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Contos-->Os devaneios do general ( Erico Verissimo ) -- 28/02/2009 - 10:23 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos














O MAIS NOVO PONTO DE ENCONTRO DOS BRASILEIROS QUE MORAM NO JAPÃO
Onde quem manda é a boca. Além dos pratos especiais da casa servimos refeições rápidas da deliciosa comida brasileira, todos os dias. Na madrugada divirta-se, cante, tome drinks especiais, muita cerveja bem gelada e não deixe de saborear nossas porções. A sobremesa principal é os beijos ardentes que rolam até o dia amanhecer


























Um quarentão marcou encontro para transar com duas meninas deliciosas, de uma só vez, e acabou ficando receoso. “Será que vou dar conta? Elas são muito gostosas, mas eu não tenho mais meus 20 anos. E se eu der uma e o negócio ficar meio mole, o que vou fazer? Minha rola tem de ficar dura o tempo todo e tenho certeza que elas são duas verdadeiras taradas, será que vou agüentar? Não sou mais um garotão, mas não posso fazer feio nessa foda. Preciso dar um jeito, ele não parava de pensar”. Acabou indo a uma farmácia e...


CARLOS CUNHA












O poeta sem limites apresenta em

Grandes mestres da Literatura












OS DEVANEIOS DO GENERAL

( Erico Verissimo )



Abre-se uma clareira azul no escuro céu de inverno.
O sol inunda os telhados de Jacarecanga. Um galo salta para cima da cerca do quintal, sacode a crista vermelha que fulgura, estica o pescoço e solta um cocoricó alegre. Nos quintais vizinhos outros galos respondem.
O sol! As poças d’água que as últimas chuvas deixaram no chão se enchem de jóias coruscantes. Crianças saem de suas casas e vão brincar nos rios barrentos das sarjetas. Um vento frio afugenta as nuvens para as bandas do norte e dentro de alguns instantes o céu é todo um clarão de puro azul.
O General Chicuta resolve então sair da toca. A toca é o quarto. O quarto fica na casa da neta e é o seu último reduto. Aqui na sombra ele passa as horas sozinho, esperando a morte. Poucos móveis: a cama antiga, a cômoda com papeis velhos, medalhas, relíquias, uniformes, lembranças; a cadeira de balanço, o retrato do Senador; o busto do Patriarca; duas ou três cadeiras… E recordações… Recordações dum tempo bom que passou, — patifes! — dum mundo de homens diferentes dos de hoje. — Canalhas! — duma Jacarecanga passiva e ordeira, dócil e disciplinada, que não fazia nada sem primeiro ouvir o General Chicuta Campolargo.
O general aceita o convite do sol e vai sentar-se à janela que dá para a rua. Ali está ele com a cabeça atirada para trás, apoiada no respaldo da poltrona. Seus olhinhos sujos e diluídos se fecham ofuscados pela violência da luz. E ele arqueja, porque a caminhada do quarto até a janela foi penosa, cansativa. De seu peito sai um ronco que lembra o do estertor da morte.
O general passa a mão pelo rosto murcho: mão de cadáver passeando num rosto de cadáver. Sua barbicha branca e rala esvoaça ao vento. O velho deixa cair os braços e fica imóvel como um defunto.
Os galos tornam a cantar. As crianças gritam. Um preto de cara reluzente passa alegre na rua com um cesto de laranjas à cabeça.
Animado aos poucos pela ilusão de vida que a luz quente lhe dá, o general entreabre os olhos e devaneia…
Jacarecanga! Sim senhor! Quem diria? A gente não conhece mais a terra onde nasceu… Ares de cidade. Automóveis. Rádios. Modernismos. Negro quase igual a branco. Criado tão bom como patrão. Noutro tempo todos vinham pedir a benção ao General Chicuta, intendente municipal e chefe político… A oposição comia fogo com ele.
O general sorria a um pensamento travesso. Naquele dia toda a cidade ficou alvoroçada. Tinha aparecido na “Voz de Jacarecanga” um artigo desaforado… Não trazia assinatura. Dizia assim: “A hiena sanguinária que bebeu o sangue dos revolucionários de 93 agora tripudia sobre a nossa mísera cidade desgraçada”. Era com ele, sim, não havia dúvida. (Corria por todo o Estado a sua fama de degolador.) Era com ele! Por isso Jacarecanga tinha prendido fogo ao ler o artigo. Ele quase estourou de raiva. Tremeu, bufou, enxergou vermelho. Pegou o revólver. Largou. Resmungou “Patife! Canalha!” Depois ficou mais calmo. Botou a farda de general e dirigiu-se para a Intendência. Mandou chamar o Mendanha, diretor do jornal. O Mendanha veio. Estava pálido. Era atrevido mas covarde. Entrou de chapéu na mão, tremendo. Ficaram os dois sozinhos, frente a frente.
— Sente-se, canalha!
O Mendanha obedeceu. O general levantou-se. (Brilhavam os alamares dourados contra o pano negro do dólmã.) Tirou da gaveta da mesa a página do jornal que trazia o famoso artigo. Aproximou-se do adversário.
— Abra a boca! — ordenou.
Mendanha abriu, sem dizer palavra. O general picou a página em pedacinhos, amassou-os todos numa bola e atochou-a na boca do outro.
— Come! — gritou.
