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Erotico-->Lídia -- 01/11/2004 - 16:16 (Lorde Kalidus) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O que vou narrar aqui é algo que me deixou bastante chocado quando aconteceu. Na verdade foi um misto de choque com excitação, pois eu seria muito cínico e mentiroso se negasse que não me agradou um pouco ter ouvido o que minha mulher me contou alguns dias atrás. Isso mudou completamente nossa rotina de casados, mas eu ainda a amo muito e ainda tenho esperança que ela me ame.
Conheci Lídia coisa de cinco anos atrás, quando havia ido a uma danceteria. Eu estava no último ano de faculdade, batalhando no escritório de advocacia pra conseguir ser efetivado e com isso começar a ganhar algum dinheiro, o que seria suficiente pra comprar aquele apartamento que eu tanto queria. Já tinha um carro, comprado a duras penas, o que facilitava em muito a minha vida, pelo menos em matéria de transporte. Estava com um grupo de amigos, também da faculdade, conversávamos e bebíamos muito, só esperando a hora em que alguma das garotas no salão iriam começar a nos dar bola. Algum tempo depois, por volta de meia-noite, surgiu aquela que seria nossa grande oportunidade. Surgiu um grupinho de quatro meninas, todas bastante interessantes, mas foi uma loirinha, de mais ou menos 1,70m, corpo bem feito de academia e olhos muito azuis que me chamou a atenção. Começamos a trocar olhares que mais tarde geraram uma aproximação, sob brincadeiras já esperadas dos meus amigos, e que depois nos levaram a trocar as primeiras palavras um com o outro, foi quando eu perguntei seu nome: Lídia.
Tinha 18 anos e estava fazendo o último ano do colegial. No ano seguinte, disse ela, queria prestar pra Engenharia. Não demorou muito e fomos ficando muito íntimos, até que a coisa terminou em namoro. Logo eu estava freqüentando sua casa, conhecia seus pais e passávamos a maior parte do tempo juntos, toda noite eu ia até sua casa e ficava com ela até mais ou menos umas 23:30hs, quando ia pra minha casa. Passaram-se os meses, que logo se tornaram anos, e aquela pequena de 18 anos logo tinha 19, 20, 23 anos, como é o caso agora. Um ano depois, quando eu já estava formado e tinha conseguido me efetivar no escritório em que trabalhava, passei a ganhar melhor e Lídia passou em uma universidade particular para fazer o curso que tanto queria. Decidi que iria pagar o curso pra ela, pois estávamos juntos e eu achava que, como assumi a mulher, tinha que assumir seus problemas também. Alguns meses depois estava dando entrada em um apartamento, que consegui quitar em dois anos, devido à grande demanda de serviço que chegava no escritório de advocacia. Ela fazia faculdade de manhã, logo passando para a noite por causa de seu estágio em período integral. Ficou cada vez mais difícil nos vermos, mas contínuavamos juntos. Já fazia dois anos que tínhamos nos conhecido, então decidi que era hora de assumir um compromisso maior, então a pedi em casamento.; ela não tardou em aceitar o convite. Ficamos noivos e, seis meses depois, casamos. Tínhamos meu apartamento, eu havia comprado um carro melhor e ela estava fazendo a faculdade. Então, mais ou menos um ano depois que nos casamos, fui percebi que as coisas não estavam indo tão bem assim.
Uma tarde, como não havia nenhuma audiência no fórum e eu estava muito consado resolvi ir pra casa mais cedo. Não ia haver ninguém lá, o que significa que eu teria a tarde livre pra descansar, até que Lígia voltasse e eu fosse levá-la à faculdade. Pra minha surpresa, quando cheguei lá havia justamente uma carta da faculdade. Acreditei que fosse alguma mensalidade e já ia ligar pra eles muito irritado, pois todas estavam em dia. Logo notei que o envelope era diferente e, quando abri, a surpresa.; estavam dizendo que ela seria reprovada por falta, pois não havia frequentado sequer uma aula no último semestre. Tive que fazer um esforço considerável pra me acalmar, pois eu a deixava na porta da faculdade todos os dias e ia buscá-la, portanto não imaginava o que podia estar acontecendo de errado. Onde a minha esposa poderia estar senão na faculdade, freqüentando o curso que eu pagava com o suor do meu trabalho? Temi o pior, mas ainda assim aguardei que voltasse pra me explicar o que estava acontecendo.
