QUEM DISSE QUE NÃO DÁ.
Entrei numa agência do banco Fininvest. Cantarolava: quem disse que não dá. A fininvest dá... dá. Foi quando ela me olhou sorridente. Uma morena clara de cabelos lisos atééééé a cintura. Me lembrou a Maga Patológica. Mas muito bonita e simpática. Simpaticíííííííííssima. O que mais que a Fininvest dá? Perguntei a morena de cabelos lisos. Aí depende o que você deseja? Eu desejo tomar um café contigo depois do expediente. Apressadinho. Mas tudo bem eu saio às 17:00. respondeu. Combinado.
Fiquei uns dez dias tomando café com a morena de cabelos lisos às 5 horas da tarde. ‘já estava ficando preto de tanto café e balofo de tanto pastel de frango. Sempre cantando o quem-disse-que-não-dá. A impressão que eu tinha era que sua minissaia era cada vez mais curta. Ou será que estava cada vez mais tarado pelas pernas roliças da moça. O fato era que eu estava subindo pelas paredes. Não estava satisfeito com beijinhos e amassos no meu fusca 69.
Mas na sexta-feira ela disse que iria passar o feriadão em Capão da Canoa e queria me dar um presente. Me convidou para entrar em seu apê.
Tão logo chegamos ela fechou a porta e se abaixou em minha frente. Abriu o zíper de minha calça e abocanhou o meu pau.
Chupou com gostosura bem devagarinho. Eu me retorcia escorado na porta do apartamento da morena. Ela naquele vaivém lento. As vezes lambia só a pontinha do pau e depois abocanhava novamente. Até que eu não agüentei e gozei naquela boquinha fervorosa.
Uuuuuuuuhhhhhhhhaaaaaaaaaa!!!!!!!! Gostosuuuuuuuuuura!!!!!!!!!!
Esse era o meu presente. Disse ela. Na volta da praia eu vou te dizer o que a fininvest dá.
Noooooosa. Eu sonharei acordado fofinha. Tchau.
Paphúncio Salézio Tenório Urlândio.
O mesmo de sempre. (apenas um pouco mais sexualmente experiente)