Os olhos de Mendanha estavam arregalados. O sangue lhe fugira do rosto.
— Coma! — sibilou o general.
Mendanha suplicava com o olhar. O general encostou-lhe no peito o cano do revolver e rosnou com raiva mal contida.
— Coma, pústula!
E o homem comeu.
Um avião passa roncando por cima da casa, cujas vidraças trepidam. O general tem um sobressalto desagradável. A sombra do grande pássaro se desenha lá em baixo, no chão do jardim. O general ergue o punho para o ar, numa ameaça.
— Patifes! Vagabundos, ordinários! Não têm mais o que fazer? Vão pegar no cabo duma enxada, seus canalhas. Isso não é serviço de homem macho.
Fica olhando, com olho hostil, o avião amarelo que passa voando rente aos telhados da cidade.
No seu tempo não havia daquelas engenhocas, daquelas malditas máquinas. Para que servem? Para matar gente. Para acordar quem dorme. Para gastar dinheiro. Para a guerra. Guerras covardes, as de hoje! Antigamente brigava-se em campo aberto, peito contra peito, homem contra homem. Hoje se metem os poltrões nesses “banheiros” que voam, e lá de cima se põem a atirar bombas em cima da infantaria. A guerra perdeu toda a sua dignidade.
O general remergulha no devaneio.
93… Foi lindo. O Rio Grande inteiro cheirava a sangue. Quando se aproximava a hora do combate, ele ficava assanhado. Tinha perto de cinqüenta anos mas não se trocava por nenhum rapaz de vinte.
Por um instante, o general se revê montado no seu tordilho, teso e glorioso, a espada chispando ao sol, o pala voando ao vento… Vejam só! Agora está aqui, um caco velho, sem força nem serventia, esperando a todo instante a visita da morte. Pode entrar. Sente-se. Cale a boca!
Morte… O general vê mentalmente uma garganta aberta sangrando. Fecha os olhos e pensa naquela noite… Naquela noite que ele nunca mais esqueceu. Naquela noite que é uma recordação que o há de acompanhar decerto até o outro mundo… se houver outro mundo.
Os seus vanguardeiros voltaram contando que a força revolucionária estava dormindo desprevenida, sem sentinelas… Se fizessem um ataque rápido, ela seria apanhada de surpresa. O general deu um pulo. Chamou os oficiais. Traçou o plano. Cercariam o acampamento inimigo. Marchariam no maior silêncio e, a um sinal, cairiam sobre os “maragatos”. Ia ser uma festa! Acrescentou com energia: “Inimigo não se poupa. Ferro neles!”
Sorriu um sorriso torto de canto de boca. (Como a gente se lembra dos mínimos detalhes…) Passou o indicador da mão direita pelo próprio pescoço, no simulacro duma operação familiar… Os oficiais sorriam, compreendendo. O ataque se fez. Foi uma tempestade. Não ficou nenhum prisioneiro vivo para contar dos outros. Quando a madrugada raiou, a luz do dia novo caiu sobre duzentos homens degolados. Corvos voavam sobre o acampamento de cadáveres. O general passou por entre os destroços. Encontrou conhecidos entre os mortos, antigos camaradas. Deu com a cabeça dum prisioneiro fincada no espeto que na tarde anterior servira aos maragatos para assar churrasco. Teve um leve estremecimento. Mas uma frase soou-lhe na mente: “Inimigo não se poupa”.
O general agora recorda… Remorso? Qual! Um homem é um homem e um gato é um bicho.
Lambe os lábios gretados. Sede. Procura gritar:
— Petronilho!
A voz que sai da garganta é tão remota e apagada que parece a voz de um moribundo, vinda do fundo do tempo, dum acampamento de 93.
— Petronilho! Negro safado! Petronilho!
Começa a bater forte no chão com a ponta da bengala, frenético. A neta aparece à porta. Traz nas mãos duas agulhas vermelhas de tricô e um novelo de lã verde.

