História de verdade
Contava o moleque a sós
creio que estrelas,
na voz.
Dizendo estranhos sinais
contava errado, talvez,
e assim apontava o dedo
e parava gente na rua.
Por mais que todos olhassem
o céu;
nada acontecia
e ele falava alto
dizia coisas,
mentia...
Mas era tão convincente
e tanto queria e via
ou então não era mentira
sei lá,
como vou saber?
Só sei que desceu a nave
do nada
ou de ninguém
abriu as portas e pronto:
levou o moleque,
de vez!
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