O silêncio que apazigua oportuno e necessário,
O silêncio imediato da dor...
O silêncio da perda,
Só sabe quem por ela passou.
Às vezes, mais que a calma,
Onde a alma,
Não pode suportar
Muitas vezes levando-nos a vacilar.
Privação do falar de Deus,
A voz suave que vem de cima,
É o mesmo por assim dizer!
É o fechar das cortinas,
Em nossas vidas,
A isso equivale, morrer.
Quando você se cala e o silêncio se instala!
Minha doce adorada e amada,
Quando não ouço teu falar,
O, vem meu amado... Em meus braços,
Quero te amar,
Fico sem rumo, perco o tino, perco prumo!
São ventos desabridos que sossegam, ao meu redor,
Como fosse,
Em silêncio, transformado,
O nosso amor.
Silêncio!Ele vai operar...
Todos pedem silêncio!Sorria! No ar.
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