Na minha adolescência usei drogas e lembro que naquela época eu me considerava um sujeito “muito louco”, só que na verdade não passava de um garoto idiota a procura liberdade que vivia uma utopia.
Hoje sou um “coroa careta”, mas consciente e que tem uma alma livre, que vive a vida em eterna loucura.
CARLOS CUNHA
Visite a página do autor clicando aqui
CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
dacunha_jp@hotmail.com |