Usina de Letras
Usina de Letras
147 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62072 )

Cartas ( 21333)

Contos (13257)

Cordel (10446)

Cronicas (22535)

Discursos (3237)

Ensaios - (10301)

Erótico (13562)

Frases (50478)

Humor (20016)

Infantil (5407)

Infanto Juvenil (4744)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140761)

Redação (3296)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6163)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Contos-->ZÉ SIMPLÍCIO E O CORONÉ -- 10/12/2008 - 14:09 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Era vesta na fazenda do Coronel Praxedes. Casada, a filha mais velha, mesa posta, vestido de gibão e espora no pé, Zé Simplício acomodou-se numa das cabeceiras da mesa. O Coronel, sentindo-se ofendido, cochichou-lhe ao ouvido: “De dois mês pra cá, tô lhe pagando em dinheiro, e você não comprou um paletó?”

Sem nada dizer, o convidado levantou-se. Lembrara-se de que, há poucos meses, um vaqueiro da fazenda vizinha havia se casado; portanto, possuía um terno e, quem sabe, emprestaria. Hora e meia depois, Simplício retornou de terno e gravata. Sentou-se e começou a encher os bolsos do paletó com carne, arroz e tudo da mesa. O Coronel, bufando de raiva, gritou:

- Simplício, ora essa! Por que você não come?!
- Como não, Coroné! Eu não fui convidado; meu paletó é que foi. Intão, é ele quem deve cumê!

Adalberto Lima. Senda de Flores e Espinhos


Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui