Vivo tapeando a minha dor,
Ornando com flores,
Germinadas no solo da ilusão,
Nos canteiros do meu coração.
Regados com lagrimas,
De pura paixão,
Sigo caminhando, sem rumo, e a esmo,
Sem concordância, não vivo eu mesmo,
Fragrância de algo mais vivida,
Nos canteiros do meu coração.
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