— Que é, vovô?
— Morreu a gente desta casa? Ninguém me atende. Canalhas! Onde está o Petronilho?
— Está lá fora, vovô.
— Ele não ganha pra cuidar de mim? Então? Chame ele.
— Não precisa ficar brabo, vovô. Que é que o senhor quer?
— Quero um copo d’água. Estou com sede.
— Por que não toma suco de laranja?
— Água, eu disse.
A neta suspira e sai. O general entrega-se a pensamentos amargos. Deus negou-lhe filhos homens. Deu-lhe uma única filha mulher que morreu no dia em que dava à luz uma neta. Uma neta! Por que não um neto, um macho? Agora aí está a Juventina, metida o dia inteiro com tricôs e figurinos, casada com um bacharel que fala em socialismo, na extinção dos latifúndios, em igualdade. Há seis anos nasceu-lhe um filho. Homem, até que enfim! Mas está sendo mal educado. Ensinam-lhe boas maneiras. Dão-lhe mimos. Estão a transformá-lo num maricas. Parece uma menina. Tem a pele tão delicada, tão macia, tão corada… Chiquinho… Não tem nada que lembre os Campolargos. Os Campolargos que brilharam na guerra do Paraguai, na Revolução de 1893 e que ainda defenderam o governo em 1923…
Um dia ele perguntou ao menino:
— Chiquinho, você quer ser general como o vovô?
— Não. Eu quero ser doutor como o papai.
— Canalhinha! Patifinho!
Petronilho entra, trazendo um copo de suco de laranja.
— Eu disse água! — sibila o general.
O mulato sacode os ombros.
— Mas eu digo suco de laranja.
— Eu quero água. Vá buscar água, seu cachorro!
Petronilho responde sereno:
— Não vou, general de bobagem…
O general escabuja de raiva, esgrime a bengala, procurando inutilmente atingir o criado. Agita-se todo, num tremor desesperado.
— Canalha! — cicia arquejante — Vou te mandar dar umas chicotadas!
— Suco de laranja — cantarola o mulato.
— Água! Juventina! Negro patife! Cachorro!
Petronilho sorri:
— Suco de laranja, seu sargento!
Com um grito de fera o general arremessa a bengala na direção do criado. Num movimento ágil de gato, Petronilho quebra o corpo e esquiva-se do golpe.
O general se entrega. Atira a cabeça para trás e, de braços caídos, fica todo trêmulo, com a respiração ofegante e os olhos revirados, uma baba a escorrer-lhe pelos cantos da boca mole, parda e gretada.
Petronilho sorri. Já faz três anos que assiste com gozo a esta agonia. Veio oferecer-se de propósito para cuidar do general. Pediu apenas casa, comida e roupa. Não quis mais nada. Só tinha um desejo: ver os últimos dias da fera. Porque ele sabe que foi o general Chicuta Campolargo que mandou matar o seu pai. Uma bala na cabeça, os miolos escorrendo para o chão… Só porque o mulato velho na última eleição fora o melhor cabo eleitoral da oposição. O general chamou-o a intendência. Quis esbofeteá-lo. O mulato reagiu, disse-lhe desaforos, saiu altivo. No outro dia…
Petronilho compreendeu tudo. Muito menino, pensou na vingança mas, com o correr do tempo, esqueceu. Depois a situação política da cidade melhorou. O general aos poucos foi perdendo a autoridade. Hoje os jornais já falam na “hiena que bebeu em 93 o sangue dos degolados”. Ninguém mais dá importância ao velho. chegou aos ouvidos de Petronilho a notícia de que a fera agonizava. Então ele se apresentou como enfermeiro. Agora goza, provoca, desrespeita. E fica rindo… Pede a Deus que lhe permita ver o fim, que não deve tardar. É questão de meses, de semanas, talvez até de dias… O animal passou o inverno metido na toca, conversando com os seus defuntos, gritando, dizendo desaforos para os fantasmas, dando vozes de comando: “Romper fogo! Cessar Fogo! Acampar”.
E recitando coisas esquisitas. “V. Exa. precisa de ser reeleito para glória do nosso invencível Partido”. Outras vezes olhava para o busto e berrava: “Inimigo não se poupa. Ferro neles”.
Mais sereno agora, o general estende a mão pedindo. Petronilho dá-lhe o copo de suco de laranja. O velho bebe, tremulamente. Lambendo os beiços, como se acabasse de saborear o seu prato predileto, o mulato volta para a cozinha, a pensar em novas perversidades.
O general contempla os telhados de Jacarecanga. Tudo isto já lhe pertenceu… Aqui ele mandava e desmandava. Elegia sempre os seus candidatos; derrubava urnas, anulava eleições. Conforme a sua conveniência, condenava ou absolvia réus. Certa vez mandou dar uma sova num promotor público que não lhe obedeceu à ordem de ser brando na acusação. Doutra feita correu a relho da cidade um juiz que teve o caradurismo de assumir ares de integridade de opor resistência a uma ordem sua.
Fecha os olhos e recorda a glória antiga.
Um grito de criança. O general baixa os olhos. No jardim, o bisneto brinca com os pedregulhos do chão. Seus cabelos louros estão incendiados de sol. O general contempla-o com tristeza e se perde em divagações…
Que será o mundo de amanhã, quando Chiquinho for homem feito? Mais aviões cruzarão nos céus. E terá desaparecido o último “homem” da face da terra. Só restarão idiotas efeminados, criaturas que acreditam na igualdade social, que não têm o sentido da autoridade, fracalhões que não se hão de lembrar dos feitos dos seus antepassados, nem… Oh! Não vale a pena pensar no que será amanhã o mundo dos maricas, o mundo de Chiquinho, talvez o último dos Campolargos!
E, dispnéico, se entrega de novo ao devaneio, adormentado pela carícia do sol.
De repente, a criança entra de novo na sala, correndo, muito vermelho:
— Vovô! Vovô!
Traz a mão erguida e seus olhos brilham. Faz alto ao pé da poltrona do general.
— A lagartixa, vovozinho…
O general inclina a cabeça. Uma lagartixa verde se retorce na mãozinha delicada, manchada de sangue. O velho olha para o bisneto com ar interrogador. Alvorotado, o menino explica:
— Degolei a lagartixa, vovô!
No primeiro instante o general perde a voz, no choque da surpresa. Depois murmura, comovido:
— Seu patife! Seu canalha! Degolou a lagartixa? Muito bem. Inimigo não se poupa. Seu patife!
E afaga a cabeça do bisneto, com uma luz de esperança nos olhos de sáurio.













