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Contos-->COMENDO A MULHER DO VIZINHO -- 27/11/2008 - 11:18 (MARIA AICO WATANABE) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
COMENDO A MULHER DO VIZINHO


Maria Aico Watanabe


Andressa, 32 anos, é casada há 11 anos com Fabrício, de 37 anos. Andressa e Fabrício tem dois filhos, a Janaína, com 10 anos e Kauan, com 7.
Enquanto Fabrício é arquiteto que faz projetos de casas residenciais de alto padrão, Andressa é secretária do diretor de uma grande empresa privada em São Paulo.
Lorenzo, 33 anos, é casado com Suzana, 28 anos, há dois anos e o casal ainda não tem filhos.
Lorenzo é dentista, com consultório montado na Consolação; Suzana é professora de inglês numa importante escola de idiomas.
Os dois casais são vizinhos e moram no bairro de Santana.
Fabrício ama muito a esposa, e é carinhoso com ela. Mas, Andressa não liga para ele, sendo fria nas relações sexuais com o marido.
Andressa não chega a ser uma mulher bonita, mas tem um corpo sensual, com seios grandes, cintura fina e quadris salientes. É mulher provocante e fatal. É cantada pelo chefe no serviço, mas prefere o vizinho Lorenzo.
Suzana é uma mulher muito bonita, com grandes olhos azuis, muito feminina, doce e carinhosa com o marido. Ela é tudo que um homem pode desejar numa esposa.
Lorenzo, homem bonito, moreno com olhos verdes, leva uma vida sexual apaixonada com a jovem esposa. Tem tudo do bom e do melhor em casa e se considera um homem feliz, de muita sorte de ter uma esposa tão meiga.
Além de ser uma mulher fatal, Andressa tem gosto especial em experimentar emoções fortes como sentir o perigo de ter suas aventuras sexuais descobertas pelo marido. Há algum tempo vem montando campana para ver Lorenzo voltar do consultório para casa. No início eram apenas cumprimentos inocentes:


- Oi, tudo bem, vizinho ?
Depois ela começou a lançar olhares mais ousados e sensuais, que foram provocando Lorenzo. No início, ele resistiu, pois amava muito a esposa e não estava interessado em mulher de segunda classe sexual como classificava a vizinha.
O instinto sexual de macho, de desejar depositar seus espermatozóides numa segunda vagina, ainda que não tão boa quanto a que já tinha, foi vencendo as resistências de Lorenzo.
Só faltava chegar uma oportunidade para ele pular a cerca. Foi então, que uma noite, Suzana voltou toda feliz da escola de idiomas:
- Querido, vou viajar para os Estados Unidos !
- E o que você vai fazer lá, meu bem ?
- Vou fazer um curso intensivo de inglês de quatro semanas, numa universidade americana no Texas.
- Que bom, querida. Bons estudos e boa viagem !
- Mil beijos. Te amo muito.
Mas, ainda faltava se livrarem do Fabrício ou achar um lugar para se esconderem dele para poderem efetivar o pulo da cerca.
Foi ela quem ligou para o consultório de Lorenzo:
- Soube que a sua mulher viajou para os Estados Unidos ...
- É verdade. Ela vai fazer um curso lá.
- E quanto tempo a Suzana vai ficar lá ?
- Quatro semanas.
- Uau ! Esta caiu do céu para nós, não é mesmo, Lorenzo ?
- Escute, Andressa. Você está disponível hoje à noite ?
- Claro. Só estava esperando seu convite para sairmos juntos, há algum tempo.
- E seu marido ? O que você vai fazer com ele ?
- Ah, invento qualquer explicação para dar a ele quando voltar para casa. Onde vamos ?
- Que tal um restaurante chinês e depois o motel ?
- Ótimo. Você vem me pegar no escritório às seis, então.
- Combinado.


