Desde que eu vi O santo e a porca, do Ariano Suassuna, no programa Brava Gente da rede Globo, fiquei com uma dúvida muito grande. Acontece que uns dias antes eu havia lido a peça O avarento, de Molière, e achei que o enredo era muito semelhante, sendo que alguns diálogos eram exatamente os mesmos.
Pode ser que a memória tenha me traído, por este ou aquele motivo, mas pode ser que não. Será que a história do aclamado escritor nordestino pode ser considerada um plágio? Algum usineiro mais capacitado, por favor, saberia me responder?
Pensando no assunto, e relacionando-o com recente polêmica surgida aqui na usina, levanto ainda mais algumas questões: Se o que o Ariano Suassuna fez não é plágio, qual seria o termo adequado? Em que se diferenciaria das práticas literárias do colega Adelmário? Se pelo contrário, o que o Ariano Suassuna fez foi plagiar, por que é que ele o poderia e o Adelmário não?
Espero sinceramente que exista algum usineiro capaz de sanar minhas dúvidas, e quem sabe, esclarecer toda a polêmica em torno da acusação levantada contra o colega usineiro.
Desde já agradecido
Paco