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Textos e contos eróticos do autor

Pra Carminha “uma pica” é só diversão

A certinha e a menina que brinca de amor

As baladas as vezes não fazem falta

Um sonho de empregada

Flagrante de adultério

Ele bateu uma punheta e foi dormir

O grande amor da Camilinha

O peso de um cabaço

Mulher & Mulher, é simplesmente maravilhoso

Faz o que quiser comigo que afinal é nossa foda de Natal

Instinto de mãe e de mulher

Bundas que abundam minhas fantasias

Lamber, chupar, morder bem devagar...

Uma gordinha safada

Estrupo na cadeia feminina

A mãe “entendida” de uma aluna do COLÉGIO DE MOÇAS

As gêmeas e o namorado da prima

Adultério

Sexo sob o chuveiro

E assim todo mundo goza

Papai e o “viadinho”

A menina dormiu nua e toda melada

Suruba na despedida pras férias

Brincadeira entre meninas

Ser enrabada é a coisa mais deliciosa desta vida

Transa Lésbica

Uma mulata de “grelo” enorme no COLÉGIO DE MOÇAS

O Turco Nagib

Suruba na cachoeira de Guararema

Dorotheia “Banda Larga”

Gangs de sexo no COLÉGIO DE MOÇAS

Troca de casais

Irmã Clarissa e o jovem padre


(clique no título para ler o texto)








O Poeta alegrando a criançada

Vídeos de desenhos que vão causar verdadeiro delírio nas mentes inocentes e cheias de fantasias das nossas queridas crianças. Elas precisam de amor, de receber carinho, de cuidado e educação, mas não podemos esquecer que também de muita diversão. Merecem sempre o melhor e nesta página terão acesso aos mais bem montados e divertidos desenhos animados da INTERNET.
Periodicamente novos e maravilhosos desenhos serão aqui colocados. Diversão sadia pros pequeninos e muito mais descanso pras suas prestimosas, adoráveis e dedicadas mamães.




(clique e assista os melhores desenhos da NET)








Arquivo do Poeta / O gostoso é um pinto de verdade



A limusine negra estava parada e presa no congestionamento intenso, que era normal naquela metrópole e naquele dia muito maior por causa de um acidente que havia acontecido naquela manhã. Ela tinha resolvido fazer compras, para ocupar as horas daquele sábado que estaria sozinha, pois o marido tinha viajado a negócios e só voltaria na segunda feira. Sentia-se arrependida de ter saído de casa e a monotonia daquele trânsito estava deixando os seus nervos arrasados, quando perguntou ao motorista:

- Vamos demorar muito para chegar, Antonio Carlos?

- Creio que sim madama, não há como escapar desse engarrafamento. Já faz mais de uma hora que saímos de casa e só percorremos uma pequena parte do caminho. Se tivermos sorte, a senhora pode colocar mais umas duas ou três horas para conseguirmos chegar ao shopping.

- Merda, ela disse baixinho e ao mesmo tempo apertou o botão que subia o vidro negro que separava a parte de trás do carro e ficou isolada, com o coração cheio de angústia. Encostou-se no acento confortável verde musgo do enorme carro, tentando relaxar, e seus olhos focaram uma de suas pernas. Era linda e comprida, com a coxa grosa e roliça exposta entre o corte do vestido longo que usava. Colocou a mão sobre ela e sentiu o quanto era macia, desceu com ela entre as pernas e quando a enfiou dentro da calcinha começou a acariciar o clitóris vagarosamente com os olhos fechados.

Um calor gostoso e um sentimento de leveza foram se apoderando dela, que então pegou o telefone e discou um número. Ao terceiro toque uma voz suave respondeu:

- Alô.

- Oi Ana, sou eu... Juçara.

- Oi querida, onde você está?

- Você nem imagina! Sai para fazer compras e estou presa num engarrafamento terrível. Lembrei de você e resolvi ligar pra saber como está e te dar um abraço.

- Eu acabei de acordar e estou sem nada pra fazer. .Deixa essas compras pra outra hora, fala pro seu motorista dar um jeito de sair desse trânsito e vem pra cá. A gente toma algo e coloca as novidades em dia.

- Ta, eu to indo.

- Tudo bem, eu vou tomar um banho, pra acordar direito, e estou te esperando.

Madama Juçara desligou o telefone, ergueu o vidro que a separava do motorista e disse para ele:

- Mudei de idéia e não vou mais fazer compras. Dá um jeito de sair dessa bagunça e chegar aos Jardins. Me leve até a casa da família Almeida.