Por volta das 18:30 ela chegou em casa. Me cumprimentou normalmente, com um carinho e paixão contagiantes, mas eu não estava nem um pouco interessado nisso naquele momento. A primeira coisa que fiz foi mostrar a ela a carta que havia recebido da faculdade e exigir uma explicação para aquilo, pois, até onde eu sabia, ela era uma aluna assídua que nunca havia faltado um dia sequer, pelo menos no primeiro ano era assim. E, já que eu a deixava todos os dias na porta da escola, quis saber para onde ela ia depois que eu ia embora acreditando que ela estava na sala de aula. Ela engoliu seco, baixou a cabeça e, depois de um tempo de silêncio, acabou me contando que estava saindo com um colega de classe, há mais ou menos uns seis meses, com quem vinha mantendo relações sexuais.
Não consegui acreditar no que estava ouvindo, não podia crer que fosse verdade que minha mulher, que eu acreditava ser tão fiel e tão comportada teria sido capaz de cometer esse tipo de traição. Quando perguntei por que ela havia feito aquilo, ela me disse que realmente gostava de mim, mas que não sentia a mesma paixão devastadora que sentia pelo rapaz com quem estava saindo. Disse que por mais atencioso que eu fosse, embora realmente desse tudo o que ela queria, estabilidade financeira e segurança social, eu não conseguia satisfazê-la na cama como deveria, que ela precisava de alguém que realmente a fizesse subir nas nuvens, que a fizesse se sentir mulher e que, através das rodinhas de amigos, acabou por conhecer o Rico, apelido pelo qual ela o chamava, e, quando soube da fama dele, logo percebeu que iam se dar bem. Quis saber que fama era essa, o que ele tinha de tão atraente. Isso me arrasou mais ainda, pois disse que Rico era um rapaz negro, alto e muito forte, e, como se não bastasse, incrivelmente bem dotado. Disse que nunca havia se sentido tão preenchida por um homem como havia acontecido quando ela saiu com ele. Eu sentia um misto de ódio, impotência e curiosidade enquanto ela falava. Do nada, ela então me perguntou se eu queria saber o que eles fizeram. Eu me mantive calado por alguns segundos, então disse que sim, que queria ouvir. Foi quando ela passou a narrar cada detalhe da primeira vez em que saíram.
- Foi uns dias depois que a gente se conheceu, num barzinho do lado da faculdade. Eu já tinha conversado muito com ele e, apesar da minha vergonha, a gente já tinha ficado sozinho, avançado um pouco mais nas conversas, falando até de sexo. Rolou alguns beijos, mas eu tava indecisa se queria ou não ir em frente, não importa o quanto eu tivesse excitada. Tipo, eu nem pensava em você quando a gente tava junto, mas também tinha medo que alguém acabasse abrindo a boca. Então, nesse dia, depois que você me deixou na porta da facu eu fui até o bar e encontrei ele lá, junto com outros amigos. Como se os caras já soubessem que ia rolar alguma coisa, saíram assim que eu cheguei. A gente tomou uma cerveja e depois ele pegou o carro, e me levou pro apartamento dele.
“Quando chegamos lá era mais ou menos umas 20:30hs. Ele já tinha me dito que morava sozinho, o que significava que ninguém ia incomodar a gente. Só de pensar no que ia acontecer lá dentro eu ficava toda molhada, meus mamilos iam ficando durinhos, dava pra sentir o cheiro de sexo no ar. Ele me ofereceu mais uma cerveja, mas eu não queria beber mais nada, tava num misto de tesão e timidez, só pensando no que aquele negão ia fazer comigo e no que as garotas na faculdade falavam dele. Eu ia andando e ele, então, chegou por trás de mim, me passou a mão na bunda bem devagar, enfiando o dedo no meu rego, o que me fez sentir um arrepio. Depois passou as mãos pela minha cintura e chegou até os meus seios, que começou a acariciar.”
