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Contos-->O vizinho "punheteiro" -- 08/10/2008 - 09:25 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos







A CASA DA POESIA
370-0517 Gunma Ken Oura gun Oizumi Machi
Nishikoizumi 5-5-12 Eirabo biro 3
Tel. 0276634210 Cel. 090-9265-2961
















CARLOS CUNHA




O vizinho "punheteiro"

Eu e minha amada descansávamos, lado a lado, os dois dominados pela exaustão e satisfeitos, depois de passarmos horas trocando carícias e de termos chegados ao gozo muitas vezes. Nus, com a minha cabeça descansando na maciez dos seios dela, nós relaxávamos ainda envolvidos pelo clima de prazer intenso a que tínhamos nos entregado.
A janela enorme do quarto em que estávamos tinha as cortinas abertas e de repente eu percebi que estávamos sendo observados por um vizinho do prédio em frente. Ele estava sentado em uma cadeira de praia, na varanda de seu apartamento e nos olhava maravilhado.

Fui fechar a janela, mas minha companheira me convenceu que poderia ser interessante ter alguém a observar o nosso amor e começou a me acariciar novamente. Eu concordei um pouco envergonhado, e ela passou a sugar o meu pau e a apertá-lo levemente. O desejo que me dominou superou a vergonha e me esqueci do vizinho que nos olhava.

Depois ela abriu as pernas em direção do vizinho curioso, começou a acariciar com o dedo delicado o seu grelinho, que logo ficou duro e enorme de tanto tesão. Ela me pediu para chupá-la e enquanto eu o fazia ela se contorcia toda, sempre de maneira que ele visse com clareza o que eu fazia com ela. O vizinho começou a estremecer na cadeira, com os olhos arregalados e presos em nós, e quando notei isso tive certeza de que ele se masturbava.

Empolguei-me com a brincadeira e a coloquei de quatro. Ela começou á rebolar, a bunda dirigida em minha direção, e a enfiar o dedo no cu como se estivesse se masturbando. Ficamos malucos com isso e voltamos a nos entregar a mil carinhos, esquecidos do nosso vizinho. Esquecemos-nos dele e depois de gozarmos de novo, outras várias vezes, notamos que ele não estava mais lá.

CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites












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