- Sim senhora, eu vou usar a próxima saída e o trajeto vai ficar bem mais fácil. Estaremos lá em pouco tempo.





Ana Maria tinha tomado um banho e recebeu a amiga vestida com um roupão branco atoalhado. Trocaram beijos e abraços e Juçara comentou, sem maldade, ao sentir o aroma suave e envolvente do xampu que a amiga tinha usado e rescendida dos seus cabelos ainda molhados:

- Minha querida Ana, sempre doce e cheirosa.

- Oi querida, que bom que você veio. Estava morrendo de saudade.

- Sai pra fazer compras, na verdade para ocupar o tempo ocioso, e quando você falou pra nos encontramos achei maravilhoso.

- Vamos aproveitar pra colocamos as fofocas em dia, Ana Maria disse e deu uma gargalhada. – Vou preparar algo para tomarmos e a gente conversa.

Ela foi até o bar repleto de bebidas da sala, trouxe dois copos com Martini e bastante gelo para elas, para depois sentaram no estofado macio e iniciar uma conversa banal com a amiga:

- Me conta, querida. Como vai o seu marido?

- Como sempre, ocupado. Foi prá Tókio resolver seus negócios e me deixou mais um fim de semana sozinha!

- Eu sei como é isso, desde que nossos maridos fizeram a sociedade e montaram aquela empresa. O Nestor também está no exterior, não sei nem em que lugar, e eu aqui sem nada pra fazer. É o preço que pagamos por casarmos com homens ricos e importantes. Muito dinheiro e muita mordomia, mas também muita solidão e pouco carinho.

- Você tem razão, só que ás vezes eu acho que é um preço muito alto. Vez ou outra, eu chego a sonhar com um marido operário e muito carinhoso, ficando o final de semana todo na cama comigo. Daí, saio pra gastar a toa, pois é a única maneira que encontro pra aliviar meu desespero!

- Sei, na verdade você sente falta é de um “pinto”, Ana Maria disse alegremente e soltou outra de suas costumeiras gargalhadas.

- É claro que sinto, Juçara respondeu cheia de sinceridade. Afinal, você também não sente quando seu marido está viajando?

- É claro que sinto, e é por isso que tenho vários amantes.

- Vou te contar um segredo, quando te liguei eu estava me masturbando no carro.

- Safadinha, eu também me masturbo quando fico desesperada. Mas nada é igual a uma “rola” rasgando a gente, concorda? Quando fui a Londres, da última vez, comprei um cinto de couro com uma enorme de silicone presa a ele. Nem sei por que fiz isso, quando cheguei guardei sem nem mesmo abrir o embrulho.

- Que interessante! Eu já vi desses brinquedinhos em vídeos na Internet! Sempre fiquei curiosa com essas coisas.

- Pêra ai, eu vou subir até lá em cima ver se encontro onde guardei. Se sirva de mais um Martini que eu já volto.





Quando voltou, Ana Maria trazia uma caixa pequena que abriu e tirou de dentro dela o cinto que tinha falado. Juçara o segurou e exclamou:

- Nossa, parece de verdade! É de silicone?

- Sim, é de silicone. Eu ainda não transei com um negro, mas o pau deles deve ser assim. Grosso e escuro, com certeza uma delícia.

- Não há dúvida. Ai amiga essa nossa conversa e mais o fato de estar segurando este brinquedo me deixou toda molhada. Que loucura!

- Loucura mesmo, eu também estou melada entre as pernas. O que você acha da gente brincar com ele?

- Eu e você? Nós duas transando com essa coisa?

- Sim, nós duas. Deve ser emocionante e muito gostoso, topa?

- Só você mesmo pra ter uma idéia dessas, sua maluca. Está bom amiga, vamos então nessa.





Juçara começou a tirar a roupa e Ana Maria deixou cair o roupão branco. Logo as duas estavam nuas se olhando. Ficaram algum tempo admirando a beleza da nudez, uma da outra, e finalmente a Juçara perguntou.

- E então, o que fazemos? Quem começa? Quem é que usa essa coisa ai primeiro pra meter na outra?