Durante o jantar no restaurante chinês, acontece o primeiro beijo entre os dois. Andressa quase roubou o beijo da boca de Lorenzo.
Chegando ao motel, os dois tomam um banho rápido, apesar de contarem com o conforto da hidromassagem. Estavam ansiosos demais para trepar e não podiam mais ficar perdendo tempo com hidromassagem.
Lorenzo vai agarrando Andressa. Amassa seus seios grandes e macios e chupa gulosamente os mamilos. Lorenzo percebeu que Andressa era uma fêmea sedenta de sexo só esperando ser devorada, e por isso não precisava pedir nenhuma permissão para tocá-la, embora fosse fêmea de outro macho, seu vizinho. Era para ir agarrando, comendo direto, despudoradamente, mesmo.
Lorenzo possui Andressa voluptuosamente. Penetra a sua vagina com toda a sua força de macho. Aliás, vagina de qualidade inferior, bem mais larga que a de sua mulher. Mesmo assim, Lorenzo devora a amante com prazer. Com prazer selvagem, diferente do prazer apaixonado com que tem possuído a sua esposa Suzana. Andressa e Lorenzo soltam urros de prazer durante o êxtase do orgasmo. Mas era sexo selvagem, pois nem Andressa amava Lorenzo nem este a Andressa. O que eles queriam mesmo era comer um ao outro e nada mais.
Lorenzo e Andressa voltam tarde para casa. Fabrício estava à espera dela, ansiosamente:
- Onde você esteve ? Por que demorou tanto ?
- Num jantar com os colegas de trabalho.
Andressa era suficientemente esperta para não dar a desculpa do “serão no escritório”. Lógico, havia o risco do marido ter telefonado para o escritório e descobrir que ela não estava lá esticando o expediente, coisa alguma.
- Pois eu e as crianças estamos com fome. Prepare logo o jantar.
- Prepare você, pois estou cansada, ora. Além disso, já jantei, diz Andressa desconversando toda egoísta.
Uma tarde, Fabrício liga para Andressa que estava no escritório:

- Andressa, querida. Um dos clientes vai dar uma festa na casa dele. Vou voltar tarde para casa. Não me espere para o jantar. Beijos.
Ao ouvir isso, Andressa percebeu imediatamente a oportunidade de novo encontro sexual com Lorenzo. Exultante, telefona logo para Lorenzo:
- Escute, Lorenzo. Meu marido vai hoje à noite a uma festa e vai voltar tarde para casa ...
- Já entendi. Você está querendo um novo encontro sexual.
- Desta vez, que tal transarmos na sua cama em vez de irmos a um motel ?
- A minha cama guarda os segredos de amor mais carinhosos entre eu e a Suzana, Andressa. Respeite a minha cama !
- Ora, deixe de tolices. Podemos transar na próxima vez na minha cama.
- O que você vai fazer com seus filhos ? Eles podem acabar te vendo entrar na minha casa.
- Não se preocupe. Vou levar a Janaína e o Kauan à casa de minha mãe, antes do nosso encontro.
Mulher casada safada quando está a fim de por chifres na cabeça do marido, sempre dá um jeito. Os filhos não são impedimento algum para alcançar seus propósitos sexuais.
Depois de levar os filhos à casa da mãe, Andressa toca a campainha da casa de Lorenzo, que no momento estava lendo um romance policial, seu gênero literário preferido:
- O que você está lendo, querido ?
- Romance policial, Andressa.
- O que ele tem de interessante ?
- Os criminosos quase não deixaram pistas à polícia. Parece um crime perfeito.
- Crime perfeito é o nosso caso, meu bem. Ele vai durar enquanto o corno do meu marido não descobrir. Pois, a Suzana, coitada, não vai descobrir nada, mesmo.
Meio relutantemente, Lorenzo leva a amante para a sua cama.