“Eu sentia o pau dele duro, roçando na minha bunda, enquanto ele massageava meus peitos e beijava minha nuca e meu pescoço. Depois foi tirando minha camisa e a minha calça, bem devagar, me deixando de calcinha e sutiã. Depois tirou meu sutiã também e mamou nos meus seios primeiro em um, depois no outro, ao mesmo tempo em que me acariciava as costas e a bunda, me beijou de cima até embaixo. Depois foi minha vez, tirei sua camisa e vi que corpo másculo ele tinha, cheio de músculos e um abdome bem trabalhado, que foi aumentando minha vontade de dar uma trepadinha com ele. Logo abaixei sua calça e foi aí que tomei um susto, que fez com que eu soltasse um grito de admiração.; ele tinha uma cacete enorme, grosso, como eu nunca tinha visto antes, acho que pelo menos uns 20cm, 23cm. Eu conseguia segurar o bicho com as duas mãos, pra você ter idéia e, logo em seguida, comecei a chupar gostoso, ele me chamando de putinha safada e eu rindo pra valer enquanto chupava aquela rola que parecia ficar cada vez maior.”
Eu engolia seco enquanto ela narrava sua primeira experiência com Rico, não escondendo nas palavras e na expressão do rosto o prazer que ele a havia feito sentir. Ao mesmo tempo pude perceber que estava tendo uma ereção, o que me fez deduzir que meu membro era, provavelmente, metade do tamanho do dele, o que me deixou ainda mais irritado. Ainda mais pelo fato de que ela nunca havia feito oral comigo. Mas ao mesmo tempo, tenho que admitir, estava gostando do que ouvia, e disse pra que ela continuasse.
“Comecei lambendo suas bolas, só pra atiçar, depois o corpo do pau até chegar na cabeça, passando a língua nela como se fosse um sorvete. Aí comecei a chupar, indo pra dentro e pra fora, chegando até a garganta. O safado olhava pra mim e ria, dizendo achar engraçado o fato de que, quando eu chegasse em casa, ia te beijar. Eu não consegui me segurar e também ri, sentindo um tesão fora de controle tomar conta de mim. Chupava aquele pintão com muita vontade e acariciava as coxas dele até que, de repente, ele me pegou no colo e me colocou na cama. Aí percebi que a brincadeira ia começar. Cheguei a me assustar um pouco, não tava acostumada com uma rola daquele tamanho, mas ele era tão gostoso que eu achei que valia a pena tentar. Não me arrependi. “
”Começamos com um tradicional papai-mamãe. Ele colocou a vara devagar no início, até que entrou tudo. Então começou a acelerar o ritmo e me abraçou, beijando meu pescoço e orelhas, enquanto aquele peito másculo apertava meus peitinhos. Eu passava as mãos nas costas dele e falava coisas sem nexo, tipo ‘come a sua puta, a sua vadia, soca a vara em mim’, tinha um orgasmo atrás do outro e o safado dizia que eu era uma putinha muito gostosa e que tava adorando sentir a rola dentro da minha boceta. Depois disso ele me virou de quatro e, de novo, colocou o bicho pra dentro. Joguei a mão pra trás e passava a mão no seu saco enquanto ele ia e voltava com força, me dando tapas na bunda e me chamando de puta, vadia, safada... então começou a ir num ritmo mais rápido, enquanto eu gemia e gritava feito louca e, depois de uma meia hora desse jeito, gozou dentro de mim, parecendo até que tinha urinado dentro da minha vagina. Ele ejaculou muito e eu senti tudo quentinho lá dentro”.
“Paramos então pra relaxar um pouco. Ficamos ali deitados, abraçadinhos, e eu brincava com seu pau, agora mole, mas ainda assim com um tamanho respeitável. Eu fazia carinho nele e dava uns beijinhos, pra que ele logo ficasse do jeito que eu queria e pudesse me dar mais alguns minutos de diversão.”
Àquela altura ela já me contava tudo como se estivesse falando com um amigo de bar, não com o marido que traiu durante tantos meses. Havia naturalidade em suas palavras, sem qualquer remorso, enquanto ela comentava os detalhes da primeira vez em que havia jogado na latrina tudo o que eu investi nela durante tanto tempo.
“Não demorou muito e aquela jeba tinha ficado dura outra vez. Dava até gosto de ver. Começamos a nos beijar e nos acariciar quando ele me pediu pra deitar de bruços, pois queria comer minha bundinha. Tive medo, pois achei que a coisa ia ficar feia. Nunca havia dado o cuzinho, como você já sabe, ainda mais pra um homem bem dotado como aquele. Mas também achei que ia me arrepender se não desse, e então resolvi deixar. Ele pegou um pote de creme dentro do criado-mudo pra me lubrificar e, depois disso, se deitou em cima de mim. Eu pedi que viesse devagar, fechei os olhos e relaxei o máximo que pude.”