- A gente podia tirar no palitinho, mas acho melhor a gente se esquentar, a Ana Maria respondeu dando mais umas de suas gostosas gargalhadas. Vem aqui e me da um beijo, ela disse se deitando no tapete e estendendo os braços pra amiga.

Juçara se deitou ao lado dela e seus lábios se colaram. Suas mãos começaram a deslizar por seus corpos e logo estavam chupando os seios uma da outra, enfiando os dedos no cu e da amiga e se chupando. Finalmente a Ana Maria falou, enquanto se afastava da amiga e pegava o cinto que estava ao seu lado e o colocava:

- Vai, fica de quatro, Juçara. Arrebita bem essa sua bunda deliciosa que eu vou enfiar isto em seu cu. Fecha os olhos e pensa que é o “pinto” de um negão metendo em você.

Logo madama Juçara gemia e gritava, soluçava de prazer e delirava...

- Ai delicia! Mete, mete com força. Rasga... Assim, assim... To gozando Ana Maria, to gozando, to enchendo seu pau de porra negão. Vai mete, não para... Não para.

Quando trocaram de lugar foi á vez da Ana Maria gemer e gritar alucinada, enquanto a amiga enfiava o “pau” de silicone nela e ela gozava também várias vezes.





Ao voltar para casa a Juçara pensava: “Puxa, a Aninha é mesmo completamente doida! E eu também sou, é lógico. Aquele brinquedinho dela é realmente delicioso, vou comprar um também pra mim. Nossa como eu gozei! Nós duas gozamos um monte de vezes. Vou comprar um daqueles que é de por pilha e que vibra quando é ligado. Deve ser bem melhor pra se usar sozinha”.

Ela estava isolada na parte detrás da limusine e enquanto esses pensamentos malucos passavam por sua cabeça, sem perceber o que fazia ela enfiava um dedo na buceta e se masturbava. Quando deu conta do que fazia, percebeu que mesmo depois de ter gozado tanto na orgia que fizera com a amiga ainda sentia um enorme tesão e que não seria se masturbando ou sendo penetrada com um brinquedo que aliviaria aquele enorme desejo. Precisava de um “pinto” de verdade! Quando a limusine encostou a frente a sua casa e ela desceu dela falou para o motorista:

- Eu estou morta de cansaço. Vou tomar um banho, pra relaxar, e depois quero que você faça algo pra mim. Algo na verdade fora de suas funções, mas que eu acho que não vai te custar nada.

- Sim madama, a senhora sabe que eu estou sempre pronto a servi-la. Basta me dizer o que quer que eu faça pra ser atendida na mesma hora.

Juçara olhou para o motorista e viu que os olhos dele brilhavam e seu pau estava duro. Era um bom empregado, uma pessoa muito gentil e sabia que podia contar com sua discrição e fidelidade. Várias outras vezes, na ausência do marido, ele lhe tinha sido prestativo. Hoje seria de novo, pois nada é tão gostoso como um “pinto de verdade” pra fuder e o do seu motorista era enorme e delicioso, ela sabia.

- Suba então daqui a meia hora ao meu quarto que eu te dou as ordens. Aproveite esse tempo pra também tomar um banho, pois deve estar precisando, depois ficar preso tanto tempo atrás da direção naquele engarrafamento.

- Sem dúvida madama, vou fazer como á senhora manda e depois irei receber as suas ordens. Seus olhos continuavam a brilhar, mas ele os abaixou humildemente, apesar de mil pensamentos libidinosos ocuparem a sua mente. Só a sua “rola” continuava dura enquanto se dirigia para a ala dos empregados.






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O melhor da Música Brasileira. Músicas de primeira linha tão ricas e quase esquecidas, na verdade avultadas e pisadas pelas “turmas” e “bondes” que estão sendo tocadas nos últimos anos pelas rádios brasileiras! Elas alegram os corações da nossa gente miserável e provam o verdadeiro valor da música da nossa terra.
Vídeos de grandes intérpretes e músicos, de momentos marcantes da Jovem Guarda e dos Grandes Festivais, para mostrar o que há de melhor em nossa música serão periodicamente colocados em “Jóias da MPB”.




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