Novamente, Andressa rouba o beijo da boca de Lorenzo.
Lorenzo se sentia inibido. As paredes do quarto, decorado com os quadros de nus artísticos escolhidos pela Suzana, a cama macia do casal, onde vem desfrutando os mais ardentes momentos de amor com a esposa, tudo lhe lembra a Suzana. A amante era uma invasora que estava profanando o santuário de amor entre ele e Suzana.
Andressa praticamente conduziu todo o jogo amoroso. Foi ela que despiu o Lorenzo, foi ela que estimulou o pinto do amante, que demorou para ficar duro e ereto. Andressa esfrega seus seios grandes na barriga de Lorenzo, pega a mão dele e a leva para o seu clitóris. Ele timidamente bolina o clitóris da amante, que geme. Tão diferente da primeira vez no motel, quando ele tomou toda a iniciativa e literalmente havia devorado a amante.
Claro que não podia dar outro tipo de transa: Andressa ficou por cima, fazendo os movimentos com sua xoxota em cima do pinto de Lorenzo. Lorenzo ejaculou na vagina de Andressa, mas com os pensamentos em Suzana, imaginando que estava transando com a esposa e não com a amante. O esperma escorre para fora da vagina de Andressa e suja todo o pinto de Lorenzo. Foi um orgasmo tímido, em que só Andressa urrou de prazer. A “predadora” tinha conseguido “comer” o seu amante, em vez de ser comida, como seria o esperado. Inversão completa de papéis.
Andressa se veste rapidamente e escapa para sua casa, antes que seu marido voltasse da festa noturna.
Lorenzo permanece imóvel em sua cama, pensando em Suzana. Nunca havia sido assaltado por um sentimento de culpa tão forte em sua vida. Sua amada esposa, tão doce, tão meiga, não merecia um marido tão indigno de seu amor puro, sincero e sempre fiel.
Fabrício tem que viajar ao Rio de Janeiro, para cuidar do projeto de construção da casa de um cliente na Barra da Tijuca. Exultante, Andressa procura Lorenzo outra vez:




- Escute, Lorenzo. Meu marido vai viajar para o Rio de Janeiro. Vai voltar daqui a dois dias somente.
- E você está me convidando para novo encontro sexual ?
- Claro. Desta vez vamos transar na minha cama, está bem assim ?
Lorenzo estava começando a pensar menos em Suzana, que já estava nos Estados Unidos há três semanas.
- E os seus filhos, o que você vai fazer desta vez ?
- Ora, levo a Janaína e o Kauan desta vez para a casa de minha irmã Raíssa. Lá eles vão poder brincar com os primos Dudu, Luana e Cíntia. Vão ter companhia e diversão à vontade.
Lorenzo toca a campainha da casa de Andressa. Esta o atende já devidamente preparada para o encontro sexual, vestida de camisola de renda negra transparente. Beijam-se longamente.
Rapidamente, Andressa conduz o amante ao seu quarto, no andar de cima da casa.
Como ia comer a amante na cama do marido dela, Lorenzo sentiu um sabor todo especial na transa.
Novamente, seu instinto de macho conquistador despertou selvagemente em Lorenzo.
Estrategicamente, Andressa deixa a camisola escorregar para o chão.
Lorenzo agarra Andressa e devora o seus seios. Amassa os grandes seios de Andressa vigorosamente com suas mãos nervosas. Beija furiosamente o pescoço e a barriga de Andressa que geme de prazer. Lambe gulosamente o clitóris da amante, os pelos dela fazendo uma cócega gostosa em seu rosto.
Novamente, Lorenzo possui Andressa voluptuosa e selvagemente. Só que desta vez, estranhamente, Lorenzo penetra Andressa com paixão, numa transa ardente, parecida com aquelas que tem com a esposa Suzana. Será que estava começando a amar a megera ?
Ou era mesmo o instinto sexual de macho querendo depositar seus espermatozóides em mais uma vagina ?
A noite terminou com um beijo apaixonado entre os dois.




Na última semana de viagem, Suzana liga para Lorenzo, dos Estados Unidos:
- Quanta saudade, meu amor. E aí, tudo bem ?
- Err ... tudo bem, querida. Quando vai voltar ?
- Daqui a cinco dias, meu bem. O curso foi ótimo. Venha me pegar no aeroporto.
A ligação de Suzana tirou todas as dúvidas de Lorenzo. Ele amava mesmo era Suzana, sua doce Suzana. Quanta saudade !
Passa pela cabeça de Lorenzo o que os portugueses da época colonial diziam das mulheres do Brasil: “Branca para casar, preta para trabalhar e índia para foder”.
Não é preciso nem dizer quem era essa índia para Lorenzo. Quanto à branca, não lhe restavam mais dúvidas. Tinha do bom e do melhor em casa e havia pulado a cerca. Ah, se arrependimento matasse !
Quanto a Andressa, nunca mais teve encontros sexuais com Lorenzo. Para ela, uma predadora na acepção mais verdadeira da palavra, foi bom enquanto durou. E ficou na expectativa de uma nova aventura sexual. Quem sabe desta vez com o chefe que lhe tem feito insistentes cantadas.









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