O prático veio á bordo;é um senhor de meia idade,com porte de almirante;mas,sua atitude imperial não lhe ajudou muito;o Cap. não gostou dele,puxou o famoso beicinho.Francis e eu começamos a fotografar.
Meia noite e cinco - hora local.
Vamos deixando Tenerife para trás; mas, não é um adeus; é um até breve.
Um pouco depois das três ,o agente local nos levou até o centro no seu Fiat; è
uma bela cidade com praças arborizadas, ruas bem tratadas, vetustos prédios coloniais e uma feição predominantemente européia. Só fomos desta vez até o calçadão principal onde se concentra o comercio mais importante.Visitamos lojas elegantes com preços que regulavam os do Brasil.Com medo de gastar demais,neste inicio de viagem,comprei o que precisava,não o que desejava:uma caneta,um hidratante para o corpo e pasta de dentes;só coisas prosaicas;esnobei os souvenirs,não por falta de vontade,mas,por precaução;ainda há muito chão pela frente e sapo não pula por boniteza mas,por precisão;Os imigrantes indianos predominam no comercio local;comercializam.pratas,pérolas,citrinos;também corais,turquesas,olho de tigre,estas bem mais caras.Aqui como lá tudo vem de Taiwan neste mundo globalizada.
Uma chuva de outono,fininha,caía sobre a cidade;jantamos num restaurante chinês perto do porto;comida gostosa,porém bem mais gordurosa que as nossas;a conta,para três foi modesta:apenas U.S.28.Voltei e fui assistir o navio desatracar.Tudo correu bem com o pratico e o rebocador a postos;em navegação tudo funciona e tem que funcionar como um relógio:prazos,horários,chegadas,partidas tudo é adredimente controlado.
Chegaremos á Las Palmas amanhã,madrugada;estamos vazios; o Zim joga um bocado,mas,vai vencendo os mares.Temos mais 4hs de navegação.
O prático veio á bordo;é um senhor de meia idade,com porte de almirante;mas,sua atitude imperial não lhe ajudou muito;o Cap. não gostou dele,puxou o famoso beicinho.Francis e eu começamos a fotografar.
Meia noite e cinco - hora local.
Vamos deixando Tenerife para trás; mas, não é um adeus; é um até breve.
Um pouco depois das três ,o agente local nos levou até o centro no seu Fiat; è
uma bela cidade com praças arborizadas, ruas bem tratadas, vetustos prédios coloniais e uma feição predominantemente européia. Só fomos desta vez até o calçadão principal onde se concentra o comercio mais importante.Visitamos lojas elegantes com preços que regulavam os do Brasil.Com medo de gastar demais,neste inicio de viagem,comprei o que precisava,não o que desejava:uma caneta,um hidratante para o corpo e pasta de dentes;só coisas prosaicas;esnobei os souvenirs,não por falta de vontade,mas,por precaução;ainda há muito chão pela frente e sapo não pula por boniteza mas,por precisão;Os imigrantes indianos predominam no comercio local;comercializam.pratas,pérolas,citrinos;também corais,turquesas,olho de tigre,estas bem mais caras.Aqui como lá tudo vem de Taiwan neste mundo globalizada.
Uma chuva de outono,fininha,caía sobre a cidade;jantamos num restaurante chinês perto do porto;comida gostosa,porém bem mais gordurosa que as nossas;a conta,para três foi modesta:apenas U.S.28.Voltei e fui assistir o navio desatracar.Tudo correu bem com o pratico e o rebocador a postos;em navegação tudo funciona e tem que funcionar como um relógio:prazos,horários,chegadas,partidas tudo é adredimente controlado.
Chegaremos á Las Palmas amanhã,madrugada;estamos vazios; o Zim joga um bocado,mas,vai vencendo os mares.Temos mais 4hs de navegação.
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