse. Transando com a Tuca sempre eu gozo, agora nunca tinha gozado com um carinha metendo em mim como gozei hoje. É delicioso meter com o Luiz Fernando. Se ele não fosse seu namorado ia ser meu.

- Tudo bem prima. O Luiz é meu namorado e a partir de agora pode ser seu também. Se ele foi tão legal me dividindo com você eu acho que tenho de agir da mesma maneira com ele. Pede ele em namoro pra saber o que ele acha.

- O que você acha da idéia Luiz, quer namorar comigo também?

- Se a Tuca não tem nada contra eu aceito, ele respondeu dando uma gostosa gargalhada. Compromisso assumido. De agora em diante vou levar as duas pra comer pipoca, tomar sorvete, ao cinema, ao circo e pra passear em todos os lugares que eu for. Vamos passear os três de mãos dadas todo sábado à noite na praça e ouvir a banda de música. Prometo fidelidade as duas e vocês prometem o mesmo pra mim, combinado?

- Ta combinado, a Tuca falou dando risada.

- Que bom, encontrei um namorado e pela primeira vez tenho certeza que o namoro não vai durar só uma semana, a Roseli respondeu também gargalhando.

Alguns minutos depois a Roseli tinha de novo a Tuca, ajoelhada entre as pernas dela, chupando a sua "xana", enquanto o pênis do Luiz Fernando entrava e saia da sua buceta, todo lambuzado da porra que escorria dela.
Eles agora sempre passeavam juntos de mãos dadas, comiam pipoca no mesmo saquinho, saboreavam um sorvete enorme na mesma taça e depois iam fazer uma deliciosa suruba.






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O melhor da Música Brasileira. Músicas de primeira linha tão ricas e quase esquecidas, na verdade avultadas e pisadas pelas “turmas” e “bondes” que estão sendo tocadas nos últimos anos pelas rádios brasileiras! Elas alegram os corações da nossa gente miserável e provam o verdadeiro valor da música da nossa terra.
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