“A cabeça custou pra entrar, quase desisti, mas resolvi aguentar e pedi que ele continuasse. Depois que ela entrou continuou doendo, mas era uma dor gostosa e eu me sentia como se aquela fosse uma etapa pela qual eu tinha que passar. Logo tinha entrado tudo e eu podia sentir suas bolas encostando na minha bunda. Então fiquei de quatro e ele foi pondo e tirando devagar, até que eu me acostumei e pedi pra meter aquele cacetão sem dó. Foi quando ele me deu outro tapa na bunda e eu gemi alto, pedindo pra que ele comesse a sua putinha com vontade e tirasse o cabaço do meu cu de um jeito que eu não esquecesse mais. Só de lembrar disso já sinto minha boceta ficar molhadinha de novo. Eu gritava gemia, rebolava e gostava, fazendo pressão com meu corpo pra trás, pra conseguir uma penetração maior, enquanto ele metia cada vez mais rápido e cada vez mais forte. Era a glória. Depois disso ele gozou de novo, enchendo meu cu de porra e, quando tirou, eu me senti estranha, alargada, acreditando que ia levar uns dias até poder me sentar direito. Tomamos um banho juntos, quando eu resolvi agradecer a trepada maravilhosa e fiz mais uma chupeta pra ele, e depois voltamos pra faculdade.”
Não, ela realmente nunca havia feito sexo anal, pelo menos não comigo. Disse que achava ser uma prática anti-natural e que uma mulher decente nunca poderia fazer aquilo. O mesmo sobre sexo oral, dizia sentir nojo só de pensar num pênis dentro da sua boca. Eu não conseguia conter minha raiva e minha excitação. Sem saber o que dizer a ela pedi que me dissesse como ia ficar nosso casamento e o relacionamento dela com seu amante. Disse então que ainda gostava de mim, mas que se eu quisesse ficar com ela teria de aceitar o fato de que ela não queria ficar sem Rico, que lhe dava muito prazer na cama e que eu teria que aceitar o fato de que eles continuariam saindo juntos e que todas as vezes que fizéssemos sexo ela não faria comigo tudo o que faz com ele, pois o sexo entre nós era apenas uma obrigação conjugal. Eu sabia que não conseguiria viver sem Lídia, o quanto eu a amava e, então, embora eu soubesse que isso significava ter meu orgulho masculino esmagado, sabendo que todas as noites minha mulher iria se entregar a outro homem e que ela ainda se expunha ao risco de engravidar de um homem negro, o que tornaria sua traição evidente aos olhos de minha família e meus amigos, concordei em continuar com ela.
Nossa rotina em casa mudou desde então. Conversávamos, discutiamos os problemas da casa e tudo mais, mas toda noite, quando ela ia para a faculdade, eu sabia que passaria algumas horas com Rico e que faria com ele coisas que nem sonharia em fazer comigo. Com o tempo ela parou de fazer sexo comigo, alegando estar indisposta ou que simplesmente não conseguia se imaginar na cama com um homem que não dava a ela um quarto do prazer que seu amante lhe proporcionava. Ele passou a frequentar nossa casa, apesar dos meus protestos e, quando estava lá, eu era obrigado a dormir no sofá pra que Lígia usasse nossa cama para se entregar a ele de todas as formas possíveis. Ela chegou a comentar comigo a possibilidade de ele se mudar e vir morar conosco, caso eu não quisesse pagar o aluguel de seu apartamento, o que significa que eu teria que passar a dormir definitivamente no sofá da sala e dar um jeito de mostrar minha cara em casa o mínimo possível quando eles estivessem lá, fora uma série de coisas que eu não poderia fazer para não desagradar o amante de minha mulher. Essas questões ainda não estão no ar. Por enquanto as visitas dele continuam acontecendo e, quando durmo na cama com Lígia, ela simplesmente vira para o lado e não diz nada. Muitas vezes dorme fora, no apartamento de Rico ou algum outro lugar. Eu procuro ignorar tudo, e passar para nossos parentes e amigos a idéia de que nosso casamento ainda é tão feliz e tão normal como quando nos encontramos pela primeira vez, quando ela me pareceu uma inocente e carinhosa garota de 18 anos.



Fim


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